RESUMO
Introducción. Plasmodium falciparum es un parásito altamente polimórfico, lo cual le permite evadir la respuesta inmune del hospedero, diseminar la resistencia a medicamentos y favorecer la transmisión. Objetivos. Analizar la diversidad genética de las poblaciones de P. falciparum en muestras de cuatro zonas endémicas de malaria en Colombia. Materiales y métodos. Se incluyeron muestras de sangre recolectadas en papel de filtro de123 pacientes con malaria no complicada por P. falciparum durante los años 2002 a 2004; la genotipificación se realizó mediante reacción en cadena de la polimerasa con iniciadores específicos para los marcadores moleculares de la región polimórfica del bloque 2 del gen msp1 y del codón 108 de dhfr. Resultados. En el bloque 2 del gen msp1 se detectó MAD20 en 95,9 por ciento (118/123; IC 95 por ciento: 90,8 a 98,7), K1 en 6,5 por ciento (8/123; IC 95 por ciento: 2,8 a 12,4) y RO33 en 2,4 por ciento (3/123; IC 95 por ciento: 0,5 a 6,9) de las muestras. Para el gen dhfr, el alotipo mutante N108 se detectó en todas las muestras analizadas y el alotipo T108 en 3,2 por ciento (4/123; IC 95 por ciento: 0,9 a 8,1); el alotipo silvestre S108 se encontró en 34,1 por ciento (42/123; IC 95 por ciento: 25,8 a 43,2). Al combinar los resultados de ambos genes, el 61,8 por ciento (76/123; IC 95 por ciento: 52,6 a 70,4) de las muestras correspondieron a infecciones simples y el 38,2 por ciento (47/123; IC 95 por ciento: 29,6 a 47,4) a infecciones mixtas, siendo MAD20/N108-S108 la combinación más frecuente entre estas últimas (30,1 por ciento). Conclusiones. Las infecciones simples, o sea, la presencia de un solo alelo en cada uno de los genes, predominaron en las muestras estudiadas; las poblaciones de parásitos analizadas fueron muy homogéneas en su composición genética.
Assuntos
Variação Genética , Genótipo , Plasmodium falciparum/genética , GenesRESUMO
Objetivo: determinar se os alótipos do Fator B (BF), C2 e C4 (C4A e C4B) do sistema complemento poderiam ser marcadores para a doença cardíaca reumática (DCR) na população brasileira. Métodos: foram estudados 49 pacientes com DCR crônica. Os controles incluíram 65 indivíduos saudáveis, não aparentados, pareados com a amostra dos pacientes de acordo com o sexo, idade e grupo racial. Os alótipos de BF, C2, C4A e C4B foram determinados por técnicas-padrão, incluindo Western blot para a determinação das variantes de C2 e C4, utilizando-se anticorpos monoclonais e policlonais. Resultados: este estudo demonstrou um significante aumento do alelo raro C4A*6 (p=0,003 RR=11,85) e diminuição de C4A*3 nos pacientes, quando comparados com os controles. Além disso, alelos nulos de C4 e raros de C4 e BF foram observados com maior freqüência nos pacientes. Conclusões: considerando-se que foram avaliados somente pacientes com DCR, mais estudos serão necessários para que se possa esclarecer se o alelo C4A6 pode ser um marcador da forma cardíaca ou da própria doença.
Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Proteínas do Sistema Complemento , Doenças Reumáticas , Febre ReumáticaRESUMO
Aeshna brasiliensis é descrita e ilustrada de 10 machos e 17 fêmeas do Sul e Sudeste do Brasil (holótipo-Rio Grande do Sul: Rio Tainha, 29°26'60" S 50°34'60" W, 900 m, MNRJ; alótipo- Rio de Janeiro: Itatiaia, Represa do Planalto de Itatiaia, 22°30'00" S 44°40'00" W, 2200 m, MNRJ; nove machos e 16 fêmeas parátipos). O último estádio larval é redescrito e caracteres diagnósticos são ilustrados. A. brasiliensis assemelha-se a A. variegata e A. peralta no padrão de cor da cabeça e abdome, porém difere delas no padrão de cor do tórax e forma dos cercos, e de A. variegata pela forma dos espinhos da lâmina anterior do macho, e de A. peralta por ser maior e pela forma dos cercos do macho. A larva se destaca por diferenciar-se de todas as outras congêneres conhecidas do Brasil pela ausência do espinho lateral no VI segmento do abdome.
