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1.
Arq Bras Endocrinol Metabol ; 50(1): 118-24, 2006 Feb.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-16628284

RESUMO

The glucocorticoid-induced inhibition that occurs after discontinuation of treatment is the most frequent cause of adrenal insufficiency. There are yet some doubts about the best way of evaluating the hypothalamic-pituitary-adrenal (HPA) axis in those patients. The main objective of this study was to evaluate the utility of basal cortisol in diagnosing adrenal insufficiency. Thirty-five children with acute lymphoid leukemia (ALL) receiving glucocorticoid therapy (median age of 6.9 years) were evaluated. A stimulus test with corticotropin releasing hormone (CRH-1 mcg/kg) was performed before the introduction of dexamethasone (6 mg/m2/day, for 28 days), in the 8th and the 28th days of glucocorticoid therapy, and 48 hours and one month after discontinuation of therapy. Suppression of the basal secretion as well as the maximum concentration of cortisol (post-CRH) occurred during glucocorticoid therapy, which persisted for 48 hours after the steroid was removed from treatment (p< 0.01 and p< 0.0001, respectively, for the three tests). One month after ceasing the administration of the glucocorticoid, the basal secretion, as well as the maximum concentration of cortisol, were similar to that before glucocorticoid therapy. There was a positive and statistically significant correlation between basal secretion and maximum concentration of cortisol in all tests. We observed 95% of specificity for the diagnosis of adrenal insufficiency when the inferior limit of basal cortisol was 8.5 mcg/dl. According to these results we concluded that basal secretion of cortisol is a good marker of supra-renal function in evaluating children after discontinuation of glucocorticoid therapy.


Assuntos
Insuficiência Adrenal/induzido quimicamente , Antineoplásicos Hormonais/administração & dosagem , Dexametasona/administração & dosagem , Hidrocortisona/sangue , Sistema Hipotálamo-Hipofisário/efeitos dos fármacos , Leucemia-Linfoma Linfoblástico de Células Precursoras/tratamento farmacológico , Adolescente , Insuficiência Adrenal/diagnóstico , Antineoplásicos Hormonais/efeitos adversos , Biomarcadores/sangue , Criança , Pré-Escolar , Dexametasona/efeitos adversos , Feminino , Humanos , Hidrocortisona/metabolismo , Sistema Hipotálamo-Hipofisário/fisiologia , Lactente , Masculino , Testes de Função Adreno-Hipofisária , Sistema Hipófise-Suprarrenal/efeitos dos fármacos , Sensibilidade e Especificidade , Fatores de Tempo
2.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 50(1): 118-124, fev. 2006. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-425468

RESUMO

A suspensão da corticoterapia é a causa mais comum de insuficiência supra-renal, e ainda persistem dúvidas quanto à melhor forma de avaliação da inibição e recuperação do eixo hipotalâmico-hipofisário-adrenal (HHA) provocada pelos glicocorticóides. O objetivo deste estudo foi avaliar a utilidade da dosagem do cortisol basal na avaliação desta insuficiência. Foram avaliadas 35 crianças (mediana da idade de 6,9 anos) submetidas ao tratamento preconizado pelo Grupo Brasileiro para o tratamento da Leucemia Linfocítica Aguda (LLA). O teste de estímulo com o hormônio liberador da corticotrofina (CRH ­ 1 mcg/kg) foi realizado antes da introdução da dexametasona (6 mg/m²/dia, por 28 dias), no 8° e no 28° dias do uso do glicocorticóide e 48 horas e um mês após sua retirada. Houve inibição da secreção do cortisol basal e da concentração máxima (após CRH) durante a corticoterapia e 48 horas após sua suspensão, em relação ao valor obtido antes do tratamento (p< 0,01 e p< 0,0001, respectivamente, para os três exames). Um mês após o término da corticoterapia, o valor do cortisol basal e a concentração máxima não apresentavam diferença significativa em relação ao aferido antes do tratamento. Observou-se correlação positiva e significativa entre as concentrações basais e máximas do cortisol em todos os testes realizados. Observou-se, ainda, que ao considerarmos o limite inferior de cortisol basal de 8,5 mcg/dl obtivemos 95 por cento de especificidade para o diagnóstico da insuficiência adrenal. Concluímos que o uso do cortisol basal é de utilidade como marcador da função supra-renal em crianças durante a suspensão do tratamento e após corticoterapia.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Insuficiência Adrenal/induzido quimicamente , Antineoplásicos Hormonais/administração & dosagem , Dexametasona/administração & dosagem , Hidrocortisona/sangue , Leucemia-Linfoma Linfoblástico de Células Precursoras , Insuficiência Adrenal/diagnóstico , Antineoplásicos Hormonais/efeitos adversos , Biomarcadores/sangue , Dexametasona/efeitos adversos , Hidrocortisona , Sistema Hipotálamo-Hipofisário/efeitos dos fármacos , Testes de Função Adreno-Hipofisária , Sistema Hipófise-Suprarrenal/efeitos dos fármacos , Sensibilidade e Especificidade , Fatores de Tempo
3.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 49(1): 120-125, jan.-fev. 2005. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-399054

