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1.
Cien Saude Colet ; 29(10): e03462023, 2024 Oct.
Article in Portuguese, English | MEDLINE | ID: mdl-39292034

ABSTRACT

Primary healthcare is the main gateway and priority for healthcare management in Brazil. However, there are significant challenges in the quality of care, particularly for those most vulnerable, especially maternal and infant healthcare. This fact is exacerbated by regional inequalities, which have historically left the North and Northeast regions at a relative disadvantage. The study involves an analysis of the resources available for maternal and infant healthcare in the state of Roraima, the North region, and Brazil as a whole in 2012, 2014, and 2017, using data from Module I of the National Program for the Improvement of Access and Quality of Primary Care (PMAQ-AB). There was a significant improvement in physical infrastructure indicators (e.g., ventilation and air conditioning) as well as improvement in the distribution of supplies and equipment needed for maternal and infant care between 2014 and 2017. However, the availability of medicines and the number of human resources and hours worked diminished. The study offers a crucial longitudinal analysis, comparing the situation in Roraima and Brazil, whose findings could contribute to the development of programs and public policymaking for reproductive rights and maternal and infant health.


A atenção primária à saúde é a principal porta de entrada e prioridade na gestão de saúde no Brasil. Contudo, existem desafios importantes na qualidade da atenção, em particular aos mais vulneráveis, especificamente na rede de saúde materna-infantil (RASMI). Esse fato é agravado pelas já conhecidas desigualdades regionais, que historicamente afetam mais as regiões Norte e Nordeste. O objetivo é avaliar no espaço-tempo a estrutura da RASMI em Roraima, na região Norte e no Brasil nos anos de 2012, 2014 e 2017. Para isso, a fonte de dados será o Programa Nacional de Melhoria do Acesso e Qualidade da Atenção Básica (PMAQ-AB), Módulo I. Observou-se melhoria significativa nos indicadores de infraestrutura física, como ambiência/climatização; e na distribuição de insumos/equipamentos necessários à assistência materno-infantil, percebeu-se um crescimento progressivo entre 2014 e 2017. Por outro lado, notou-se piora na disponibilidade de medicamentos e diminuição de quantidade/carga-horária de recursos humanos. O estudo configurou uma importante análise longitudinal, comparativa entre a realidade estadual e nacional, que contribui para a formulação de políticas e programas relativos aos direitos reprodutivos e à assistência materno-infantil.


Subject(s)
Health Services Accessibility , Maternal Health Services , Primary Health Care , Brazil , Humans , Infant , Primary Health Care/organization & administration , Female , Maternal Health Services/organization & administration , Maternal Health Services/standards , Infant Health , Quality of Health Care , Pregnancy , Infant, Newborn , National Health Programs/organization & administration , Healthcare Disparities
2.
Cien Saude Colet ; 29(8): e05502024, 2024 Aug.
Article in Spanish, English | MEDLINE | ID: mdl-39140538

ABSTRACT

This is a qualitative study that explores the perspectives and experiences of a group of Mexican women who experienced institutionalized childbirth care in the first and second waves of the COVID-19 pandemic. Through a semi-structured script, nine women who experienced childbirth care were interviewed between March and October 2020 in public and private hospitals in the city of San Luis Potosí, Mexico. Under the Grounded Theory analysis proposal, it was identified that the health strategies implemented during the pandemic brought with them a setback in the guarantee of humanized childbirth. Women described themselves as distrustful of the protocols that personnel followed to attend to their births in public sector hospitals and very confident in those implemented in the private sector. The intervention of cesarean sections without a clear justification emerged as a constant, as did early dyad separation. Healthcare personnel's and institutions' willingness and conviction to guarantee, protect and defend the right of women to experience childbirth free of violence remain fragile. Resistance persists to rethink childbirth care from a non-biomedicalizing paradigm.


Estudio de tipo cualitativo que explora las perspectivas y experiencias de un grupo de mujeres mexicanas que vivieron la atención institucionalizada del parto en la primera y segunda ola de la pandemia por COVID-19. A través de un guión semiestructurado se entrevistó a nueve mujeres que vivieron la experiencia de la atención del parto entre marzo y octubre de 2020, en hospitales públicos y privados de la ciudad de San Luis Potosí, en México. Bajo la propuesta de análisis de la teoría fundamentada, se identificó que las estrategias sanitarias implementadas en el marco de la pandemia, trajeron consigo un retroceso en la garantía del parto humanizado, las mujeres se narraron desconfiadas en los protocolos que siguió el personal para la atención de sus partos en los hospitales del sector público y muy confiadas en los que se implementaron en el sector privado. La realización de cesáreas sin una justificación clara emergió como una constante, igual que la separación temprana de los binomios. Continúa frágil la disposición y el convencimiento del personal sanitario y las instituciones para garantizar, proteger y defender el derecho de las mujeres a vivir el parto libre de violencia. Persisten resistencias para repensar la atención del parto desde un paradigma no biomédicalizante.


Subject(s)
COVID-19 , Hospitals, Public , Qualitative Research , Humans , Mexico , Female , COVID-19/epidemiology , Pregnancy , Adult , Delivery, Obstetric , Hospitals, Private , Interviews as Topic , Cesarean Section/statistics & numerical data , Parturition/psychology , Maternal Health Services/standards , Maternal Health Services/organization & administration , Grounded Theory , Young Adult
3.
Rev. Ciênc. Plur ; 10(2): 34948, 29 ago. 2024.
Article in Portuguese | LILACS, BBO - Dentistry | ID: biblio-1570348

