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1.
Diagn. tratamento ; 29(4): 139-42, out-dez. 2024. Este editorial foi publicado em inglês na revista São Paulo Medical Journal, volume 142, edição número 3 de 2024
Artigo em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1577621
2.
Diagn. tratamento ; 29(4): 143-5, out-dez. 2024.
Artigo em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1577623

Assuntos
Exames Médicos
4.
Diagn. tratamento ; 29(4): 150-2, out-dez. 2024.
Artigo em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1577649

RESUMO

O desempenho sexual humano é influenciado por uma variedade de fatores biopsicossociais e a prática regular de exercícios pode trazer efeitos benéficos sobre a saúde física e emocional e prevenir disfunções sexuais. Este artigo tem como objetivo analisar a influência do exercício físico no desempenho sexual humano. Para a população feminina, exercitar-se tem efeitos positivos sobre a função sexual pela melhora na excitação sexual em decorrência do aumento na atividade do sistema nervoso simpático e fatores endócrinos. Praticantes de exercícios regulares apresentam melhor função sexual e vascularização clitoriana e menor sofrimento sexual, em comparação com mulheres sedentárias, sendo os benefícios mediados por determinantes biológicos e psicológicos. Para a população masculina, níveis mais altos de atividade física estão associados à melhora da função erétil e ao controle da ejaculação, pelo aumento da consciência interoceptiva e melhor equilíbrio simpático-vagal durante essa atividade, mediados por vias psicológicas e fisiológicas. As evidências sugerem que níveis moderados a altos (mas não excessivos) de atividade física beneficia a saúde sexual, caracterizando uma estratégia não farmacológica para a promoção do bem-estar sexual. A relação entre exercício físico e desempenho sexual reforça a importância de incorporar atividades físicas regulares como parte de um estilo de vida saudável, visando não apenas a saúde geral, mas também o bem-estar sexual. Com a crescente prevalência de disfunções sexuais, o exercício físico emerge como intervenção preventiva e terapêutica promissora, enfatizando a necessidade de mais estudos para explorar plenamente o potencial dessa intervenção.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Exercício Físico , Saúde Sexual , Disfunções Sexuais Fisiológicas , Doença Crônica , Sexualidade
5.
Diagn. tratamento ; 29(4): 153-7, out-dez. 2024. tab
Artigo em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1577656

RESUMO

Contexto e objetivo: No envelhecimento ocorre um declínio na aptidão física e capacidade funcional do indivíduo e a prática da atividade física pode reduzir os riscos causados por este deletério. A atividade sexual é adotada como parte importante do ciclo de vida desse indivíduo, portanto, o objetivo do estudo foi comparar a aptidão física e a capacidade funcional de acordo com a atividade sexual de pessoas > 50 anos. Desenho e local: estudo transversal do Projeto Longitudinal de Envelhecimento e Aptidão Física de São Caetano do Sul. Método: Amostra de 531 mulheres e 62 homens. A aptidão física e a capacidade funcional foram medidas por: força de membros superiores, força de membros inferiores, flexibilidade, endurance cardiovascular, mobilidade, equilíbrio, mobilidade geral e agilidade. A atividade sexual foi medida por uma anamnese. Análise estatística: dados apresentados em média e desvio padrão, comparação feita por teste de Ancova, ajustada por idade, adotado P < 0,05. Resultados: Comparado o grupo sexualmente ativo com o grupo sexualmente inativo, é possível verificar que houve diferenças significativas na aptidão física e na capacidade funcional e força muscular dos membros superiores, equilíbrio e mobilidade geral nas mulheres, e força de membros inferiores e mobilidade geral para homens. Conclusão: Foi observada uma melhor aptidão física e capacidade funcional tanto em mulheres como nos homens no grupo sexualmente ativo.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Comportamento Sexual , Idoso , Exercício Físico , Aptidão Física , Estado Funcional
6.
Diagn. tratamento ; 29(4): 158-165, out-dez. 2024. quad, tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1577662