RESUMO

O crescimento de 27 crianças com hiperplasia congênita da supra-renal (HCSR) tratadas com baixas doses de hidrocortisona foi avaliado por um período de 6,1 ± 1,8 anos. As crianças receberam acetato de hidrocortisona na dose diária de 10,8 ± 2,0mg/m² e 24 delas utilizaram também acetato de fludrocortisona, 0,1mg/dia. Vinte e três eram do sexo feminino. No início do estudo a idade cronológica (IC) era 6,1 ± 2,9 anos e a idade óssea (IO) 6,9 ± 3,3 (r= 0,66). Cinco crianças apresentavam avanço da IO> 2 anos em relação à IC. Utilizando os dados do NCHS como referência foram calculados os desvios-padrão da média para estatura em relação à IC (DP/E) e à IO (DP/IO). O DP/E inicial era -0,8 ± 1,9 e ao final do estudo -0,17 ± 1,5 (p= 0,02). O DP/IO inicial era -1,5 ± 2,1 e o final -1,34 ± 1,2 (p= 0,51). O grupo de crianças com diferença entre IO e IC > 2 anos apresentou DP/IO inicial -4,55 ± 0,9 e final de -2,48 ± 0,4 (p= 0,003). A IO avançou 1,3 ± 0,3 por ano de IC e o grupo de crianças com IO inicialmente avançada apresentou melhora do DP/IO final em relação ao inicial. As concentrações plasmáticas de 17-OH Progesterona (17OHP) e androstenediona estavam acima dos valores de referência e se elevaram durante o período de avaliação. Concluímos que o crescimento das crianças com HCSR, em uso de doses reduzidas de hidrocortisona, foi adequado no período de avaliação, sem excessivo avanço da maturação óssea, mesmo com supressão incompleta da concentração plasmática da 17-OHP e dos compostos androgênicos.


Assuntos
Criança , Feminino , Humanos , Masculino , Hiperplasia Suprarrenal Congênita/tratamento farmacológico , Hiperplasia Suprarrenal Congênita/fisiopatologia , Desenvolvimento Infantil , Crescimento , Hidrocortisona/administração & dosagem
4.
Arq Bras Endocrinol Metabol ; 49(1): 120-5, 2005 Feb.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-16544043

RESUMO

We evaluated linear growth of 27 children with congenital adrenal hyperplasia (CAH) treated with low doses of oral hydrocortisone. They were followed-up during 6.1 +/- 1.8 years with daily hydrocortisone doses of 10.84 +/- 2.0 mg/m2 and 0.1 mg fludrocortisone (24 of them). Twenty-three were female. Mean chronological age (CA) was 6.1 +/- 2.9 years and bone age (BA) 6.9 +/- 3.3 (r = 0.66) at the beginning of the study. Five children showed BA advancement > 2 years relating to CA. It was calculated Height SD for CA (SD/H) and for BA (SD/BA) were calculated using NCHS as reference pattern. At the beginning of the study SD/H was -0.8 +/- 1.9 and corresponding SD/BA was -1.5 +/- 2.1; at the end SD/H was -0.17 +/- 1.5 and SD/BA was -1.34 +/- 1.2 (p = 0.02 and p = 0.51, respectively for the beginning and the end). BA changed 1.3 +/- 0.3 per year during this period. Children with advanced BA showed an improvement of SD/BA, from -4.55 +/- 0.9 at from the beginning, -4.55 +/- 0.9 to -2.48 +/- 0.4 at the end of follow-up, -2.48 +/- 0.4 (p = 0.003). The elevated plasma levels of 17-OH Progesterone (17OHP) and androstenedione showed further increase during follow-up. We conclude that children with CAH receiving low doses of hydrocortisone showed adequate growth during the follow-up, without excessive BA advancement, even though full suppression of plasma levels of 17OHP and androgens wasere not achieved.


