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1.
J Minim Invasive Gynecol ; 15(5): 611-4, 2008.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-18567542

RESUMO

We sought to present a simple new traction device that was used with success in 4 cases of laparoscopic creation of a neovagina using a modified Vecchietti technique. Four patients were treated with laparoscopic creation of a neovagina. All women had Rokitansky-Küster-Hauser syndrome and no more than a 1-cm vestibule dimple. A 3-cm diameter and 10-cm long plastic tube (mold) was used for traction. We developed 2 independent wood traction devices. They were based on tuning pegs of a guitar. The 1-cm demarcation in the external face of the mold allowed easy observation of the effects of traction. The patients were hospitalized from 7 to 10 days and the postoperative courses were uneventful. One patient was lost after 3 months of follow-up. After a year, the other 3 patients were having intercourse and were satisfied with the results. The laparoscopic technique has several advantages: it does not need grafts, it does not need a dissection of the space between the bladder and the rectum, it uses the mucous membrane of the vestibular area, the time of hospitalization is relatively short, and it possesses good long-term results.


Assuntos
Procedimentos Cirúrgicos em Ginecologia/instrumentação , Laparoscopia/métodos , Vagina/anormalidades , Vagina/cirurgia , Adulto , Estudos de Coortes , Desenho de Equipamento , Feminino , Procedimentos Cirúrgicos em Ginecologia/métodos , Humanos , Síndrome
2.
Femina ; 31(10): 885-890, nov.-dez. 2003. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-405977

RESUMO

Com o avanço dos métodos de imagem e o maior acesso ao exame histeroscópico, o diagnóstico do pólipo endometrial passou a fazer parte do dia-a-dia do ginecologista. Após a confirmação diagnóstica vem a pergunta (principalmente nas pacientes assintomáticas): todo pólipo endometrial deve ser retirado? A taxa de malignização do pólipo endometrial está em torno de 0,5 porcento. Esta taxa justifica, por si só, a retirada rotineira dos pólipos endometriais? Esta taxa de malignização é semelhante à do mioma uterino e nem por isso as pacientes assintomáticas com miomas pequenos são operadas pelo risco de transformação maligna do mioma. Seguindo o mesmo raciocínio, pólipos endometriais pequenos (em pacientes assintomáticas) também poderiam ser apenas acompanhados. Porém, o pólipo endometrial apresenta suas particularidades. O acompanhamento dos miomas já é feito há muito tempo, trazendo certo grau de confiança ao clínico. A identificação e o conseqüente acompanhamento do pólipo endometrial não é tarefa fácil para a ultra-sonografia. A histeroscopia diagnóstica nem sempre consegue diferenciar o pólipo endometrial benigno do maligno, sendo necessária sua exérese completa. Além disso, a polipectomia histeroscópica é considerada de baixa complexidade e com morbidade mínima. Todas essas características apontam para a retirada rotineira dos pólipos endometriais


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Endométrio , Procedimentos Cirúrgicos em Ginecologia , Histeroscopia , Pólipos/classificação , Pólipos/diagnóstico , Pólipos/patologia , Pólipos/terapia , Pólipos , Terapia de Reposição Hormonal
3.
Femina ; 31(9): 813-818, out. 2003. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-406320

RESUMO

Oa Autores focalizam algumas recomendações para simplificar o manejo da menorragia e apresentam os motivos que justificam tal procedimento. Apresentam, outrossim, os pontos principais sobre os manejos inicial e secundário dessa afecção. O manejo inicial seria aplicável aos casos em que os exames abdominal e pélvico se mostrem normais: 1)obter história clara de menorragia; ausência de sangramento intermenstrual ou pós-coito, 2)solicitar hemograma completo, 3)não solicitar testes de função tiróidea e outras avaliações endócrinas se não houver sinais e sintomas que justifiquem tais exames, 4) a biopsia do endométrio não é requerida na avaliação inicial, 5)no tratamento clínico utilizar ácidos tranexâmico e mefenâmico, anticoncepcional combinado, DIU liberador de progestágeno e progestágeno de longa duração, 6)encaminhar para tratamento secundário os casos que não se resolverem em três a seis meses. No tratamento secundário, além de nova avaliação clínica e hematológica, inclui-se o estudo da cavidade uterina, inicialmente por ultra-sonografia transvaginal (USGTV) e biopsia do endométrio e, subseqüentemente, por histeroscopia caso a USGTV se mostre anormal. De acordo com os achados o tratamento pode ser clínico ou cirúrgico - neste, destacam-se as opções histeroscópicas. Finalmente, apresentam alguns esquemas de orientação do tratamento para as situações clínicas