ABSTRACT

Introdução:A conjuntura socioeconômica e cultural da mulher negra a coloca em tripla vulnerabilidade, que se explica pelo fato de que ela é vítima do racismo, do preconceito de classe e da discriminação de gênero, e essa interação de diferentes tipos de opressão é explicada pela teoria da interseccionalidade. Esse negligenciamento precariza-se ainda mais quando se reporta para a atenção àsaúde. Objetivo:Compreender como o contexto social da interseccionalidade de raça, classe e gênero refletem no atendimento obstétrico em Saúde Pública de mulheres negras residentes em comunidade quilombola. Metodologia:Trata-se de pesquisa qualitativa de caráter descritivo-exploratório, realizada com duas mulheres negras residentes em comunidade quilombola, localizada em município no interior do estado do Ceará. Como instrumento para coleta de dados, utilizou-se a entrevista semiestruturada, sendo os dados submetidos à análise do discurso. Resultados:Os sujeitos desta investigação conseguem, a partir de situações do quotidiano vivenciadas nos serviços de saúde públicos, identificar exemplos de racismo e/ou preconceito relacionados ao fato de serem mulheres negras e pobres. Assim, a vulnerabilidade interseccional (raça ­gênero ­classe social) implica em desigualdades no acesso aos serviços de saúde, o que se materializa em violência obstétrica, negligência em relação ao direito da mulher negra sobre o próprio corpo, além de negação da sua subjetividade, o que viola os pressupostos do Sistema Único de Saúde (SUS), particularmente os princípios da universalidade, equidade e integralidade da assistência. Conclusões:Constata-se, portanto, que as iniquidades quanto ao atendimento obstétrico, que afetam majoritariamente as mulheres negras e pobres, apresentam-se como problemática de gestão, denotando o déficit na efetivação de políticas públicas de saúde, ou a sua ausência. Há também a necessidade de que os profissionais de saúde, a partir de educação continuada, tenham um olhar mais holístico, a fim de produzir um atendimento equânime e integral (AU).


Introduction:Black women's socioeconomic and cultural conjuncture puts them into a three-fold vulnerability, which is explained by the fact that they are victims of racism, class prejudice and gender discrimination, and this interaction of different types of oppression is explained by the theory of intersectionality. Such negligence is even more precarious when it comes to healthcare. Objective:To understand how the social context of the intersectionality of race, class and gender reflects on the obstetric care in public healthcare provided to black women residing in quilombola communities. Methodology:This is a qualitative research work of a descriptive-exploratory nature, carried out with two black women residing in a quilombola community located in the a rural areain the state of Ceará. As a data collection instrument, we used semi-structured interviews, and the data was submitted to discourse analysis. Results:The subjects of this investigation can, from daily situations experienced in public healthcare services,identify examples of racism and/or prejudice related to the fact that they are poor black women. Therefore, intersectional vulnerability (race ­gender ­social class) leads to inequalities in the access to healthcare services, which materializes as obstetric violence, negligence to black women's right to their own bodies, as well as denial of their subjectivity, which violates the presuppositions of the Brazilian Unified Health System (SUS), especially the principles of universality, equity, and integrality of care. Conclusions:It is therefore verified that the inequities of obstetric care, which mostly affect poor black women, present themselves as a management problem, denoting the deficit in the application of public healthcare policies, or their absence. There is also a need for healthcare providers, through continued education, to have a more holistic view in order to provide more equanimous and integral healthcare (AU).


Introducción:La coyuntura socioeconómica y cultural de la mujer negra la coloca en una triple vulnerabilidad, que se explica por el hecho de que es víctima del racismo, del prejuicio de clase y de la discriminación de género, y esa interacción de diferentes tipos de opresión es explicada por la teoría dela interseccionalidad. Esta negligencia se precariza mucho más cuando se trata de la atención médica. Objetivo:Comprender cómo el contexto social de la interseccionalidad de raza, clase y género se refleja en la atención obstétrica en la Salud Pública de mujeres negras que viven en una comunidad quilombola. Metodología:Investigación cualitativa de carácter descriptivo-exploratorio, realizada con dos mujeres negras residentes en comunidad quilombola, Ceará, Brazil. Para la recolección de datos, se utilizaron entrevistas semiestructuradas y los datos fueron sometidos a análisis del discurso. Resultados:Los sujetos son capaces, a partir de situaciones vividas en los servicios públicos de salud, de identificar ejemplos de racismo y/o prejuicios por el hecho de ser mujeres negras y pobres. Así, la vulnerabilidad interseccional (raza ­género ­clase social) implica en desigualdades en el acceso a los servicios de salud, que se materializan en violencia obstétrica, negligencia en relación a los derechos de las mujeres negras sobre sus propios cuerpos, además de la negación de su subjetividad, que viola los supuestos del Sistema Único de Salud, en particular los principios de universalidad, equidad e integralidad de la atención. Conclusiones: Se puede observar que las inequidades en la atención obstétrica, que afectanmayormente a mujeres negras y pobres, se presentan como un problema de gestión, denotando el déficit en la implementación de políticas públicas de salud, o su ausencia. También es necesario que los profesionales de la salud, basados en la educación continua, tengan una visión más holística, para producir una atención equitativa e integral (AU).


Subject(s)
Humans , Female , Social Class , Black People , Racism , Quilombola Communities , Health Policy , Obstetrics , Socioeconomic Factors , Epidemiology, Descriptive , Pregnant Women , Public Health Services/policies , Maternal Health Services
4.
Washington, D.C.; OPS; 2024-07-08.
in Spanish | PAHO-IRIS | ID: phr-59269

ABSTRACT

El nuevo paso dos de la IHAN se centra en la verificación para garantizar que los prestadores de atención directa tengan los conocimientos, la competencia y las habilidades para apoyar la lactancia materna, sobre todo durante los primeros días en los servicios de maternidad. Se ha diseñado este Conjunto de herramientas de verificación de la competencia para ayudar a los países y a los sistemas de atención de salud a vincular de manera viable las competencias con la práctica clínica. El principio y la práctica de la verificación de la competencia están sólidamente establecidos en los servicios profesionales y clínicos. Sin embargo, la aplicación real de la verificación de la competencia es bastante más compleja, y los detalles del proceso son especialmente importantes. La verificación de la competencia es esencialmente “la prueba” de si un prestador de atención puede hacer el trabajo de forma precisa, sensible y correcta. Si un prestador de atención directa no puede demostrar claramente su competencia en una tarea, entonces se hace necesaria la formación o capacitación básica o de refuerzo. En la sección 1 se describe el marco de competencias. Hay 16 competencias específicas de manejo y apoyo de la lactancia materna categorizadas en 7 dominios únicos. En la sección 2 se ofrece información detallada sobre el principio y el proceso de verificación de la competencia, los detalles de la verificación de competencias clínicas específicas de la IHAN, así como las cualificaciones y funciones de los examinadores. Se explican los conocimientos, las habilidades y las actitudes específicos que componen las competencias. En la sección 3 se describen las herramientas detalladas que se utilizarán para la verificación de la competencia, incluidos el Formulario de verificación de la competencia, el Recurso del examinador, las preguntas con varias opciones de respuesta para verificar los conocimientos, estudios de casos que implican una revisión exhaustiva de las situaciones clínicas, así como herramientas de observación de las habilidades y actitudes. En la sección 4 se analizan las oportunidades para adaptar las herramientas del Conjunto de herramientas a los contextos de cada país.