RESUMO

Contexto: A castanha-do-pará é uma semente comum no norte da América do Sul, sendo que o consumo dessa oleaginosa é associado a múltiplas funções benéficasao organismo humano. Nesse contexto, seu consumo passou a ser amplamente recomendado e muito disseminado em lojas que comercializam produtos nutricionais. Objetivo: Avaliar as evidências de benefícios do consumo da castanha-do-pará para a saúde humana. Material e Métodos: Trata-se de sinopse baseada em evidências. Procedeu-se à busca por estudos que associavam o consumo da castanha-do-pará à saúde humana em cinco bases de dados: PubMed (1966-2024), Cochrane Library (2024), Scopus (2024), EMBASE (1974-2024) e Portal BVS (1982-2024). O desfecho de análise envolveu o benefício da castanha-do-pará para a saúde humana. Resultados: Foram encontradas 47 citações. Cinco estudos (4 revisões sistemáticas e 1 ensaio clínico) foram incluídos. Discussão: A maioria dos estudos demonstrou o aumento dos níveis de biomarcadores e selênio com o consumo da castanha-do-pará. Um estudo avaliou os efeitos nos níveis de colesterol, havendo redução nos níveis de colesterol potencialmente aterogênico. Nesse contexto, de fato, o consumo de castanha-do- -pará melhora os biomarcadores e níveis de selênio, mas ainda há carência de estudos que avaliem os efeitos clínicos em doenças crônicas e principalmente cardiovasculares. Conclusões: O consumo regular de castanha-do-pará melhora os níveis de biomarcadores e selênio, mas novos estudos prospectivos são necessários para elucidação dos efeitos clínicos em doenças crônicas e, sobretudo, cardiovasculares.


Assuntos
Bertholletia , Prática Clínica Baseada em Evidências , Revisão , Dieta
7.
Diagn. tratamento ; 29(4): 166-77, out-dez. 2024. tab
Artigo em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1577664

RESUMO

Contextualização: O resfriado comum é uma infecção do trato respiratório superior com remissão espontânea, caracterizada por coriza, congestão nasal, espirros, tosse, mal-estar, dor de garganta e febre baixa. Embora não esteja associado, em geral, a quadros graves, gera custos à economia e prejuízos à sociedade, como absentismo escolar e no trabalho. Objetivos: Sumarizar as evidências de revisões sistemáticas da Cochrane, referentes à efetividade das intervenções para tratamento e prevenção do resfriado comum. Métodos: Trata-se de overview de revisões sistemáticas Cochrane. Procedeu-se à busca na Cochrane Library (2024), sendo utilizado o descritor "COMMON COLD". Todas as revisões sistemáticas de ensaios clínicos foram incluídas. O desfecho primário de análise foi a melhora clínica, a redução dos sintomas ou a prevenção da doença. Resultados: Quatorze estudos foram incluídos, totalizando 175 ensaios clínicos e 39.844 participantes. Discussão: Os ensaios clínicos avaliados mostram grande heterogeneidade, sendo baixa a qualidade da maioria dos estudos, o que demanda baixo potencial de evidência positiva. Ainda assim, é possível que os anti-histamínicos sejam eficazes no curto prazo e os anti-inflamatórios auxiliem a melhora global dos sintomas do resfriado comum. A vitamina C parece ter eficácia na redução do tempo total de sintomas. Conclusão: Não há suporte com bom nível de evidência atualmente para a maioria das intervenções visando prevenção ou tratamento do resfriado comum, sendo recomendada e realização de estudos prospectivos para melhor robustez dos achados desses estudos.


Assuntos
Resfriado Comum , Prática Clínica Baseada em Evidências , Terapêutica , Ensaio Clínico , Revisão Sistemática
8.
Diagn. tratamento ; 29(4): 178-81, out-dez. 2024.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1577665

