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1.
Artículo en Español | PAHO-IRIS | ID: phr-58694

RESUMEN

[RESUMEN]. Objetivo. Establecer la carga de enfermedad por mesotelioma maligno (MM) en Colombia entre 2015 y 2020 y su asociación con el índice sociodemográfico (SDI) subnacional y las localizaciones de asbesto. Métodos. Estudio ecológico mixto en la población colombiana con diagnóstico de MM según la CIE-10 durante 2015 a 2020. La carga global de enfermedad (GBD, por su sigla en inglés) se estimó por medio de la metodología propuesta de Murray y López a partir de la prevalencia y mortalidad obtenida de fuentes ofi- ciales. Se estimó el SDI (por su sigla en inglés) subnacional (nivel departamental) como medida de desarrollo socioeconómico y se establecieron regresiones lineales con la GBD, el SDI y las localizaciones documentadas de asbesto. Resultados. La GBD estimada por MM en Colombia durante 2015-2020 fue de 51,71 años de vida ajustados por discapacidad (AVAD) por cada 1 000 000 de habitantes (15 375,79 AVAD totales), con predominio en personas mayores de 50 años (91,1%) y de sexo masculino (66,4%). A nivel departamental, Bogotá y Valle del Cauca presentaron la mayor cantidad de AVAD ajustados; mientras que Bogotá tuvo el SDI más alto, y Guainía y Cesar el más bajo. Se evidenció una asociación entre los AVAD y el SDI, donde este último explicó 22,8% de los casos de AVAD. Conclusión. El MM es causa de una gran cantidad de AVAD, con predominio en los departamentos con mayor desarrollo socioeconómico, y con presencia de empresas que solían utilizar asbesto; no obstante, el posible subdiagnóstico de MM limita el análisis de la información.


[ABSTRACT]. Objective. Establish the disease burden of malignant mesothelioma (MM) in Colombia between 2015 and 2020, and its association with the subnational sociodemographic development index (SDI) and with asbestos sites. Methods. Mixed ecological study of the Colombian population diagnosed with MM (according to ICD-10) from 2015 to 2020. The global burden of disease (GBD) was estimated using the methodology proposed by Murray and Lopez, based on prevalence and mortality data obtained from official sources. The subnational (departmental level) SDI was estimated as a measure of socioeconomic development. Linear regressions were established with the GBD, SDI, and documented asbestos sites. Results. The estimated GBD of MM in Colombia during 2015–2020 was 51.71 disability-adjusted life years (DALYs) per 1 000 000 inhabitants (15 375.79 total DALYs), with predominance in people over 50 years of age (91.1%) and males (66.4%). Bogotá and Valle del Cauca were the departments with the highest number of adjusted DALYs. Bogotá had the highest SDI and Guainía and Cesar had the lowest. There was evidence of an association between DALYs and SDI, explaining 22.8% of DALYs. Conclusion. Malignant mesothelioma is the cause of a large number of DALYs, predominantly in the depart- ments with greater socioeconomic development and with companies that used to use asbestos. However, possible underdiagnosis of MM limits analysis of the information.


[RESUMO]. Objetivo. Estabelecer o ônus da doença por mesotelioma maligno (MM) na Colômbia entre 2015 e 2020 e sua associação ao índice sociodemográfico subnacional (ISS) e locais de amianto. Métodos. Estudo ecológico misto na população colombiana diagnosticada com MM, de acordo com a CID- 10 durante 2015 a 2020. A carga global da doença (CGD) foi estimada usando a metodologia proposta por Murray e López com base na prevalência e na mortalidade obtidas de fontes oficiais. O SDI subnacional (nível departamental) foi estimado como uma medida de desenvolvimento socioeconômico e foram estabelecidas regressões lineares com CGD, SDI e localizações documentadas de amianto. Resultados. A estimativa de CGD por MM na Colômbia entre 2015-2020 foi de 51,71 anos de vida ajustados por incapacidade (AVAI) por 1 000 000 de habitantes (15 375,79 AVAI totais), com predominância em pessoas com mais de 50 anos (91,1%) e do sexo masculino (66,4%). Com relação aos departamentos, Bogotá e Valle del Cauca tiveram o maior número de AVAI ajustados, enquanto Bogotá teve o maior SDI, e Guainía e Cesar, o menor. Houve uma associação entre os AVAI e o SDI, sendo que o SDI foi responsável por 22,8% dos AVAI. Conclusões. O MM é a causa de um grande número de AVAI, predominantemente em departamentos com maior desenvolvimento socioeconômico e com a presença de empresas que usavam amianto; no entanto, o possível subdiagnóstico do MM limita a análise das informações.