Subject(s)
Infant Health , Breast Feeding , Maternal Health Services , Hospitals , Health Promotion
5.
Washington, D.C.; OPS; 2024-07-08.
in Spanish | PAHO-IRIS | ID: phr-59268

ABSTRACT

El nuevo paso dos de la IHAN se centra en la verificación para garantizar que los prestadores de atención directa tengan los conocimientos, la competencia y las habilidades para apoyar la lactancia materna, sobre todo durante los primeros días en los servicios de maternidad. Se ha diseñado este Conjunto de herramientas de verificación de la competencia para ayudar a los países y a los sistemas de atención de salud a vincular de manera viable las competencias con la práctica clínica. El principio y la práctica de la verificación de la competencia están sólidamente establecidos en los servicios profesionales y clínicos. Sin embargo, la aplicación real de la verificación de la competencia es bastante más compleja, y los detalles del proceso son especialmente importantes. La verificación de la competencia es esencialmente “la prueba” de si un prestador de atención puede hacer el trabajo de forma precisa, sensible y correcta. Si un prestador de atención directa no puede demostrar claramente su competencia en una tarea, entonces se hace necesaria la formación o capacitación básica o de refuerzo. En la sección 1 se describe el marco de competencias. Hay 16 competencias específicas de manejo y apoyo de la lactancia materna categorizadas en 7 dominios únicos. En la sección 2 se ofrece información detallada sobre el principio y el proceso de verificación de la competencia, los detalles de la verificación de competencias clínicas específicas de la IHAN, así como las cualificaciones y funciones de los examinadores. Se explican los conocimientos, las habilidades y las actitudes específicos que componen las competencias. En la sección 3 se describen las herramientas detalladas que se utilizarán para la verificación de la competencia, incluidos el Formulario de verificación de la competencia, el Recurso del examinador, las preguntas con varias opciones de respuesta para verificar los conocimientos, estudios de casos que implican una revisión exhaustiva de las situaciones clínicas, así como herramientas de observación de las habilidades y actitudes. En la sección 4 se analizan las oportunidades para adaptar las herramientas del Conjunto de herramientas a los contextos de cada país.


Subject(s)
Infant Health , Breast Feeding , Maternal Health Services , Hospitals , Health Promotion
6.
Washington, D.C.; OPS; 2024-07-08. (OPS/NMH/RF/24-0001).
in Spanish | PAHO-IRIS | ID: phr-59267

ABSTRACT

El nuevo paso dos de la IHAN se centra en la verificación para garantizar que los prestadores de atención directa tengan los conocimientos, la competencia y las habilidades para apoyar la lactancia materna, sobre todo durante los primeros días en los servicios de maternidad. Se ha diseñado este Conjunto de herramientas de verificación de la competencia para ayudar a los países y a los sistemas de atención de salud a vincular de manera viable las competencias con la práctica clínica. El principio y la práctica de la verificación de la competencia están sólidamente establecidos en los servicios profesionales y clínicos. Sin embargo, la aplicación real de la verificación de la competencia es bastante más compleja, y los detalles del proceso son especialmente importantes. La verificación de la competencia es esencialmente “la prueba” de si un prestador de atención puede hacer el trabajo de forma precisa, sensible y correcta. Si un prestador de atención directa no puede demostrar claramente su competencia en una tarea, entonces se hace necesaria la formación o capacitación básica o de refuerzo. En la sección 1 se describe el marco de competencias. Hay 16 competencias específicas de manejo y apoyo de la lactancia materna categorizadas en 7 dominios únicos. En la sección 2 se ofrece información detallada sobre el principio y el proceso de verificación de la competencia, los detalles de la verificación de competencias clínicas específicas de la IHAN, así como las cualificaciones y funciones de los examinadores. Se explican los conocimientos, las habilidades y las actitudes específicos que componen las competencias. En la sección 3 se describen las herramientas detalladas que se utilizarán para la verificación de la competencia, incluidos el Formulario de verificación de la competencia, el Recurso del examinador, las preguntas con varias opciones de respuesta para verificar los conocimientos, estudios de casos que implican una revisión exhaustiva de las situaciones clínicas, así como herramientas de observación de las habilidades y actitudes. En la sección 4 se analizan las oportunidades para adaptar las herramientas del Conjunto de herramientas a los contextos de cada país.


Subject(s)
Infant Health , Breast Feeding , Maternal Health Services , Hospitals , Health Promotion
7.
Washington, D.C.; OPS; 2024-07-08.
in Spanish | PAHO-IRIS | ID: phr-59266

ABSTRACT

El nuevo paso dos de la IHAN se centra en la verificación para garantizar que los prestadores de atención directa tengan los conocimientos, la competencia y las habilidades para apoyar la lactancia materna, sobre todo durante los primeros días en los servicios de maternidad. Se ha diseñado este Conjunto de herramientas de verificación de la competencia para ayudar a los países y a los sistemas de atención de salud a vincular de manera viable las competencias con la práctica clínica. El principio y la práctica de la verificación de la competencia están sólidamente establecidos en los servicios profesionales y clínicos. Sin embargo, la aplicación real de la verificación de la competencia es bastante más compleja, y los detalles del proceso son especialmente importantes. La verificación de la competencia es esencialmente “la prueba” de si un prestador de atención puede hacer el trabajo de forma precisa, sensible y correcta. Si un prestador de atención directa no puede demostrar claramente su competencia en una tarea, entonces se hace necesaria la formación o capacitación básica o de refuerzo. En la sección 1 se describe el marco de competencias. Hay 16 competencias específicas de manejo y apoyo de la lactancia materna categorizadas en 7 dominios únicos. En la sección 2 se ofrece información detallada sobre el principio y el proceso de verificación de la competencia, los detalles de la verificación de competencias clínicas específicas de la IHAN, así como las cualificaciones y funciones de los examinadores. Se explican los conocimientos, las habilidades y las actitudes específicos que componen las competencias. En la sección 3 se describen las herramientas detalladas que se utilizarán para la verificación de la competencia, incluidos el Formulario de verificación de la competencia, el Recurso del examinador, las preguntas con varias opciones de respuesta para verificar los conocimientos, estudios de casos que implican una revisión exhaustiva de las situaciones clínicas, así como herramientas de observación de las habilidades y actitudes. En la sección 4 se analizan las oportunidades para adaptar las herramientas del Conjunto de herramientas a los contextos de cada país.