RESUMO

Contexto: Tumores estromais gastrointestinais (GISTs) são neoplasias raras, que podem ter incidência ajustada, devido à idade. Conforme literatura, poucos casos foram relatados de GIST surgindo na parede vaginal. Abordaremos um relato de uma paciente diagnosticada com extra-GIST (EGIST), de origem primária em parede vaginal. Descrição do caso: Paciente S.A.A.S, feminino, 56 anos, chega ao ginecologista com queixa de abaulamento na vagina, indolor, sem sangramento, a princípio, diagnosticada com um cisto na região posterior da vagina. Em março de 2010, realizou exérese da lesão. No anatomopatológico, o resultado foi indicativo de GIST. Os achados histológicos compatíveis com tumor estroma gastrointestinal/extragastrointestinal. Em agosto de 2010, iniciou tratamento com mesilato de imatinibe até agosto de 2013. Atualmente, após 13 anos do diagnóstico, paciente continua em seguimento clínico, realizando citologia oncótica e ultrassonografia transvaginal, e anualmente com o oncologista, sem recidiva da doença. Discussão: A paciente apresenta EGIST primário de parede vaginal posterior, com imuno-histoquímica positiva para C-KIT e CD34, negativa para HHF35, receptor de estrogênio, caracterizando tipicamente tal doença. No caso em questão, o EGIST mimetiza uma neoplasia do trato genital, onde há dificuldade clínica no diagnóstico (facilmente confundido com afecções ginecológicas), como no caso da paciente em questão, que foi diagnosticada inicialmente com cisto. Por isto, é de grande importância a realização do anatomopatológico e da imuno-histoquímica. Conclusões: Os EGISTs são neoplasias de difícil diagnóstico devido às suas manifestações clínicas inespecíficas, devem ser mais bem explorados pela importância do diagnóstico diferencial às neoplasias do trato genital feminino.


Assuntos
Vagina , Tumores do Estroma Gastrointestinal , Mesilato de Imatinib
9.
Diagn. tratamento ; 29(3): 104-108, jul-set. 2024.
Artigo em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1561634

RESUMO

Contexto e objetivo: o abuso de androgênios não se restringe mais a atletas, uma vez que é utilizado pela população geral para melhora da massa muscular e performance física. Tais doses supra fisiológicas causam vários efeitos colaterais, incluindo psiquiátricos e reprodutivos. Demonstrar a importância dos diagnósticos de quadros psiquiátricos e sexuais, bem como da escolha dos psicotrópicos mais adequados para cada paciente. Métodos: Trata-se de uma revisão narrativa acerca da importância do quadro, bem como seu tratamento. Discussão: Não basta fazer o diagnóstico de abuso de andrógenos. Pesquisar e tratar possíveis quadros psiquiátricos, disfunções sexuais (DS), transtornos parafílicos (TP) e outras doenças somáticas é primordial. Medicações psiquiátricas podem prejudicar a atividade sexual ou não. Transtorno do Comportamento Sexual Compulsivo (TCSC), Transtornos Parafílicos e outras condições sexuais de risco podem exigir psicotrópicos que inibam a função sexual. Porém, o favorecimento de uma atividade sexual saudável, sem sofrimento, pode demandar drogas que causem pouco ou nenhum prejuízo à sexualidade. Conclusão: Conhecer os diagnósticos sexuais, psiquiátricos e clínicos e tratá-los adequadamente é de suma importância. Os mecanismos moleculares e patológicos envolvidos nos efeitos colaterais neuropsiquiátricos dos andrógenos não são claros. Mais pesquisas são necessárias.


Assuntos
Psiquiatria , Transtornos Relacionados ao Uso de Substâncias , Efeitos Colaterais e Reações Adversas Relacionados a Medicamentos , Psicotrópicos , Testosterona
10.
Diagn. tratamento ; 29(3): 109-117, jul-set. 2024. tab
Artigo em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1561637