Assuntos
Hiperplasia Suprarrenal Congênita/tratamento farmacológico , Hiperplasia Suprarrenal Congênita/fisiopatologia , Desenvolvimento Infantil , Crescimento , Hidrocortisona/administração & dosagem , Criança , Feminino , Humanos , Masculino
5.
J Pediatr (Rio J) ; 80(4): 333-6, 2004.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-15309237

RESUMO

OBJECTIVE: To present the major clinical and biochemical characteristics of congenital generalized lipodystrophy. DESCRIPTION: Eight infants with congenital generalized lipodystrophy were identified at the Endocrine and Nutritional Pediatric Disease Outpatient Clinics at Hospital de Clínicas, Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Clinical manifestations common to all patients included muscle hypertrophy, generalized lipoatrophy, and acromegalic physical appearance. Acanthosis nigricans was identified in five patients, hepatosplenomegaly in six, hypertriglyceridemia and low levels of HDL cholesterol in seven, cardiac hypertrophy in one and diabetes mellitus in two patients. All patients are under dietetic and clinical control. COMMENTS: The phenotypic characteristics of congenital generalized lipodystrophy are well identified, which, in most cases, favors the clinical diagnosis. The congenital generalized lipodystrophy is a very unusual syndrome that illustrates the importance of the adipose tissue for the majority of metabolic processes. A better understanding of this syndrome may open new horizons in the research of more prevalent diseases such as diabetes mellitus and obesity.


Assuntos
Diabetes Mellitus Lipoatrófica/congênito , Acromegalia/congênito , Acromegalia/diagnóstico , Acromegalia/genética , Adolescente , Criança , Pré-Escolar , Diabetes Mellitus Lipoatrófica/diagnóstico , Diabetes Mellitus Lipoatrófica/genética , Feminino , Humanos , Hipertrofia , Lactente , Masculino , Músculos/patologia , Síndrome
6.
J. pediatr. (Rio J.) ; 80(4): 333-336, jul.-ago. 2004. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-391648

RESUMO

OBJETIVO: Apresentar as principais características clínicas e bioquímicas da lipodistrofia generalizada congênita, desordem rara e pouco conhecida dos pediatras. DESCRIÇAO: Nos ambulatórios de Doenças Nutricionais e de Endocrinologia do Serviço de Pediatria do Hospital das Clínicas da UFMG, foram identificados oito pacientes com lipodistrofia generalizada congênita. As características clínicas comuns a todos os casos foram hipertrofia muscular, lipoatrofia generalizada e aparência acromegálica. Manifestações clínico-laboratoriais associadas incluíram acantose nigricans em cinco pacientes, hepatoesplenomegalia em seis, hipertrigliceridemia com baixas concentrações de HDL em sete, hipertrofia cardíaca em um e diabetes melito secundário em dois pacientes. Todos os pacientes estão em controle clínico e dietético, visando à correção ou prevenção dos distúrbios metabólicos. COMENTARIOS: As características fenotípicas da lipodistrofia generalizada congênita são bem identificadas, possibilitando o diagnóstico clínico na maioria dos casos. Trata-se de uma síndrome rara que ilustra a importância do funcionamento normal do tecido adiposo para a maioria dos processos metabólicos vitais do organismo. O seu melhor conhecimento poderá abrir novos horizontes em estudos de doenças mais prevalentes como o diabetes melito e a obesidade.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Diabetes Mellitus Lipoatrófica/congênito , Acromegalia/congênito , Acromegalia/diagnóstico , Acromegalia/genética , Diabetes Mellitus Lipoatrófica/diagnóstico , Diabetes Mellitus Lipoatrófica/genética , Hipertrofia , Músculos/patologia , Síndrome
7.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 46(2): 161-166, abr. 2002. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-311025