Subject(s)
Infant Health , Breast Feeding , Maternal Health Services , Hospitals , Health Promotion
8.
Washington, D.C.; OPS; 2024-07-08.
in Spanish | PAHO-IRIS | ID: phr-59265

ABSTRACT

El nuevo paso dos de la IHAN se centra en la verificación para garantizar que los prestadores de atención directa tengan los conocimientos, la competencia y las habilidades para apoyar la lactancia materna, sobre todo durante los primeros días en los servicios de maternidad. Se ha diseñado este Conjunto de herramientas de verificación de la competencia para ayudar a los países y a los sistemas de atención de salud a vincular de manera viable las competencias con la práctica clínica. El principio y la práctica de la verificación de la competencia están sólidamente establecidos en los servicios profesionales y clínicos. Sin embargo, la aplicación real de la verificación de la competencia es bastante más compleja, y los detalles del proceso son especialmente importantes. La verificación de la competencia es esencialmente “la prueba” de si un prestador de atención puede hacer el trabajo de forma precisa, sensible y correcta. Si un prestador de atención directa no puede demostrar claramente su competencia en una tarea, entonces se hace necesaria la formación o capacitación básica o de refuerzo. En la sección 1 se describe el marco de competencias. Hay 16 competencias específicas de manejo y apoyo de la lactancia materna categorizadas en 7 dominios únicos. En la sección 2 se ofrece información detallada sobre el principio y el proceso de verificación de la competencia, los detalles de la verificación de competencias clínicas específicas de la IHAN, así como las cualificaciones y funciones de los examinadores. Se explican los conocimientos, las habilidades y las actitudes específicos que componen las competencias. En la sección 3 se describen las herramientas detalladas que se utilizarán para la verificación de la competencia, incluidos el Formulario de verificación de la competencia, el Recurso del examinador, las preguntas con varias opciones de respuesta para verificar los conocimientos, estudios de casos que implican una revisión exhaustiva de las situaciones clínicas, así como herramientas de observación de las habilidades y actitudes.


Subject(s)
Infant Health , Breast Feeding , Maternal Health Services , Hospitals , Health Promotion
9.
Washington, D.C.; OPS; 2024-07-08.
in Spanish | PAHO-IRIS | ID: phr-59264

ABSTRACT

El nuevo paso dos de la IHAN se centra en la verificación para garantizar que los prestadores de atención directa tengan los conocimientos, la competencia y las habilidades para apoyar la lactancia materna, sobre todo durante los primeros días en los servicios de maternidad. Se ha diseñado este Conjunto de herramientas de verificación de la competencia para ayudar a los países y a los sistemas de atención de salud a vincular de manera viable las competencias con la práctica clínica. El principio y la práctica de la verificación de la competencia están sólidamente establecidos en los servicios profesionales y clínicos. Sin embargo, la aplicación real de la verificación de la competencia es bastante más compleja, y los detalles del proceso son especialmente importantes. La verificación de la competencia es esencialmente “la prueba” de si un prestador de atención puede hacer el trabajo de forma precisa, sensible y correcta. Si un prestador de atención directa no puede demostrar claramente su competencia en una tarea, entonces se hace necesaria la formación o capacitación básica o de refuerzo. En la sección 1 se describe el marco de competencias. Hay 16 competencias específicas de manejo y apoyo de la lactancia materna categorizadas en 7 dominios únicos. En la sección 2 se ofrece información detallada sobre el principio y el proceso de verificación de la competencia, los detalles de la verificación de competencias clínicas específicas de la IHAN, así como las cualificaciones y funciones de los examinadores. Se explican los conocimientos, las habilidades y las actitudes específicos que componen las competencias. En la sección 3 se describen las herramientas detalladas que se utilizarán para la verificación de la competencia, incluidos el Formulario de verificación de la competencia, el Recurso del examinador, las preguntas con varias opciones de respuesta para verificar los conocimientos, estudios de casos que implican una revisión exhaustiva de las situaciones clínicas, así como herramientas de observación de las habilidades y actitudes. En la sección 4 se analizan las oportunidades para adaptar las herramientas del Conjunto de herramientas a los contextos de cada país.


Subject(s)
Infant Health , Breast Feeding , Maternal Health Services , Hospitals , Health Promotion
10.
Washington, D.C.; OPS; 2024-07-08.
in Spanish | PAHO-IRIS | ID: phr-59263

ABSTRACT

El nuevo paso dos de la IHAN se centra en la verificación para garantizar que los prestadores de atención directa tengan los conocimientos, la competencia y las habilidades para apoyar la lactancia materna, sobre todo durante los primeros días en los servicios de maternidad. Se ha diseñado este Conjunto de herramientas de verificación de la competencia para ayudar a los países y a los sistemas de atención de salud a vincular de manera viable las competencias con la práctica clínica. El principio y la práctica de la verificación de la competencia están sólidamente establecidos en los servicios profesionales y clínicos. Sin embargo, la aplicación real de la verificación de la competencia es bastante más compleja, y los detalles del proceso son especialmente importantes. La verificación de la competencia es esencialmente “la prueba” de si un prestador de atención puede hacer el trabajo de forma precisa, sensible y correcta. Si un prestador de atención directa no puede demostrar claramente su competencia en una tarea, entonces se hace necesaria la formación o capacitación básica o de refuerzo. En la sección 1 se describe el marco de competencias. Hay 16 competencias específicas de manejo y apoyo de la lactancia materna categorizadas en 7 dominios únicos. En la sección 2 se ofrece información detallada sobre el principio y el proceso de verificación de la competencia, los detalles de la verificación de competencias clínicas específicas de la IHAN, así como las cualificaciones y funciones de los examinadores. Se explican los conocimientos, las habilidades y las actitudes específicos que componen las competencias. En la sección 3 se describen las herramientas detalladas que se utilizarán para la verificación de la competencia, incluidos el Formulario de verificación de la competencia, el Recurso del examinador, las preguntas con varias opciones de respuesta para verificar los conocimientos, estudios de casos que implican una revisión exhaustiva de las situaciones clínicas, así como herramientas de observación de las habilidades y actitudes. En la sección 4 se analizan las oportunidades para adaptar las herramientas del Conjunto de herramientas a los contextos de cada país.