Assuntos
Humanos , Feminino , Histeroscopia , Menorragia , Hemorragia Uterina
4.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 22(8): 495-502, set. 2000. tab
Artigo em Português | LILACS, BVSAM | ID: lil-272857

RESUMO

Objetivo: avaliar criticamente os achados histopatológicos e a relaçäo custo/benefício da dilataçäo e curetagem uterina (D&C) no rastreio do sangramento uterino anormal (SUA). Método: análise retrospectiva dos resultados histopatológicos de 542 D&C praticadas por SUA na Disciplicna de Ginecologia da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (FCM-UERJ), de janeiro de 1984 a janeiro de 1994. As pacientes foram divididas em dois grupos: Grupo 1 - pacientes com idade igual ou inferior a 50 anos (n=385) e Grupo 2 - pacientes com mais de 50 anos (n=157). Foram excluídos desse estudo os casos de curetagens de urgência. Todas as curetagens foram realizadas sob narcose. O tempo médio de internaçäo foi de três dias. Considerou-se resultado patológico negativo quando o laudo histopatológico mostrou endométrio tipo proliferativo, secretor, atrófico ou iatrogênico. Este último termo refere-se a endométrio sob possível influência de medicaçäo hormonal. Considerou-se resultado patológico positivo quando o laudo histopatológico evidenciou algum tipo de lesäo. Resultados: no Grupo 1 encontrou-se resultado patológico negativo em 50,2 por cento dos casos, resultado patológico positivo em 39,7 por cento dos casos e material insuficiente para diagnóstico (MIPD) em 10,1 por cento dos casos. Pólipo endometrial e mioma submucoso foram observados em apenas 5,5 por cento e 4,4 por cento, respectivamente. O câncer foi de observaçäo incomum nesse grupo, sendo encontrado o adenocarcinoma do endométrio (ACE) em apenas 1,3 por cento dos casos (n=5), numa relaçäo de 77 D&C para um ACE. No Grupo 2 observou-se resultado patológico negativo em 38,3 por cento dos casos, resultado patológico positivo em 38,1 por cento dos casos e MIPD em 23,6 por cento dos casos. Pólipo endometrial e mioma submucoso foram diagnosticados em somente 5,1 por cento e 0,6 por cento, respectivamente. Lesöes malignas foram encontradas em 12 por cento dos casos, sendo 9,5 por cento (15 casos) de ACE, mostrando relaçäo de um ACE para 10 D&C. Conclusöes: consoante o conhecimento atual sobre a etiopatogenia do SUA este estudo mostrou que a D&C diagnóstica tradicional tem baixa acurácia na avaliaçäo daquele sangramento e relaçäo custo/benefício incompatível com a medicina atual. Portanto, näo deve ser o exame de primeira escolha. Atualmente, a D&C näo tem mais um papel significante no rastreio do SUA como tinha há alguns anos.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Hemorragia Uterina/diagnóstico , Dilatação e Curetagem/instrumentação , Hemorragia Uterina , Histeroscopia , Estudo de Avaliação , Neoplasias do Endométrio
5.
J. bras. med ; 78(3): 66-72, mar. 2000. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-289084

RESUMO

Os autores fazem uma revisão e atualização sobre as sinéquias intra-uterinas (SIUs), enfocando principalmente sua importância atual e o método histeroscópico para o tratamento dessa afecção. Outros enfoques terapêuticos como a histerotomia no tratamento das SIUs totais, limitações do método histeroscópico e eventuais complicações obstétricas subseqüentes à sinequiolise histeroscópica são também discutidos neste trabalho


