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1.
Femina ; 48(6): 359-362, jun. 30, 2020. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1102817

RESUMO

De acordo com a Organização Mundial da Saúde, a cada ano, mais de 376 milhões de pessoas são infectadas pelas doenças sexualmente transmissíveis, das quais 127,2 milhões são por Chlamydia trachomatis. As infecções genitais não tratadas na gestação, principalmente as assintomáticas, podem acarretar complicações, tais como: endometrite puerperal e síndrome de Fitz-Hugh-Curtis. A pesquisa científica foi realizada com o objetivo de identificar a presença de Chlamydia trachomatis na secreção endocervical de gestantes sifilíticas, estabelecendo o perfil das gestantes a partir de informações dos possíveis sinais e sintomas durante a gravidez e hábitos gestacionais. Adotou-se como caminho metodológico a pesquisa quantitativa, descritiva, bibliográfica e laboratorial. Como resultados finais, 54% das gestantes foram diagnosticadas com Chlamydia trachomatis e 67% eram assintomáticas. Correlacionamos também que as altas taxas de infecção estão associadas com a falta de conhecimento sobre infecções sexualmente transmissíveis e suas formas de prevenção.(AU)


According to the World Health Organization, each year, more than 376 million people are infected with sexually transmitted diseases, of which 127.2 million are Chlamydia trachomatis, it is a asymptomatic disease, meaning there are no symptoms. Genital infections can lead to complications such as: puerperal endometritis and Fitz-Hugh- -Curtis syndrome. The scientific research was carried out to identify the presence of Chlamydia trachomatis in the endocervical secretion of syphilitic pregnant women. This research established a profile of pregnant women infected with Chlamydia trachomatis using information about possible signs and symptoms during pregnancy and gestational habits. It provides a methodological way to quantify and describe the laboratory research. The results showed, 54% of the pregnant women were diagnosed with Chlamydia trachomatis of which 67% were asymptomatic. We also correlate that high rates of Chlamydia trachomatis infection are associated with lack of knowledge about sexually transmitted infections and their forms of prevention.(AU)


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Complicações na Gravidez , Infecções por Chlamydia/complicações , Infecções por Chlamydia/epidemiologia , Sífilis/complicações , Chlamydia trachomatis/patogenicidade , Brasil/epidemiologia , Infecções Sexualmente Transmissíveis/complicações , Comorbidade
2.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-26694586

RESUMO

Endometriosis surgery by laparoscopy or laparotomy can be associated with various types of intestinal complications that may occur in the immediate postoperative period or later. They include bowel anastomotic dehiscence, rectovaginal fistula, anastomotic bleeding, intra-abdominal infections, wound infections, bowel stricture, intestinal obstruction, chronic constipation, and diarrhea. There is growing evidence that bowel injuries can be repaired by primary closure in two layers even without previous bowel preparation. Surgical treatments of deep bowel endometriosis include conservative surgery (including shaving technique or discoid resection) or a more radical approach such as bowel resection that is associated with increased complications. Good perfusion and no tension at the anastomosis site are essential when segmental resection is performed. Early recognition of bowel complications during surgery or in the immediate postoperative period is fundamental to decreased morbidity and mortality. This chapter will deal with the prevention of bowel complication in minimally invasive surgery for endometriosis.


Assuntos
Endometriose/cirurgia , Enteropatias/cirurgia , Intestinos/lesões , Complicações Intraoperatórias/prevenção & controle , Laparoscopia/efeitos adversos , Complicações Pós-Operatórias/prevenção & controle , Anastomose Cirúrgica/métodos , Feminino , Humanos , Enteropatias/prevenção & controle , Intestinos/cirurgia , Complicações Intraoperatórias/etiologia , Laparoscopia/métodos , Complicações Pós-Operatórias/etiologia , Cuidados Pré-Operatórios
3.
J Minim Invasive Gynecol ; 15(5): 611-4, 2008.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-18567542

RESUMO

We sought to present a simple new traction device that was used with success in 4 cases of laparoscopic creation of a neovagina using a modified Vecchietti technique. Four patients were treated with laparoscopic creation of a neovagina. All women had Rokitansky-Küster-Hauser syndrome and no more than a 1-cm vestibule dimple. A 3-cm diameter and 10-cm long plastic tube (mold) was used for traction. We developed 2 independent wood traction devices. They were based on tuning pegs of a guitar. The 1-cm demarcation in the external face of the mold allowed easy observation of the effects of traction. The patients were hospitalized from 7 to 10 days and the postoperative courses were uneventful. One patient was lost after 3 months of follow-up. After a year, the other 3 patients were having intercourse and were satisfied with the results. The laparoscopic technique has several advantages: it does not need grafts, it does not need a dissection of the space between the bladder and the rectum, it uses the mucous membrane of the vestibular area, the time of hospitalization is relatively short, and it possesses good long-term results.