Subject(s)
Infant Health , Breast Feeding , Maternal Health Services , Hospitals , Health Promotion
11.
Washington, D.C.; OPS; 2024-07-08.
in Spanish | PAHO-IRIS | ID: phr-59262

ABSTRACT

El nuevo paso dos de la IHAN se centra en la verificación para garantizar que los prestadores de atención directa tengan los conocimientos, la competencia y las habilidades para apoyar la lactancia materna, sobre todo durante los primeros días en los servicios de maternidad. Se ha diseñado este Conjunto de herramientas de verificación de la competencia para ayudar a los países y a los sistemas de atención de salud a vincular de manera viable las competencias con la práctica clínica. El principio y la práctica de la verificación de la competencia están sólidamente establecidos en los servicios profesionales y clínicos. Sin embargo, la aplicación real de la verificación de la competencia es bastante más compleja, y los detalles del proceso son especialmente importantes. La verificación de la competencia es esencialmente “la prueba” de si un prestador de atención puede hacer el trabajo de forma precisa, sensible y correcta. Si un prestador de atención directa no puede demostrar claramente su competencia en una tarea, entonces se hace necesaria la formación o capacitación básica o de refuerzo. En la sección 1 se describe el marco de competencias. Hay 16 competencias específicas de manejo y apoyo de la lactancia materna categorizadas en 7 dominios únicos. En la sección 2 se ofrece información detallada sobre el principio y el proceso de verificación de la competencia, los detalles de la verificación de competencias clínicas específicas de la IHAN, así como las cualificaciones y funciones de los examinadores. Se explican los conocimientos, las habilidades y las actitudes específicos que componen las competencias. En la sección 3 se describen las herramientas detalladas que se utilizarán para la verificación de la competencia, incluidos el Formulario de verificación de la competencia, el Recurso del examinador, las preguntas con varias opciones de respuesta para verificar los conocimientos, estudios de casos que implican una revisión exhaustiva de las situaciones clínicas, así como herramientas de observación de las habilidades y actitudes. En la sección 4 se analizan las oportunidades para adaptar las herramientas del Conjunto de herramientas a los contextos de cada país.


Subject(s)
Infant Health , Breast Feeding , Maternal Health Services , Hospitals , Health Promotion
12.
Cad Saude Publica ; 40(4): e00036223, 2024.
Article in Portuguese, English | MEDLINE | ID: mdl-38695459

ABSTRACT

Brazil has made advances in obstetric care in public and private hospitals; however, weaknesses in this system still require attention. The Brazilian Ministry of Health, aware of this need, funded the second version of the Birth in Brazil survey. This study aimed to evaluate: prenatal, labor and birth, postpartum, and abortion care, comparing the results with those of Birth in Brazil I; and analyze the main determinants of perinatal morbidity and mortality; evaluate the care structure and processes of obstetrics and neonatology services in maternity hospitals; analyze the knowledge, practices, and attitudes of health professionals who provide birth and abortion care; and identify the main barriers and facilitators related to care of this nature in Brazil. With a national scope and a 2-stage probability sample: 1-hospitals and 2-women, stratified into 59 strata, 465 hospitals were selected with a total planned sample of around 24,255 women - 2,205 for abortion reasons and 22,050 for labor reasons. Data collection was conducted using six electronic instruments during hospital admission for labor or abortion, with two follow-up waves, at two and four months. In order to expand the number of cases of severe maternal morbidity, maternal and perinatal mortality, three case control studies were incorporated into Birth in Brazil II. The fieldwork began in November 2021 and is scheduled to end in 2023. It will allow a comparison between current labor and birth care results and those obtained in the first study and will evaluate the advances achieved in 10 years.


Com o passar do tempo, o Brasil vem apresentando avanços na assistência obstétrica em hospitais públicos e privados; no entanto, ainda existem pontos frágeis que necessitam de atenção. O Ministério da Saúde, ciente dessa necessidade, financiou a segunda versão da pesquisa Nascer no Brasil. Os objetivos gerais são: avaliar a assistência pré-natal, ao parto e nascimento, ao puerpério e ao aborto, comparando com os resultados do Nascer no Brasil I, e analisar os principais determinantes da morbimortalidade perinatal; avaliar a estrutura e processos assistenciais dos serviços de obstetrícia e neonatologia das maternidades; analisar os conhecimentos, atitudes e práticas de profissionais de saúde que prestam assistência ao parto e ao aborto; e identificar as principais barreiras e facilitadores para essa assistência no país. Com escopo nacional e amostra probabilística em dois estágios (1-hospitais e 2-mulheres), dividida em 59 estratos, foram selecionados 465 hospitais com total planejado de, aproximadamente, 24.255 mulheres, 2.205 por motivo de aborto e 22.050 por motivo de parto. A coleta de dados, realizada por meio de seis instrumentos eletrônicos, ocorre durante a internação hospitalar para o parto ou aborto, com duas ondas de seguimento, aos dois e quatro meses. Com o intuito de expandir o número de casos de morbidade materna grave, mortalidade materna e perinatal, três estudos caso controle foram incorporados ao Nascer no Brasil II. O trabalho de campo foi iniciado em novembro de 2021 com término previsto para 2023. Os resultados permitirão comparar a atenção atual ao parto e ao nascimento com a retratada no primeiro inquérito e, com isso, avaliar os avanços alcançados no decorrer desses 10 anos.


Aunque Brasil ha presentado avances en la atención obstétrica en hospitales públicos y privados, todavía hay puntos débiles que necesitan atención. El Ministerio de Salud, consciente de esta necesidad, financió la segunda versión de la encuesta Nacer en Brasil. Los objetivos generales son: evaluar la atención prenatal, el parto y el nacimiento, el puerperio y el aborto, comparando con los resultados del Nacer en Brasil I, y analizar los principales determinantes de la morbimortalidad perinatal; evaluar la estructura y los procesos de atención de los servicios de obstetricia y neonatología en las maternidades; analizar los conocimientos, prácticas y actitudes de los profesionales de la salud que brindan atención para el parto y el aborto; e identificar las principales barreras y facilitadores para esta atención en el país. Tiene un alcance nacional y muestra probabilística en dos etapas (1-hospitales y 2-mujeres), la cual se dividió en 59 estratos; y se seleccionaron 465 hospitales con un total planificado de aproximadamente 24.255 mujeres, de las cuales 2.205 tuvieron procedimientos por aborto y 22.050 por parto. Para la recolección de datos se aplicó seis instrumentos electrónicos, que se realizó durante la hospitalización por parto o aborto, con dos rondas de seguimiento, a los dos y cuatro meses. Con el fin de ampliar el número de casos de morbilidad materna grave, mortalidad materna y perinatal, se incorporaron tres estudios de casos y controles en Nacer en Brasil II. El trabajo de campo comenzó en noviembre de 2021 y finalizará en 2023. Los resultados nos permitirán evaluar la atención al parto y al nacimiento actual con lo que se retrató en la primera encuesta, de esta manera se podrá evaluar los avances alcanzados a lo largo de estos 10 años.