Assuntos
Humanos , Feminino , Dilatação e Curetagem/efeitos adversos , Doenças Uterinas/fisiopatologia , Procedimentos Cirúrgicos em Ginecologia/efeitos adversos , Histeroscopia , Histeroscopia/estatística & dados numéricos , Aderências Teciduais/classificação , Aderências Teciduais/etiologia , Aderências Teciduais/terapia , Doenças dos Genitais Femininos
9.
J. bras. med ; 62(3): 46-9, mar. 1992. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-196699

RESUMO

Os autores expöem, de modo sintético, o evoluir da histeroscopia através dos tempos. Discorrem desde a primeira tentativa de se vizualizar o interior da cavidade uterina até aos dias atuais, quando a cavidade endometrial pode ser explorada satisfatoriamente com histeroscópicos de calibres variados, com propósitos diagnósticos (histeroscopia panorâmica), documentários e operatórios.


Assuntos
Humanos , Feminino , Histeroscopia/tendências , Histeroscopia/história
10.
Med. HUPE-UERJ ; 7(2): 113-25, abr.-jun. 1988. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-82043

RESUMO

Apresentam-se - fundamentadas em análise da literatura e em estudos do Autor sobre o fenômeno da sinus histiocitose (SH) nos linfonodos axilares em caso de câncer de mama - as razöes que justificam a inclusäo da SH nos laudos anatomopatológicos dos linfonodos axilares. As principais razöes säo: I. o conhecimento do grau de SH é fator importante na avaliaçäo prognóstica do caso; 2. a intensidade da SH reflete a capacidade imunológica do hospedeiro contra seu tumor; 3. a presença ou ausência de SH define subgrupos imunologicamente favorecidos ou desfavorecidos; 4. uma vez conhecidos esses subgrupos, torna-se mais fácil adotar procedimentos seletivos aproriados a cada caso individualmente. Säo feitas algumas consideraçöes em relaçäo ao tratamento adjuvante, segundo as características do subgrupo


Assuntos
Humanos , Feminino , Neoplasias da Mama/patologia , Linfonodos/patologia , Doenças Linfáticas/patologia , Axila , Neoplasias da Mama/diagnóstico , Neoplasias da Mama/imunologia , Linfonodos/imunologia , Doenças Linfáticas/imunologia , Prognóstico
11.
Med. HUPE-UERJ ; 6(3): 187-97, jul.-set. 1987. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-59272

RESUMO

Abordam-se, em síntese, os aspectos básicos mais expressivos em relaçäo ao diagnóstico, tratamento e prognóstico da pré-eclâmpsia e eclâmpsia. Destacam-se os objetivos do tratamento nas diversas gradaçöes da moléstia, o que torna mais compreensível a dinâmica correta do tratamento. Em relaçäo `a terapêutica anticonvulsivante e (ou) estabilizadora do quadro clínico, a preferência recai sobre os esquemas que utilizam o sulfato de magnésio (MgSO47H2O) a 20% e (ou) a 50% para os casos de pré-eclâmpsia grave e eclâmpsia, associada à medicaçäo hipotensora IV (hidralazina) se necessária. Os parâmetros de antecipaçäo do parto säo discutidos para cada fase evolutiva da doença materna e contribui para diminuir a mortalidade perinatal nos casos de pré-eclâmpsia e eclâmpsia


Assuntos
Gravidez , Humanos , Feminino , Eclampsia , Pré-Eclâmpsia , Diagnóstico Diferencial , Eclampsia/diagnóstico , Eclampsia/terapia , Pré-Eclâmpsia/diagnóstico , Pré-Eclâmpsia/terapia , Prognóstico
12.
Ars cvrandi ; 19(9): 36-42,44, out. 1986. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-37015