Assuntos
Procedimentos Cirúrgicos em Ginecologia/instrumentação , Laparoscopia/métodos , Vagina/anormalidades , Vagina/cirurgia , Adulto , Estudos de Coortes , Desenho de Equipamento , Feminino , Procedimentos Cirúrgicos em Ginecologia/métodos , Humanos , Síndrome
4.
Acta Obstet Gynecol Scand ; 86(1): 73-80, 2007.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-17230293

RESUMO

OBJECTIVE: To identify risk factors that are associated with the development of scar endometriosis after obstetric hysterotomies. The hypothesis is that early hysterotomy in pregnancy (before 22nd week) is the main risk factor for the development of scar endometriosis. METHODS: The authors conducted a case-control study between April 2000 and June 2003. A total of 117 women were selected, including 39 cases and 78 controls. Exposure and confounding variables were measured by a standardized questionnaire, which included sociodemographic characteristics, reproductive/physiologic history, past pathological history, history of obstetric surgeries, family history, and social history. The odds ratio (OR) and its 95% confidence interval (CI) were calculated using bivariate analysis for each possible risk factor. These estimates were obtained by multivariate analysis using unconditional logistic regression. Tests were made to assess the fit of the final model. RESULTS: In the multivariate analysis, positive associations were observed between scar endometriosis and hysterotomy type (early versus late: OR = 42.99; CI 8.77-210.81), amount of the menstrual blood flow (heavy versus light/normal: OR = 11.97; CI 2.35-60.82), and alcoholic consumption (yes versus no: OR = 5.31; CI 1.22-23.11). Negative association was observed between scar endometriosis and parity (OR = 0.61; CI 0.31-1.23), however it was not statistically significant (p>0.05). CONCLUSIONS: Early hysterotomy in pregnancy is the main risk factor for scar endometriosis. Increased menstrual flow and alcohol consumption are also risk factors, while high parity may be a protecting factor.


Assuntos
Cicatriz/patologia , Endometriose/epidemiologia , Histerotomia/efeitos adversos , Abdome/patologia , Adolescente , Adulto , Brasil/epidemiologia , Estudos de Casos e Controles , Endometriose/etiologia , Endometriose/patologia , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Complicações Pós-Operatórias/epidemiologia , Complicações Pós-Operatórias/etiologia , Complicações Pós-Operatórias/patologia , Gravidez , Fatores de Risco
5.
Femina ; 31(10): 885-890, nov.-dez. 2003. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-405977

RESUMO

Com o avanço dos métodos de imagem e o maior acesso ao exame histeroscópico, o diagnóstico do pólipo endometrial passou a fazer parte do dia-a-dia do ginecologista. Após a confirmação diagnóstica vem a pergunta (principalmente nas pacientes assintomáticas): todo pólipo endometrial deve ser retirado? A taxa de malignização do pólipo endometrial está em torno de 0,5 porcento. Esta taxa justifica, por si só, a retirada rotineira dos pólipos endometriais? Esta taxa de malignização é semelhante à do mioma uterino e nem por isso as pacientes assintomáticas com miomas pequenos são operadas pelo risco de transformação maligna do mioma. Seguindo o mesmo raciocínio, pólipos endometriais pequenos (em pacientes assintomáticas) também poderiam ser apenas acompanhados. Porém, o pólipo endometrial apresenta suas particularidades. O acompanhamento dos miomas já é feito há muito tempo, trazendo certo grau de confiança ao clínico. A identificação e o conseqüente acompanhamento do pólipo endometrial não é tarefa fácil para a ultra-sonografia. A histeroscopia diagnóstica nem sempre consegue diferenciar o pólipo endometrial benigno do maligno, sendo necessária sua exérese completa. Além disso, a polipectomia histeroscópica é considerada de baixa complexidade e com morbidade mínima. Todas essas características apontam para a retirada rotineira dos pólipos endometriais


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Endométrio , Procedimentos Cirúrgicos em Ginecologia , Histeroscopia , Pólipos/classificação , Pólipos/diagnóstico , Pólipos/patologia , Pólipos/terapia , Pólipos , Terapia de Reposição Hormonal
6.
Femina ; 31(9): 813-818, out. 2003. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-406320