Subject(s)
Abortion, Induced , Humans , Female , Brazil/epidemiology , Pregnancy , Abortion, Induced/statistics & numerical data , Adult , Prenatal Care/statistics & numerical data , Parturition , Young Adult , Maternal Health Services/statistics & numerical data , Labor, Obstetric
13.
Int J Equity Health ; 23(1): 96, 2024 May 10.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-38730305

ABSTRACT

BACKGROUND: Despite the resources and personnel mobilized in Latin America and the Caribbean to reduce the maternal mortality ratio (MMR, maternal deaths per 100 000 live births) in women aged 10-54 years by 75% between 2000 and 2015, the region failed to meet the Millenium Development Goals (MDGs) due to persistent barriers to access quality reproductive, maternal, and neonatal health services. METHODS: Using 1990-2019 data from the Global Burden of Disease project, we carried out a two-stepwise analysis to (a) identify the differences in the MMR temporal patterns and (b) assess its relationship with selected indicators: government health expenditure (GHE), the GHE as percentage of gross domestic product (GDP), the availability of human resources for health (HRH), the coverage of effective interventions to reduce maternal mortality, and the level of economic development of each country. FINDINGS: In the descriptive analysis, we observed a heterogeneous overall reduction of MMR in the region between 1990 and 2019 and heterogeneous overall increases in the GHE, GHE/GDP, and HRH availability. The correlation analysis showed a close, negative, and dependent association of the economic development level between the MMR and GHE per capita, the percentage of GHE to GDP, the availability of HRH, and the coverage of SBA. We observed the lowest MMRs when GHE as a percentage of GDP was close to 3% or about US$400 GHE per capita, HRH availability of 6 doctors, nurses, and midwives per 1,000 inhabitants, and skilled birth attendance levels above 90%. CONCLUSIONS: Within the framework of the Sustainable Development Goals (SDGs) agenda, health policies aimed at the effective reduction of maternal mortality should consider allocating more resources as a necessary but not sufficient condition to achieve the goals and should prioritize the implementation of new forms of care with a gender and rights approach, as well as strengthening actions focused on vulnerable groups.


Subject(s)
Maternal Health Services , Maternal Mortality , Humans , Maternal Mortality/trends , Caribbean Region/epidemiology , Female , Latin America/epidemiology , Maternal Health Services/standards , Maternal Health Services/statistics & numerical data , Adult , Pregnancy , Adolescent , Healthcare Disparities/statistics & numerical data , Healthcare Disparities/trends , Middle Aged , Health Expenditures/statistics & numerical data , Health Expenditures/trends , Young Adult , Health Services Accessibility/statistics & numerical data , Child
14.
Cad Saude Publica ; 40(5): e00064423, 2024.
Article in Portuguese | MEDLINE | ID: mdl-38775609

ABSTRACT

Difficult access to birth care services is associated with infant and neonatal mortality and maternal morbidity and mortality. In this study, data from the Brazilian Unified National Health System (SUS) were used to map the evolution of geographic accessibility to hospital birth of usual risk in the state of Rio de Janeiro, Brazil, corresponding to 418,243 admissions in 2010-2011 and 2018-2019. Travel flows, distances traveled, and intermunicipal travel time between the pregnant women's municipality and hospital location were estimated. An increase from 15.9% to 21.5% was observed in the number of pregnant women who needed to travel. The distance traveled increased from 24.6 to 26km, and the travel time from 76.4 to 96.1 minutes, with high variation between Health Regions (HR). Pregnant women living in HR Central-South traveled more frequently (37.4-48.9%), and those living in the HRs Baía da Ilha Grande and Northwest traveled the largest distances (90.9-132.1km) and took more time to get to the hospital in 2018-2019 (96-137 minutes). The identification of municipalities that received pregnant women from many other municipalities and municipalities that treated a higher number of pregnant women (hubs and attraction poles, respectively) reflected the unavailability and disparities in access to services. Regional inequalities and reduced accessibility highlight the need to adapt supply to demand and review the distribution of birth care services in the state of Rio de Janeiro. This study contributes to research and planning on access to maternal and child health services and can be used as a reference study for other states in the country.


A dificuldade de acesso aos serviços de atenção ao parto está associada à mortalidade infantil e neonatal e à morbimortalidade materna. Neste estudo, dados do Sistema Único de Saúde (SUS) foram utilizados para mapear a evolução da acessibilidade geográfica ao parto hospitalar de risco habitual no Estado do Rio de Janeiro, Brasil, correspondentes a 418.243 internações nos biênios 2010-2011 e 2018-2019. Foram estimados os fluxos de deslocamento, as distâncias percorridas e o tempo de deslocamento intermunicipal entre o município de residência e de internação das gestantes. Houve um crescimento de 15,9% para 21,5% na proporção de gestantes que precisaram se deslocar. A distância percorrida aumentou de 24,6 para 26km, e o tempo de deslocamento de 76,4 para 96,1 minutos, com grande variação entre as Regiões de Saúde (RS). As gestantes residentes na RS Centro Sul se deslocaram mais frequentemente (37,4-48,9%), e as residentes nas RS Baía da Ilha Grande e Noroeste percorreram as maiores distâncias (90,9-132,1km) e levaram mais tempo para chegar ao hospital no último biênio (96-137 minutos). A identificação dos municípios que receberam gestantes de muitos outros municípios e daqueles que atenderam maior volume de gestantes (núcleos e polos de atração, respectivamente) refletiu a indisponibilidade e as disparidades no acesso aos serviços. As desigualdades regionais e a redução da acessibilidade alertam para a necessidade de adequar a oferta à demanda e de revisar a distribuição dos serviços de atenção ao parto no Rio de Janeiro. O estudo contribui para as pesquisas e o planejamento sobre o acesso a serviços de saúde materno-infantil, além de servir como referência para outros estados do país.