RESUMO

Apresentam-se consideraçöes sobre o diagnóstico, os prognósticos materno e fetal e sobre o enfoque terapêutico adequado nos casos de hipertensäo crônica e gravidez. Na morbidade materna, destacam-se taxas três a quatro vezes e quatro a 30 vezes mais elevadas que na populaçäo geral para, respectivamente, toxemia e descolamento prematuro da placenta. No tocante à morbidade fetal, säo observadas, para prematuridade, crescimento fetal retardado e abortamento, taxas respectivas de duas a cinco vezes, duas vezes e duas e meia a quatro vezes mais elevadas que na populaçäo geral. No prognóstico materno, apenas 15% dos casos säo agravados pela gravidez. O abortamento terapêutico também é discutido. Implicaçöes do feocromocitoma, coarctaçäo da aorta, lúpus e aldosteronismo primário säo consideradas. Os parâmetros mais expressivos no prognóstico fetal säo: 1) pressäo arterial materna > 180/110mmHg; 2) toxemia superposta antes da 32ª semana de gestaçäo; 3) pressäo inicial diastólica >- 120mmHg; 4) creatinina plasmática > 1,5mg%; e 5) nefropatia diabética. Os pontos críticos do enfoque terapêutico situam-se no diagnóstico precoce, na liberalidade de internaçäo, na terapêutica hipotensora apropriada e na oportuna antecipaçäo do parto


Assuntos
Gravidez , Humanos , Feminino , Hipertensão/diagnóstico , Complicações Cardiovasculares na Gravidez , Hipertensão/complicações , Hipertensão/tratamento farmacológico , Prognóstico
13.
Med. HUPE-UERJ ; 5(2): 125-38, abr.-jun. 1986. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-39106

RESUMO

Analisaram-se 380 aplicaçöes de fórcipe realizadas no Serviço de Obstetrícia do Hospital Universitário Pedro Ernesto (HUPE), da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Os fórcipes clássicos foram aplicados em 92,2% e os especiais em 7,8% dos casos. Quanto à altura da aplicaçäo do instrumento, os percentuais foram de 1%, 64,8% e 34,2% para, respectivamente, aplicaçöes médias, médio-baixas e baixas. A morbidade materna ocorreu em 29,7% dos casos, sendo as laceraçöes do colo e o prolongamento da episiotomia as lesöes mais freqüentes; näo houve mortalidade materna atribuível ao uso do instrumento. Colaboraram-se nas taxas de traumatismo materno, o elevado número de aplicaçöes sob anestesia locorregional, o alto percentual de fórcipe rotacional e a predominância das aplicaçöes em primíparas que em 24,7% apresentavam menos de 21 anos. Em relaçäo ao recém-nato (RN), 97,3% das aplicaçöes foram atraumáticas e näo houve nenhum óbito de RN relacionado ao uso do fórcipe. Cerca de 78,1% dos RN receberam grau Apgar 7-10. Os fatores mais relevantes na diminuiçäo da morbidade materna e fetal foram: 1) proscriçäo dos fórcipes altos; 2) diminuiçäo acentuada em favor da cesariana das aplicaçöes médias mesmo em caráter de prova; 3) rigor técnico nas operaçöes, 4) intervencionismo moderado em relaçäo às aplicaçöes médio-baixas e baixas, evitando-se períodos expulsivos prolongados e a manobra de Kristeller. Conclue-se que os fórcipes médio-baixos e baixos ocupam ainda lugar de destaque na operatória obstétrica pelos benefícios que propiciam, o que näo significa praticá-los indiscriminadamente


Assuntos
Gravidez , Adolescente , Adulto , Humanos , Feminino , Forceps Obstétrico
14.
Med. HUPE-UERJ ; 4(4): 327-32, out.-dez. 1985.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-29829

RESUMO

Aborda-se as principais patologias mamárias do período de lactaçäo. Faz-se consideraçöes sobre os desvios da fisiologia e fatores externos implicados na etiologia dessas afecçöes, bem como sobre as medidas terapêuticas profiláticas e curativas requeridas para cada caso. Os esquemas para supressäo da lactaçäo também säo apresentados


Assuntos
Humanos , Feminino , Mama/fisiopatologia , Lactação
15.
Med. HUPE-UERJ ; 4(2): 129-39, abr.-jun. 1985. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-31763

RESUMO

A relaçäo entre sinus histiocitose (SH) e comprometimento axilar foi analisada em 85 casos de carcinoma de mama operáveis. O comprometimento axilar mostrou-se significativamente menor nos casos SH positiva do que nos SH negativa. O resultado desse estudo parece ratificar o conceito de que SH representa manifestaçäo morfológica de imunidade celular do hospedeiro


Assuntos
Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Feminino , Neoplasias da Mama/patologia , Carcinoma/patologia , Linfonodos/patologia , Histiócitos/patologia , Axila
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