RESUMO

Contexto e objetivo: O envelhecimento está associado a diversas alterações fisiológicas que podem afetar a aptidão física e a capacidade funcional, como a sarcopenia e a dinapenia. O presente estudo teve como objetivo descrever e comparar aspectos físicos e funcionais de adultos em relação aos critérios de sarcopenia e dinapenia. Desenho e local: Os participantes faziam parte do Projeto Misto Longitudinal de Aptidão Física e Capacidade Funcional de São Caetano do Sul, que busca avaliar e acompanhar a saúde e o desempenho físico de idosos na região. A amostra foi composta por 1480 participantes com idade acima de 50 anos e média de 66,5 anos. Métodos: Para a classificação da sarcopenia e dinapenia, foram adotados os critérios do Asian Working Group for Sarcopenia e do European Working Group on Sarcopenia in Older People. Uma análise estatística foi realizada utilizando a análise de covariância ANCOVA não paramétrica, ajustada pelo sexo, idade e índice de massa corporal (IMC), buscando comparar a capacidade funcional entre os grupos. Foi adotado um nível de significância de P < 0,05 e o software utilizado para as análises foi o SPSS versão 25. Resultados: A prevalência de sarcopenia na amostra foi de 3% e de dinapenia, 62,3%. Foram identificadas diferenças estatisticamente significativas nas variáveis de aptidão física e capacidade funcional. Conclusão: A massa muscular isoladamente pode não ser um critério adequado para definir sarcopenia em adultos, pela não-linearidade da relação entre massa muscular e capacidade físico-funcional.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Idoso , Debilidade Muscular , Músculo Esquelético , Sarcopenia
11.
Diagn. tratamento ; 29(3): 118-126, jul-set. 2024. tab, quad
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1561640

RESUMO

Contexto e objetivo: A transmissão de doenças por mosquitos afeta a população e a economia de todo o mundo. Há um número considerável de doenças que podem ser transmitidas por mosquitos, com destaque para a malária e a dengue, endêmica em regiões tropicais. Evidentemente, medidas preventivas são imprescindíveis para a redução da transmissão. Avaliar as evidências de efetividade das telas de proteção com e sem inseticida para prevenção de doenças transmitidas por mosquitos. Métodos: Trata-se de sinopse baseada em evidências. Procedeu-se à busca por estudos que associavam o uso de telas de proteção contra mosquitos à redução do contágio de doenças transmitidas por mosquitos em três bases de dados: PubMed (1966-2024), Portal BVS (1982-2024) e Epistemonikos (2024) e também no metabuscador de evidências TRIP DATABASE (2024). O desfecho de análise envolveu a efetividade das telas de proteção na redução de doenças transmitidas por mosquitos. Resultados: Foram encontradas 307 citações. Seis estudos (1 revisão sistemática e 5 ensaios clínicos) foram incluídos. Discussão: A maioria dos estudos envolveu a colocação de telas de proteção com inseticida, havendo evidência de alta certeza para redução de mortalidade por malária e redução na entrada de mosquitos nas habitações, mesmo com redes sem inseticida. Conclusões: Embora não haja robustez na evidência da efetividade das telas de proteção sem inseticidas contra mosquitos transmissores de doenças, o que demanda a necessidade de realização de novos estudos prospectivos, parece lícita e benéfica a utilização de telas de proteção em regiões endêmicas para doenças transmitidas por esses vetores.


Assuntos
Revisão , Prática Clínica Baseada em Evidências , Dengue , Malária , Culicidae
12.
Diagn. tratamento ; 29(3): 87-91, jul-set. 2024. *Este editorial foi publicado em inglês na revista São Paulo Medical Journal, volume 142, edição número 2 de 2024.
Artigo em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1561618
13.
Diagn. tratamento ; 29(3): 92-96, jul-set. 2024. tab
Artigo em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1561623

RESUMO

Contexto: Urticária crônica caracteriza-se pela presença de urticas e/ou angioedema, com tempo de evolução superior a 6 semanas. Classifica- se em urticária crônica espontânea (UCE), com causas conhecidas ou não conhecidas e urticária crônica induzida (UCI). Objetivo: Esta revisão de UCE visa abordar os aspectos clínico-laboratoriais e indicações terapêuticas, de acordo com as diretrizes brasileira e internacional. Métodos: para esta revisão de UCE foi realizada pesquisa nas bases de dados PubMed, Embase, Google Acadêmico e Web of Science. Resultados: Foram incluídos artigos em inglês publicados entre 2018 e 2024, de acordo com sua relevância. Discussão: A patogênese da UCE engloba mecanismos imunológicos do tipo I e IIb. O diagnóstico da afecção é clínico, podendo ser realizados exames laboratoriais complementares, incluindo hemograma, VHS, D-dímero, PCR, anticorpos anti-peroxidase tireoidiana e IgE total. O diagnóstico diferencial da UCE apresenta diversas condições clínicas com morfologia semelhante à UCE. O tratamento indicado da UCE envolve medidas como suspensão de eventuais fatores desencadeantes e abordagem farmacológica, com utilização de anti-histamínicos não-sedantes, omalizumabe e uso eventual de ciclosporina. Conclusões: O impacto da UCE para os pacientes e para o sistema de saúde é de extrema relevância e avanços nas pesquisas permitirão um tratamento individualizado, com melhores perspectivas em relação à terapêutica e qualidade de vida dos pacientes.