La dificultad para acceder a los servicios de atención al parto está asociada con la mortalidad infantil y neonatal, y con la morbimortalidad materna. En este estudio, se utilizaron datos del Sistema Único de Salud (SUS) para mapear la evolución de la accesibilidad geográfica al parto hospitalario de riesgo habitual en el estado de Río de Janeiro, Brasil, correspondiente a 418.243 hospitalizaciones en los bienios 2010-2011 y 2018-2019. Se estimaron los flujos de desplazamiento, las distancias recorridas y el tiempo de desplazamiento intermunicipal entre el municipio de residencia y la hospitalización de las mujeres embarazadas. Hubo un aumento del 15,9% al 21,5% en la proporción de mujeres embarazadas que necesitaron desplazarse. La distancia recorrida aumentó de 24,6 a 26km y el tiempo de desplazamiento de 76,4 a 96,1 minutos, con gran variación entre las Regiones de Salud (RS). Las mujeres embarazadas residentes en la RS Centro Sul se desplazaron con mayor frecuencia (37,4-48,9%), y las residentes en las RS Baía da Ilha Grande y Noroeste recorrieron las mayores distancias (90,9-132,1km) y tardaron más en llegar al hospital en el últimos bienio (96-137 minutos). La identificación de los municipios que recibieron mujeres embarazadas de muchos otros municipios y de aquellos que atendieron a un mayor volumen de mujeres embarazadas (núcleos y polos de atracción, respectivamente) reflejó la indisponibilidad y las disparidades en el acceso a los servicios. Las desigualdades regionales y la reducida accesibilidad alertan sobre la necesidad de adaptar la oferta a la demanda, y de revisar la distribución de los servicios de atención al parto en el estado de Rio de Janeiro. El estudio contribuye a las investigaciones y a la planificación sobre el acceso a los servicios de salud materno-infantil, y puede servir como referencia para otros estados del país.


Subject(s)
Health Services Accessibility , Travel , Humans , Brazil , Female , Health Services Accessibility/statistics & numerical data , Pregnancy , Travel/statistics & numerical data , Socioeconomic Factors , Healthcare Disparities/statistics & numerical data , Time Factors , Maternal Health Services/statistics & numerical data , Maternal Health Services/supply & distribution , National Health Programs/statistics & numerical data , Delivery, Obstetric/statistics & numerical data , Infant, Newborn
15.
Rev. méd. Maule ; 39(1): 8-12, mayo. 2024. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1562872

ABSTRACT

Pregnancy, despite being a physiological process, can lead to morbidity and mortality, which is increased at risk ages, defined as younger or equal to15 years and older or equal to 35 years. For an adequate approach it is necessary to know the local reality of the population, therefore, the objective of this study is to describe and analyze the discharges of births and cesarean sections at risk age in the Maule Region from 2017 to 2021 using the database collected from the Biostatistics Unit of the Maule Health Service, which includes the hospitals of the region. Within the observed period, a total of 30,599 deliveries and cesarean sections were studied, being these a total of 5,581 at risk age, of which 0.65% corresponds to women younger or equal to 15 years and 17.57% to women older or equal to 35 years. There is a downward tendency in births in general, mostly evidenced in less or equal to 15 years, and on the contrary, a rise in births and cesarean sections of more or equal to 35 years, differing with the statistics at the country level. The tendency of increasing maternal age of pregnancies in the Maule region and its consequences are a fundamental factor when planning new public policies, so we consider it of vital importance to promote research and update the evidence, with a focus on the local population.


El embarazo a pesar de ser un proceso fisiológico puede conllevar morbimortalidad, la cual se acrecienta en edades de riesgo, definida como menor o igual a 15 años y mayor o igual a 35 años. Para el adecuado enfrentamiento se necesita conocer la realidad local, por ello, el objetivo de este estudio es describir y analizar los egresos de partos y cesáreas en edad de riesgo en la Región del Maule desde el año 2017 a 2021 utilizando la base de datos recogida desde la Unidad de Bioestadística del Servicio de Salud Maule, la cual incluye los hospitales de la región. Dentro del periodo observado se estudió un total de 30.599 partos y cesáreas, siendo estos un total de 5.581 en edad de riesgo, de los cuales 0.65% corresponde a mujeres menores o igual a 15 años y 17.57% a mujeres mayores o igual a 35 años. Existe una tendencia a la baja de los nacimientos en general, mayormente evidenciado en menores o igual a 15 años, y por el contrario, un alza en los partos y cesáreas de mayores o igual a 35 años, difiriendo con las estadísticas a nivel país. El aumento de la edad materna de los embarazos en la región del Maule y sus consecuencias son un factor fundamental a la hora de planificar nuevas políticas públicas, por lo que consideramos de vital importancia promover la realización de investigaciones y actualización de la evidencia sobre el tema, con un enfoque en la población local.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Adolescent , Adult , Cesarean Section/statistics & numerical data , Maternal Health Services/statistics & numerical data , Chile/epidemiology , Epidemiology, Descriptive , Incidence , Hospital Statistics , Risk Factors , Maternal Age , Pregnancy, High-Risk , Parturition , Hospitals, Public/statistics & numerical data
16.
Med Anthropol Q ; 38(2): 208-223, 2024 06.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-38626350

ABSTRACT

What does it mean that hospitals in Haiti have become widespread sites of "kidnapping" for mothers and babies? In at least 46 countries, including Haiti, indebted patients are extralegally held prisoner in hospitals until family members, kin, outside groups, or charities pay their outstanding bills. The majority of those detained globally are women following complicated births. This article introduces and situates the global problem of "hospital detention" as it is practiced in Haiti, tying it to transnational architectures that target Black reproduction in global health. In this piece, Senisha and Mari share their experiences of detention, revealing the practice as continuous with other forms of coercion, neglect, and violence they face in seeking safe births, and highlighting the communal care, refusals, and acts of self-liberation that oppose these oppressions.