RESUMO

Oa Autores focalizam algumas recomendações para simplificar o manejo da menorragia e apresentam os motivos que justificam tal procedimento. Apresentam, outrossim, os pontos principais sobre os manejos inicial e secundário dessa afecção. O manejo inicial seria aplicável aos casos em que os exames abdominal e pélvico se mostrem normais: 1)obter história clara de menorragia; ausência de sangramento intermenstrual ou pós-coito, 2)solicitar hemograma completo, 3)não solicitar testes de função tiróidea e outras avaliações endócrinas se não houver sinais e sintomas que justifiquem tais exames, 4) a biopsia do endométrio não é requerida na avaliação inicial, 5)no tratamento clínico utilizar ácidos tranexâmico e mefenâmico, anticoncepcional combinado, DIU liberador de progestágeno e progestágeno de longa duração, 6)encaminhar para tratamento secundário os casos que não se resolverem em três a seis meses. No tratamento secundário, além de nova avaliação clínica e hematológica, inclui-se o estudo da cavidade uterina, inicialmente por ultra-sonografia transvaginal (USGTV) e biopsia do endométrio e, subseqüentemente, por histeroscopia caso a USGTV se mostre anormal. De acordo com os achados o tratamento pode ser clínico ou cirúrgico - neste, destacam-se as opções histeroscópicas. Finalmente, apresentam alguns esquemas de orientação do tratamento para as situações clínicas


Assuntos
Humanos , Feminino , Histeroscopia , Menorragia , Hemorragia Uterina
8.
Rio de Janeiro; Revinter; 2001. xxii,913 p. ilus.
Monografia em Português | Sec. Munic. Saúde SP, HSPM-Acervo | ID: sms-6694
9.
Rio de Janeiro; Revinter; 2001. xxii,913 p. ilus.
Monografia em Português | LILACS, HSPM-Acervo | ID: lil-683750
10.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 22(8): 495-502, set. 2000. tab
Artigo em Português | LILACS, BVSAM | ID: lil-272857

RESUMO

Objetivo: avaliar criticamente os achados histopatológicos e a relaçäo custo/benefício da dilataçäo e curetagem uterina (D&C) no rastreio do sangramento uterino anormal (SUA). Método: análise retrospectiva dos resultados histopatológicos de 542 D&C praticadas por SUA na Disciplicna de Ginecologia da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (FCM-UERJ), de janeiro de 1984 a janeiro de 1994. As pacientes foram divididas em dois grupos: Grupo 1 - pacientes com idade igual ou inferior a 50 anos (n=385) e Grupo 2 - pacientes com mais de 50 anos (n=157). Foram excluídos desse estudo os casos de curetagens de urgência. Todas as curetagens foram realizadas sob narcose. O tempo médio de internaçäo foi de três dias. Considerou-se resultado patológico negativo quando o laudo histopatológico mostrou endométrio tipo proliferativo, secretor, atrófico ou iatrogênico. Este último termo refere-se a endométrio sob possível influência de medicaçäo hormonal. Considerou-se resultado patológico positivo quando o laudo histopatológico evidenciou algum tipo de lesäo. Resultados: no Grupo 1 encontrou-se resultado patológico negativo em 50,2 por cento dos casos, resultado patológico positivo em 39,7 por cento dos casos e material insuficiente para diagnóstico (MIPD) em 10,1 por cento dos casos. Pólipo endometrial e mioma submucoso foram observados em apenas 5,5 por cento e 4,4 por cento, respectivamente. O câncer foi de observaçäo incomum nesse grupo, sendo encontrado o adenocarcinoma do endométrio (ACE) em apenas 1,3 por cento dos casos (n=5), numa relaçäo de 77 D&C para um ACE. No Grupo 2 observou-se resultado patológico negativo em 38,3 por cento dos casos, resultado patológico positivo em 38,1 por cento dos casos e MIPD em 23,6 por cento dos casos. Pólipo endometrial e mioma submucoso foram diagnosticados em somente 5,1 por cento e 0,6 por cento, respectivamente. Lesöes malignas foram encontradas em 12 por cento dos casos, sendo 9,5 por cento (15 casos) de ACE, mostrando relaçäo de um ACE para 10 D&C. Conclusöes: consoante o conhecimento atual sobre a etiopatogenia do SUA este estudo mostrou que a D&C diagnóstica tradicional tem baixa acurácia na avaliaçäo daquele sangramento e relaçäo custo/benefício incompatível com a medicina atual. Portanto, näo deve ser o exame de primeira escolha. Atualmente, a D&C näo tem mais um papel significante no rastreio do SUA como tinha há alguns anos.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Hemorragia Uterina/diagnóstico , Dilatação e Curetagem/instrumentação , Hemorragia Uterina , Histeroscopia , Estudo de Avaliação , Neoplasias do Endométrio
11.
J. bras. med ; 78(3): 66-72, mar. 2000. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-289084

RESUMO

Os autores fazem uma revisão e atualização sobre as sinéquias intra-uterinas (SIUs), enfocando principalmente sua importância atual e o método histeroscópico para o tratamento dessa afecção. Outros enfoques terapêuticos como a histerotomia no tratamento das SIUs totais, limitações do método histeroscópico e eventuais complicações obstétricas subseqüentes à sinequiolise histeroscópica são também discutidos neste trabalho