Assuntos
Urticária Crônica , Urticária Crônica Induzida
14.
Diagn. tratamento ; 29(3): 97-99, jul-set. 2024.
Artigo em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1561624

Assuntos
Criatividade
15.
Diagn. tratamento ; 29(3): 100-103, jul-set. 2024. tab
Artigo em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1561632
16.
Diagn. tratamento ; 29(3): 127-137, jul-set. 2024. tab
Artigo em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1561641

RESUMO

Contextualização: O selênio é um componente fundamental em uma série de reações orgânicas que protegem contra o estresse oxidativo e com potencial para tratar e prevenir doenças, segundo a literatura. Objetivos: Sumarizar as evidências de revisões sistemáticas da Cochrane, referentes à efetividade da suplementação de selênio para tratamento e prevenção de doenças. Métodos: Trata-se de overview de revisões sistemáticas Cochrane. Procedeu-se à busca na Cochrane Library (2024), sendo utilizado o descritor "SELENIUM". Todas as revisões sistemáticas de ensaios clínicos foram incluídas. O desfecho primário de análise foi a melhora clínica, a redução dos sintomas ou a prevenção da doença. Resultados: Sete estudos foram incluídos, totalizando 122 ensaios clínicos e 50.267 participantes. Discussão: Há evidência com alto grau de certeza, segundo as revisões sistemáticas realizadas pela Cochrane, de que a suplementação de selênio não reduz o risco de câncer. Pode haver algum benefício para redução de episódios de sepse em crianças com prematuridade extrema, mas o nível de evidência é bastante limitado nesse caso, devido a reduzida amostragem e alta heterogeneidade nos estudos.


Assuntos
Selênio , Revisão Sistemática , Prevenção de Doenças
18.
Diagn. tratamento ; 29(2): 45-47, abr-jun. 2024.
Artigo em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1553881

Assuntos
Pensamento
19.
Diagn. tratamento ; 29(2): 48-50, abr-jun. 2024. fig
Artigo em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1553883
20.
Diagn. tratamento ; 29(2): 51-4, abr-jun. 2024.
Artigo em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1553884

RESUMO

As redes sociais revolucionaram a maneira como os indivíduos de todas as faixas etárias se comunicam e interagem, tendo um impacto significativo nos relacionamentos sexuais. Essas plataformas oferecem acesso a informações sobre saúde sexual e facilitam a formação de vínculos amorosos e sexuais. Para os jovens que não se identificam como heterossexuais, as redes sociais desempenham um papel crucial no desenvolvimento da orientação sexual e na busca por aceitação. Embora as mídias sociais possam promover uma melhor compreensão da sexualidade e do sexo seguro, estão associadas a comportamentos de risco, como o sexting, e podem levar a consequências negativas, como abuso e insatisfação sexual. A agência sexual (habilidade para sentir prazer sexual, assertividade, comunicação, percepção de limites e empatia) é fundamental para navegar nas complexidades dos relacionamentos sexuais online. A privacidade é um desafio nesse contexto, com a vida pública e privada muitas vezes sendo confundida. Estabelecer limites claros com os parceiros sobre o que pode ser compartilhado online é essencial para evitar mal-entendidos e conflitos. Por outro lado, as redes sociais também podem ser uma ferramenta valiosa para educação em saúde sexual, capacitando os indivíduos a tomarem decisões informadas sobre seus relacionamentos e bem-estar sexuais. Profissionais de saúde e pesquisadores precisam estar cientes dessas influências para informar jovens, pais e educadores sobre o uso seguro e saudável dessa ferramenta para a sexualidade.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adolescente , Sexualidade , Rede Social , Sexo Seguro , Saúde Sexual
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