Subject(s)
Anthropology, Medical , Humans , Female , Haiti/ethnology , Pregnancy , Maternal Health Services , Adult
17.
Rev Esc Enferm USP ; 58: e20230012, 2024.
Article in English, Portuguese | MEDLINE | ID: mdl-38634686

ABSTRACT

OBJECTIVE: To identify factors associated with antepartum pilgrimage in pregnant women in Fortaleza, Ceará, Brazil. METHOD: A cross-sectional study with 300 postpartum women from a state reference maternity hospital, carried out from March 2020 to January 2021. The frequency of pilgrimage was estimated according to socioeconomic characteristics and prenatal care. Analysis with Pearson's chi-square test selected variables for adjusted Poisson regression. RESULTS: The frequency of antepartum pilgrimage to more than one health service was 34.3%. Not knowing the reference maternity hospital (1.16; 95%CI: 1.04-1.30) and not living close to the reference maternity hospital (1.16; 95%CI: 1.03-1.31) were associated with the occurrence of pilgrimage among women. Personal characteristics and prenatal care were not associated. CONCLUSION: There was an association between antepartum pilgrimage and lack of knowledge of the reference maternity hospital and residence far from that maternity hospital, which requires better team communication and the guarantee of easier access to obstetric care services, through effective implementation of regionalization of maternal care.


Subject(s)
Hospitals, Maternity , Maternal Health Services , Pregnancy , Female , Humans , Brazil , Cross-Sectional Studies , Prenatal Care
18.
Int J Gynaecol Obstet ; 165(3): 849-859, 2024 Jun.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-38651311

ABSTRACT

OBJECTIVE: To demonstrate that successful health systems strengthening (HSS) projects have addressed disparities and inequities in maternal and perinatal care in low-income countries. METHODS: A comprehensive literature review covered the period between 1980 and 2022, focusing on successful HSS interventions within health systems' seven core components that improved maternal and perinatal care. RESULTS: The findings highlight the importance of integrating quality interventions into robust health systems, as this has been shown to reduce maternal and newborn mortality. However, several challenges, including service delivery gaps, poor data use, and funding deficits, continue to hinder the delivery of quality care. To improve maternal and newborn health outcomes, a comprehensive HSS strategy is essential, which should include infrastructure enhancement, workforce skill development, access to essential medicines, and active community engagement. CONCLUSION: Effective health systems, leadership, and community engagement are crucial for a comprehensive HSS approach to catalyze progress toward universal health coverage and global improvements in maternal and newborn health.


Subject(s)
Global Health , Infant Mortality , Maternal Mortality , Humans , Female , Infant, Newborn , Pregnancy , Maternal Mortality/trends , Infant Mortality/trends , Maternal Health Services/organization & administration , Developing Countries , Infant , Delivery of Health Care/organization & administration
19.
Breastfeed Med ; 19(3): 177-186, 2024 Mar.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-38489529

ABSTRACT

Background: Breastfeeding is recommended globally for most infants, especially during and after natural disasters when risk of adverse outcomes increases because of unsanitary conditions and lack of potable water. Materials and Methods: Using 2017-2019 data from Puerto Rico's Pregnancy Risk Assessment Monitoring System for 2,448 respondents with a recent live birth, we classified respondents into 4 hurricane exposure time periods based on infant birth month and year relative to when Hurricanes Irma and Maria occurred: (1) prehurricane; (2) acute hurricane; (3) posthurricane, early recovery; and (4) posthurricane, long-term recovery. We examined the association between maternity care practices during delivery hospitalization and exclusive breastfeeding at 3 months overall and stratified by time period. We also examined the associations between each maternity care practice and exclusive breastfeeding separately by time period. Results: Exclusive breastfeeding at 3 months was higher during the acute hurricane time period (adjusted prevalence ratio [aPR]: 1.43, 95% confidence interval: 1.09-1.87) than the prehurricane time period. Supportive maternity care practices were positively associated with exclusively breastfeeding, and practices that are risk factors for discontinuing breastfeeding were negatively associated with exclusive breastfeeding. Breastfeeding in the first hour (aPR range: 1.51-1.92) and rooming-in (aPR range: 1.50-2.58) were positively associated with exclusive breastfeeding across all time periods, except the prehurricane time period. Receipt of a gift pack with formula was negatively associated with exclusive breastfeeding (aPR range: 0.22-0.54) across all time periods. Conclusions: Maternity care practices during delivery hospitalization may influence breastfeeding behaviors and can improve breastfeeding during and after natural disasters. Strategies to maintain and improve these practices can be further supported during and after natural disasters.


Subject(s)
Cyclonic Storms , Maternal Health Services , Infant , Humans , Female , Pregnancy , Breast Feeding , Puerto Rico , Risk Assessment
20.
Health Policy Plan ; 39(4): 344-354, 2024 Apr 10.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-38491997

ABSTRACT

Partnership between early childhood development interventions and primary health care services can help catalyse health care uptake by socially vulnerable families. This study aimed to assess the real-life effects of a large-scale home visiting programme [Primeira Infância Melhor (PIM)] in Brazil on the use of preventive (prenatal visits, well child visits, dentist visits and vaccination) and recovery (emergency room visits and hospitalization) health services. A quasi-experiment nested in a population-based birth cohort study was conducted. The intervention group was firstly defined as all children enrolled in PIM up to age 6 months, and afterwards stratified between those enrolled during pregnancy or after birth up to 6 months. Children receiving PIM were matched with controls on propensity scores based on 27 confounders to estimate effects on health service use from prenatal to age 2 years. Double adjustment was applied in outcome Quasi-Poisson regressions. No evidence was found for effects of PIM starting anytime up to 6 months (262 pairs), or for the children enrolled only after birth (133 pairs), on outcomes occurring after age 6 months. When the programme started during pregnancy (129 pairs), there was a 13% higher prevalence of adequate prenatal visits (prevalence ratio = 1.13; 95% confidence interval 1.01-1.27), but no effect on use of any other health service. Sensitivity analyses suggested longer participation in the programme with reduced visitor turnover might improve its impact on prenatal visits. Integration between PIM and primary health care was not adequate to affect overall patterns of contacts with health services. Nevertheless, prenatal home visits showed potential to increase health service contact during a sensitive period of development, indicating the need to start such programmes before birth, when there is more time for maternal care, and family engagement in a network of services is facilitated.


Subject(s)
Child Development , Maternal Health Services , Pregnancy , Child , Female , Humans , Child, Preschool , Infant , Brazil , Cohort Studies , Prenatal Care , House Calls
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