ABSTRACT
1. Studies have shown that the angiotensin II (Ang II) AT1 receptor antagonist, losartan, accentuates the orthostatic hypotensive response in anesthetized rats, and there is evidence indicating that this effect is not exclusively mediated by AT1 receptors. 2. We investigated whether the pronounced orthostatic cardiovascular response observed in losartan-treated rats involves an interference with angiotensin-(1-7) (Ang-(1-7)) receptors. 3. Urethane-anesthetized rats were submitted to orthostatic stress (90 degree head-up tilt for 2 min). Intravenous injection of losartan (1 mg kg(-1), n=9) significantly accentuated the decrease in mean arterial pressure (MAP) induced by head-up tilt (-33+/-6% after losartan vs -15+/-8% control tilt). This effect was accompanied by a significant bradycardia (-8+/-3% after losartan vs -3+/-3% control tilt). Another AT1 antagonist, candesartan, did not potentiate the decrease of MAP and did not change the cardiac response induced by head-up tilt. Strikingly, administration of the Ang-(1-7) antagonist, A-779 (10 nmol kg(-1), n=5), totally reversed the bradycardic effect caused by losartan and this effect was accompanied by a tendency towards attenuation of the hypotensive response caused by losartan. 4. These findings indicate that the marked orthostatic cardiovascular response is specific for losartan, and that it may be due, in part, to an interaction of this antagonist with Ang-(1-7) receptors, probably at the cardiac level.
Subject(s)
Angiotensin II Type 1 Receptor Blockers/pharmacology , Angiotensin II/analogs & derivatives , Angiotensin Receptor Antagonists , Cardiovascular System/drug effects , Hypotension, Orthostatic/chemically induced , Losartan/pharmacology , Angiotensin II/antagonists & inhibitors , Angiotensin II/pharmacology , Animals , Blood Pressure/drug effects , Bradycardia/chemically induced , Male , Peptide Fragments/pharmacology , Rats , Rats, Wistar , Time FactorsSubject(s)
Cytochrome P-450 CYP2D6/genetics , Depression/drug therapy , Desipramine/adverse effects , Fluoxetine/adverse effects , Mexican Americans/genetics , Adult , Depression/ethnology , Desipramine/administration & dosage , Double-Blind Method , Fluoxetine/administration & dosage , Humans , Hypotension, Orthostatic/chemically induced , Middle Aged , Polymorphism, Genetic , Prospective Studies , Tachycardia/chemically induced , Vision Disorders/chemically inducedABSTRACT
This is a nonblind, case-controlled study comparing the risk of orthostatic hypotension (OH) in 2 groups of elderly depressed women: 22 normotensive and 21 hypertensive patients receiving thiazides. Blood pressure measurements and tilt-table tests produced similar results: increased drop in systolic blood pressure (SBP) after standing (p <0.001), with no significant differences between the groups (p = 0.523). There were no changes on diastolic blood pressure (DBP) after standing, or in SBP or DBP at rest. Dizziness was reported by 23 subjects (53.5%) before treatment, and by 16 subjects (38.1%) at week 8. Complaints of dizziness were not associated with OH (Kappa = 0.07).
Subject(s)
Antidepressive Agents, Tricyclic/adverse effects , Depression/drug therapy , Hypotension, Orthostatic/chemically induced , Nortriptyline/adverse effects , Aged , Blood Pressure/drug effects , Case-Control Studies , Depression/complications , Female , Humans , Middle Aged , Tilt-Table TestABSTRACT
Os inibidores da monoaminoxidase (IMAOs), nos últimos 15 anos, vêm sendo reabilitados dentro da psiquiatria. Por exemplo, considera-se, atualmente, que sejam agentes de primeira linha na depressäo atípica, fobia social e nos pacientes resistentes ou refratários aos antidepressivos tricíclicos (ADTs). Há indicaçöes ainda controvertidas, tal como sua utilizaçäo no idoso, onde o próprio fabricante da tranilcipromina contra-indica seu uso. Contudo, a depressäo no idoso muitas vezes cursa com elevada morbidade-mortalidade, existindo também um grupo significativo de pacientes apresentando refratariedade ou intolerância aos efeitos indesejáveis de antidepressivos como os tricíclicos, o que justifica alternativas como os IMAOs. Fez-se revisäo da literatura sobre a eficácia e segurança dos IMAOs no paciente geriátrico deprimido, ilustrando com quatro casos tratados no Programa de Ansiedade e Depressäo - UFRJ. Localizaram-se quatro ensaios abertos e três duplos-cegos, controlados, todos com resultados favoráveis em termos de eficácia, constituindo a hipotensäo ortostática o efeito indesejável mais comum e mais trabalhoso. Conclui-se que os IMAOs podem ser tratamento seguro e eficaz nessa faixa etária, na medida em que os doentes sigam dieta com baixa concentraçäo de tiramina e evitem drogas simpaticomiméticas
Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Depression/drug therapy , Monoamine Oxidase Inhibitors/therapeutic use , Hypotension, Orthostatic/chemically induced , Monoamine Oxidase Inhibitors/adverse effects , Phenelzine/administration & dosage , Tranylcypromine/administration & dosageABSTRACT
Este artigo revê o diagnóstico e tratamento da depressäo no paciente de risco-idoso e cardiopata. O diagnóstico segue as orientaçöes do DSM-III-R. Entretanto, maiores dificuldades säo encontradas no reconhecimento da depressäo, particularmente nos idosos hospitalizados, devido a vários fatores tais cmo múltiplas doenças e polifarmácia associadas. Isto faz com que muitos pacientes näo sejam diagnosticados e, consequentemente, näo tratados. Os antidepressivos, particularmente os tricíclicos, constituem a terapêutica de escolha nos quadros depressivos maiores; sendo a eletroconvulsoterapia reservada para casos de necessidade de resposta mais rápida, de näo-resposta, ou de intolerância aos Ads. Os IMAO e os AD de 2º geraçäo näo foram ainda adequadamente estudados no deprimido cardiopata, näo se conhecendo ainda a sua segurança neste grupo de risco. Há evidências de que os ADTs em doses terapêuticas diminuem o risco de mortalidade cardiovascular em pacientes portadores de depressäo maior. Näo obstante, muitos pacientes de risco näo säo adequadamente tratados por preconceitos, em geral infundados, acerca da possível cardiotoxidade destes fármacos. Os efeitos cardiovasculares destes medicamentos, em doses terapêuticas e tóxicas, säo revistos. Pretendemos com esta revisäo desmistificar os efeitos cardiovasculares dos ADTs em doses terapêuticas assim como a aplicaçäo da ECT em deprimidos de risco (idosos e cardiopatas)