Assuntos
Humanos , Feminino , Dilatação e Curetagem/efeitos adversos , Doenças Uterinas/fisiopatologia , Procedimentos Cirúrgicos em Ginecologia/efeitos adversos , Histeroscopia , Histeroscopia/estatística & dados numéricos , Aderências Teciduais/classificação , Aderências Teciduais/etiologia , Aderências Teciduais/terapia , Doenças dos Genitais Femininos
18.
J. bras. ginecol ; 99(1/2): 47-50, jan.-fev. 1989. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-199988

RESUMO

Foram analisados retrospectivamente 18 casos de adenocarcinoma de endométrio ocorridos no Serviço de Ginecologia do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho, Universidade Federal do Rio de Janeiro, no período de agosto de 1978 a maio de 1986. Devido ao número pequeno de casos, a análise estatística do nosso material näo foi significativa. No entanto, serviu para demonstrar a experiência do Serviço e auxiliar na elaboraçäo de um protocolo desta doença. Foram discutidos aspectos epidemiológicos e verificou-se que o fator de risco mais importante era a obesidade (50 por cento), levando a um estudo de hiperestrogenismo constante. Em relaçäo às queixas referidas pelas 18 pacientes de amostra foram encontradas hemorragia pós-menopausa (12 casos), metrorragia e leucorréia sanguinolenta. A colpocitologia contribuiu para o diagnóstico em sete casos, mas a curetagemm uterina fracionada foi o passo fundamental m todos os sangramentos pós-menopausa. Grande significância tem sido atribuída ao teste de progesterona, como por gambrell, para rastrear pacientes de alto risco assintomáticas na pós-menopausa


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Adenocarcinoma/epidemiologia , Neoplasias do Endométrio/epidemiologia , Diabetes Mellitus , Hiperplasia Endometrial , Hipertensão , Menarca , Menopausa , Obesidade , Paridade , Estudos Retrospectivos , Fatores de Risco
19.
J. bras. med ; 53(5/6): 45-6, 49-50, 53-4, passim, nov.-dez. 1987. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-47690

RESUMO

A fascite necrosante é uma infecçäo grave caracterizada por uma intensa destruiçäo tissular que acomete a pele, o tecido conjuntivo subcutâneo e a fáscia. As regiöes apresentam-se edemaciadas, com alteraçöes de coloraçäo da pele, em geral, com área central de esquimose, evidenciando-se sinais de sofrimento circulatório. A paciente encontra-se em estado tóxico, com febre, oligúria, taquicardia, hipotensäo, obnubilaçäo e comprometimento do estado geral. É uma infecçäo necrótica devido a uma associaçäo bacteriana sinérgica progressiva em que estäo presentes bactérias anaeróbias e aeróbias. O tratamento cirúrgico deve ser instituído o mais precoce possível. Se näo for realizado desbridamento extenso em que a incisäo deverá ser feita com margem de 2 cm da área de necrose, de nada adiantará a terapêutica antibiótica. Säo necessários os cuidados gerais dispensados a qualquer paciente grave e o tratamento deverá ser multidisciplinar. A cultura do exsudato e a hemocultura deveräo ser feitas rotineiramente, mas a terapêutica deverá ser iniciada com penicilina cristalina 3 a 5 milhöes de 3/3h por via endovenosa, gentamicina 1mg/kg/peso de 8/8h por via intramuscular e cloranfenicol 2g de 6/6h ou metronidazol 500mg de 8/8h por via endovenosa. A ferida operatória deverá ser lavada três vezes ao dia com soro fisiológico e iodopovidina. O uso do açucar tem-se mostrado eficiente, acelerando o processo de granulaçäo


Assuntos
Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Feminino , Fasciite , Fasciite/diagnóstico , Fasciite/terapia , Necrose
20.
J. bras. ginecol ; 97(7): 335-8, jul. 1987. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-42536

RESUMO

Säo apresentados dois casos de pacientes portadoras de Struma ovarii. O Struma ovarii representa um teratoma ovariano de desenvolvimento unilateral no qual predomina como componente o tecido tireoidiano. No primeiro caso descrito o Struma apresentou-se associado a um cisto dermóide, com outros elementos teratomatosos, enquanto no segundo se apresentou como no Struma ovarii puro. Ambos foram histologicamente benignos. A fisiologia e suas alteraçöes, assim como a relaçäo do Struma ovarii com a glândula tireóide foram consideradas. Num dos casos descritos houve evidência de sinais tireotóxicos. Conclui-se que o rastreio através da captaçäo de iodo radioativo deve fazer parte do estudo diagnóstico do Struma ovarii, bem como a avaliaçäo da funçäo tireoidiana após sua remoçäo, seja ele histologicamente benigno ou maligno


Assuntos
Adulto , Humanos , Feminino , Neoplasias Ovarianas/patologia , Estruma Ovariano/patologia
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