RESUMO

O conhecimento da funçäo do eixo hipotalâmico-hipofisário-adrenal (HHA), responsável pela coordenaçäo da resposta ao estresse, em crianças internadas, permite melhor compreensäo da resposta neuroendócrina durante o período de internaçäo e doença. Com o objetivo de avaliar essa resposta, estudamos 11 crianças internadas com doenças näo-endócrinas e idade média de 5,4 ñ 3,3 anos. O teste de estímulo com o hormónio liberador da corticotrofina ovino (CRH; 1 Ng/kg IV) foi efetuado às 8:OOhs, com dosagens sanguíneas de ACTH e de cortisol basais e 30, 60 e 90 min após o estímulo. Nenhum efeito adverso relacionado ao uso do CRH foi observado. As concentraçöes basais do ACTH e cortisol estavam elevadas em, respectivamente, 3 e 4 crianças, refletindo provavelmente a resposta do eixo HHA ao estresse. A concentraçäo plasmática basal média do ACTH foi 9,9 ñ 8,0 pmol/I e sua concentraçäo máxima média foi 15,1 ñ 11,9 pmol/I. Näo houve diferença significativa entre as concentraçöes basais e máximas. A concentraçäo sérica basal média do cortisol foi 725,6 ñ 264,9 nmol/dl; a concentraçäo máxima média foi significativamente mais elevada: 1095,3 ñ 479,9 nmol/dl (p <0,05). O pico do ACTH precedeu o do cortisol. A ampla variaçäo interindividual observada sugere que a interferência dos fatores individuais e relacionados ao procedimento deva ser considerada para a correta interpretaçäo dos resultados do teste de estímulo com o CRH.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Hormônio Liberador da Corticotropina , Testes de Função Adreno-Hipofisária/métodos , Hormônio Adrenocorticotrópico , Cortisona , Hormônio Liberador da Corticotropina/sangue , Hidrocortisona
8.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 41(1): 24-30, mar. 1997. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-262189

RESUMO

Um grupo de 15 crianças com a forma clássica de hiperplasia adrenal congênita (HAC) por deficiência de 21-hidroxilase foi investigado para avaliar a possível ocorrência de alterações na sua massa óssea e na composição corporal durante tratamento com glicocorticóides, através do estudo de densitometria de dupla emissão com fonte de raios-X (DEXA). Foram realizadas 54 avaliações de corpo inteiro, com intervalo entre elas de 3 a 21 meses. Estas avaliações foram realizadas durante um estudo terapêutico cruzado ("crossover") com intervalo (HC) nas doses de 15 ou 25 mg/m2 VO (seis meses cada) associada à fludrocortisona (FC) na dose de 0,1 mg VO ao dia. Foram estudados: a densidade e o centeúdo mineral ósseos, a densidade óssea segmentar da coluna vertebral, a quantidade de tecido gorduroso e a quantidade de tecido relacionado à massa muscular (massa magra). À avaliação da densidade óssea, não foram encontradas evidências de redução da massa mineral óssea das crianças, em relação à população de referência. Observou-se, ao contrário, um aumento da densidade óssea do segmento relacionado à coluna vertebral, que poderia estar relacionado aos níveis elevados de androgênios observados nessas crianças, mesmo durante tratamento com glicocorticóides, na dose de 15 mg/m2/dia. Observamos também uma tendência para índices mais baixos da relação massa magra/gordura nos exames realizados durante o uso de 25 mg/m2/dia de HC em relação à dose de 15 mg/m2/dia.


Assuntos
Humanos , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Hiperplasia Suprarrenal Congênita/fisiopatologia , Osso e Ossos/efeitos dos fármacos , Densidade Óssea , Glucocorticoides/farmacologia , Absorciometria de Fóton , Hiperplasia Suprarrenal Congênita/tratamento farmacológico , Brasil , Fludrocortisona/farmacologia , Fludrocortisona/uso terapêutico , Glucocorticoides/uso terapêutico , Hidrocortisona/farmacologia , Hidrocortisona/uso terapêutico
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