Aeshna brasiliensis (holotype Rio Grande do Sul: Rio Tainha, 29º 2660 S 50º 3460 W, 900 m, MNRJ; allotype female Rio de Janeiro: Itatiaia, Represa do Planalto de Itatiaia, 22º 3000"S 44º4000"W, 2200 m, MNRJ; nine males and 16 female paratypes) is described and illustrated from 10 males and 17 females from southeastern Brazil. The last larval instar is redescribed and diagnostic characters are illustrated. A. brasiliensis resembles A. variegata and A. peralta in the color pattern of head and abdomen, but differs from them in the thoracic color pattern and shape of cerci, from A. variegata in the shape of anterior lamina spines, and from A. peralta by its larger size and shape of male cerci. The larvae uniquely differ from all the other known Brazilian congeners by lacking lateral spines on abdominal segment VI.
RESUMO
Objetivos - Analisar a variabilidade genética dos componentes C3 e BF do sistema complemento em pacientes brasileiros portadores de lúpus eritematoso sistêmico (LES) e as possíveis associações entre suas formas alotípicas e determinadas manifestações clínicas e laboratoriais da doença. Pacientes e métodos - O estudo foi realizado em 95 pacientes portadores de LES (88 mulheres e 7 homens, com variação etária de 14 a 57 anos, média de 30,18 anos), segundo os critérios de classificação do Colégio Americano de Reumatologia, e em 89 controles sadios. Os alótipos de C3 e de BF foram detectados no soro dos pacientes e controles através de eletroforese de alta voltagem em gel agarose, seguido de imunofixação com anticorpo específico. Resultados - Os alótipos de C3 e BF observados no presente estudo foram: C3S, C3F, C3SF, C3SS05 e BFS, BFF, BFSSF, BFSF1, BFSF075, BFSS07, BFF1. Os resultados obtidos demonstrarem aumento do alótipo BFF nos pacientes, quando comparados com os controles normais (p= 0,055; RR = 2,87); para os demais alótipos, não houve diferença signifiante quanto à sua distribuição. Menor frequência do alótipo BFS foi observada nos pacientes que apresentaram manifestações neurológicas, em relação aos que não as tiveram (p=0,059); RR = 0,28). Também nos pacientes que apresentaram serosites, observou-se frequência diminuída dos alótipos C3S e BFS, quando comparados com os que naõ apresentaram esta manifestação durante o curso da doença (p=0,036 para C3 e p=0,021 para BF; RR = 0,38 para ambos). Conclusões - A frequência diminuída de BFS nos pacientes com manifestações neurológicas e de C3S e BFS nos que apresentaram serosites no curso da doença sugere associação negativa e possível papel protetor desses alótipos no desenvolvimento dessas manifestações clínicas no LES. Os achados aqui descritos sugerem que a variabilidade genetica das proteínas C3 e BF do sistema complemento pode estar relacionada com o mecanismo etiopatogênico e com a expressão clínica do LES em pacientes brasileiros
Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Convertases de Complemento C3-C5 , Fator B do Complemento , Lúpus Eritematoso Sistêmico/etiologia , Polimorfismo GenéticoRESUMO
Se ha sugerido que el alotipo DR4 es un marcador genético que predispone a la Retinopatía Diabética y es considerado como factor que confiere susceptibilidad para la forma proliferativa. Para investigar esta asociación se estudiaron diéz (10) pacientes diabéticos insulino-dependiente a quienes se les tipificaron los haplotipos HLA A-B-C y D. La presencia de retinopatía se evidenció por la evaluación del fondo de ojo. Los resultados obtenidos demuestran que existe una asociación entre la aparición de la retinopatía y el número de años de evolución de la diábetes mellitus y entre la presencia de al menos un alelo 4 en el loci DR y la Retinopatía Diabética
Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Diabetes Mellitus Tipo 1/diagnóstico , Diabetes Mellitus Tipo 1/patologia , Olho , Antígenos HLA-A/genética , Antígenos HLA-B/genética , Antígenos HLA-C/genética , Retinopatia Diabética/diagnóstico , Retinopatia Diabética/patologiaRESUMO
Summary This paper deals with descriptions of a new genus and new species of plant bugs (Hemiptera, Miridae) from the Reserva Ducke in the neighborhood of Manaus, as follows: Duckecylapus n. gen., D. duckei n. sp.; Cylapocoris barensis n. sp., and the allotype of Amapacylapus amapariensis Carvalho & Pontes, 1968. Types are deposited in the Entomological Collection of the Amazonian National Institute of Research in Manaus. Illustrations of the species are included.
Resumo Descrições de um novo gênero e novas espécies de Mirídeos (Hemiptera. Miridae) da Reserva Ducke, na proximidade de Manaus, como se segue: Duckecylapus n. gen., D duckei n. sp.; Cylapocoris barensis n. sp., e o alótipo de Amapacylapus amapariensis Carvalho & Fontes, 1968. Tipos estão depositados na Coleção Entomológica do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, Manaus.