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1.
Rev. Hosp. Clin. Fac. Med. Univ. Säo Paulo ; 40(4): 161-5, jul.-ago. 1985. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-27046

RESUMO

Analisamos a presença de hepatopatia (traduzida por alteraçöes enzimáticas) em 593 pacientes transplantados na Unidade de Transplante Renal do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de Säo Paulo, nos quais AgHBs e as reaçöes sorológicas para citomegalovírus eram negativos. Observamos 63 pacientes (10,6%) nestas condiçöes. Os valores dos parâmetros encontrados foram: TGO 173 + ou - 145 UI/1, TGP 267 + ou - 194 UI/1, Gama - GT 396 + ou - 347 UI/1, FA 522 + ou - 248 UI/1, bilirrubina total 10,5 + ou - 9,2 mg%, B.D. 7,6 + ou - 6,8 mg%. O tempo pós-transplante em que surgiram as alteraçöes foi nos primeiros seis meses em 59,7% e acima de dois anos em 19,3% dos casos. O tempo de permanência das alteraçöes foi superior a seis meses em todos, havendo casos com tempo superior a quatro anos. Cerca de 35% dos pacientes tiveram os parâmetros normalizados no período de observaçäo. Em 30 pacientes (48,6%) a dose de azatioprina foi diminuída, em 12 (40%) destes casos houve piora da funçäo renal relacionada a diminuiçäo da droga. No período de observaçäo, 24 pacientes faleceram (38%), sendo que somente dois morreram por insuficiência hepática (hepatite aguda e hepatite crônica ativa + tuberculose miliar). Em oito pacientes que faleceram por outras causas, verificou-se hepatopatia: em dois hepatite aguda, em três hepatite crônica ativa, em um hepatite colestática e em um hemocromatose hepática. Concluimos que: a hepatopatia sem a presença de AgHBs e com reaçäo sorológica para citomegalovírus negativa, näo causa grande comprometimento hepático e mais freqüentemente se manifesta como colestase. Sua evoluçäo é prolongada na grande maioria dos casos. Sua etiologia provável seria a infecçäo pelo vírus da hepatite näo A näo B


Assuntos
Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Hepatite C/etiologia , Rim/transplante , Complicações Pós-Operatórias , Fígado/enzimologia , Antígenos de Superfície da Hepatite B/análise
2.
Rev. Hosp. Clin. Fac. Med. Univ. Säo Paulo ; 40(2): 53-7, mar.-abr. l985. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-1444

RESUMO

Analizamos um grupo de 408 pacientes submetidos a transplante renal no período de 1971 a 1983 (seguimento mínimo de dois meses). Destes 32 (8%) eram portadores de HBsAg positivo no pré-transplante; nove deles (28%) tinham enzimas hepáticas elevadas antes do transplante renal (TGO; 96 = 35 UI/1, TGP; 159 = 140 UI/i, GAMA GT; 166 = 131 UI/1 e FA. 369 = 106 UI/1). Aumento enzimático pós-transplante ocorreu em paciente (59%), sendo a média dos valores semelhantes aos vistos no pré-transplante. Icterícia ocorreu em 11 casos (32%). Em sete pacientes (21%) diminiu-se a dose de azotioprina devido a alteraçäo hepática sem outra causa associada, sendo que em três deles (43%) houve da funçäo renal. Apenas três pacientes negativaram o HBsAg no pós-transplante. Quatorze pacientes faleceram (seis após 5o ano de transplante renal). Destes, nove foram submetidos a necropsia que revelou cinco óbitos diretamente relacionados a hepatopia e outros quatro com hepatopia grave (duas hepatites crônicas ativas, uma cirrose e um hepatoma). Importante é assinalar que desenvolveu hepatopatia crônica grave nos pacientes que apresentavam HBsAg mais alteraçöes enzimáticas (8 dos 19). Somente um do grupo HBsAg positivo sem alteraçöes enzimáticas desenvolveu hepatite crônica.Conclui-se que: HBsAg positivo no pré-transplante pode representar um fator de risco no futuro, principalmente se for acompanhado de alteraçöes enzimáticas


Assuntos
Adulto , Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Fígado/fisiopatologia , Antígenos de Superfície da Hepatite B/análise , Rim/fisiopatologia , Hepatopatias/etiologia , Fígado/patologia , Período Pós-Operatório , Prognóstico , Transaminases/sangue
3.
Rev. Hosp. Clin. Fac. Med. Univ. Säo Paulo ; 40(2): 58-61, mar.-abr. l985. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-1449

RESUMO

Foram analizados 408 pacientes submetidos a transplante renal no período de janeiro de 1971 a dezembro 1983, na Unidade de Transplante Renal do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de Säo Paulo. Desse grupo, 41 pacientes (10%) adquiriram HBsAg, sendo previamente negativos no pré-transplante. Destes, 24 (57%) tornaram-se positivos em menos de 12 meses pós-transplante; 17 (42%) nos primeiros seis meses. Oito pacientes (19,5%) negativaram o HBsAg na evoluçäo de seu transplante (cinco em menos de seis meses e três em mais de 24 meses). Dos 41 pacientes, 26 (63,4%) apresentaram elevaçäo enzimática pós-transplantetendo médias de: TGO 162,9 UI/1 (variando de 26 a 1670), TGP 213,8 UI/1 (variando de 28 a 1240), Gama GT 149,2 UI/1 (variando de 62 a 491). Dez pacientes faleceram (24,4%), a maioria de causa infecciosa; somente um por insuficiência hepática (cirrose micronodular). Em dois casos falecidos por outra causa foi encontrado hepatopatia importante na necropsia. Contrariamente à infecçäo por virus de hepatite B no pré-transplante, este tipo de infecçäo no pós-transplante é de bom prognóstico, para a parte hepática do paciente


Assuntos
Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Antígenos de Superfície da Hepatite B/análise , Rim/transplante , Hepatopatias/etiologia , Período Pós-Operatório , Transaminases/sangue , Vírus da Hepatite B/patogenicidade
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