Asunto(s)
Mesotelioma , Carga Global de Enfermedades , Industria del Asbesto , Factores Socioeconómicos , Determinantes Sociales de la Salud , Colombia , Mesotelioma , Carga Global de Enfermedades , Amianto , Factores Socioeconómicos , Determinantes Sociales de la Salud , Carga Global de Enfermedades , Amianto , Factores Socioeconómicos , Determinantes Sociales de la Salud , Colombia
2.
Artículo en Español | PAHO-IRIS | ID: phr-57887

RESUMEN

[RESUMEN]. Objetivo. Evaluar la asociación entre las desigualdades sociales y la mortalidad por lesiones de tránsito en Colombia durante 2019. Métodos. En este estudio ecológico se evaluó la asociación entre las desigualdades sociales y la mortalidad por lesiones de tránsito de las personas usuarias del sistema de transporte terrestre carretero en Colombia durante 2019, con base en fuentes secundarias de información, a nivel de departamento como unidad admi- nistrativa y geográfica de estudio. Se hizo un análisis estadístico descriptivo tanto del indicador de salud como de los estratificadores de equidad y se utilizaron medidas absolutas y relativas para determinar las brechas de desigualdad social. Resultados. En 2019 murieron en Colombia 6 580 personas por lesiones de tránsito, la mayoría de las cuales (82%) eran hombres. La condición de usuario más crítica fue la de motociclista. El grupo etario con más víctimas tenía aproximadamente 30 años. Los departamentos con población entre 500 000 y 2 000 000 de habitantes tuvieron la más alta participación. El estratificador de equidad con la condición más crítica de des- igualdad fue el número de motocicletas registradas por cada 100 000 habitantes. Se evidenciaron brechas de desigualdad importantes entre los departamentos. Conclusiones. Se reconocieron desigualdades de la mortalidad por lesiones de tránsito en Colombia. Se deben orientar políticas y actuaciones que contribuyan a la disminución de las inequidades identificadas, lo que redunda en la calidad de vida, bienestar y salud de los ciudadanos.


[ABSTRACT]. Objective. To evaluate the association between social inequalities and deaths from traffic injuries in Colombia in 2019. Methods. This ecological study evaluated the association between social inequalities and deaths from traffic injuries among users of the road transport system in Colombia in 2019, based on secondary information sources, using the department level as the administrative and geographic unit of study. A descriptive statistical analysis of health indicators and equity stratifiers was performed. Absolute and relative measures were used to determine social inequality gaps. Results. In 2019, 6 580 people died from road traffic injuries in Colombia. The majority of them (82%) were men. The most critical user condition was being a motorcyclist. The age group with the most victims was approximately 30 years old. Departments with populations between 500 000 and 2 000 000 were the most represented. The most critical equity stratifier was the number of registered motorcycles per 100 000 popula- tion. Significant inequality gaps between departments were observed. Conclusions. Inequalities in deaths from road traffic injuries in Colombia were observed. Policies and actions should focus on helping to reduce identified inequities, resulting in better quality of life, well-being, and health for the population.


[RESUMO]. Objetivo. Avaliar a relação entre desigualdades sociais e mortalidade por acidentes de trânsito na Colômbia no ano de 2019. Métodos. Este estudo ecológico avaliou a relação entre desigualdades sociais e mortalidade por acidentes de trânsito entre usuários do sistema de transporte rodoviário na Colômbia em 2019, com base em fontes secundárias de informação e departamentos como unidades administrativas e geográficas do estudo. Foi feita uma análise estatística descritiva do indicador de saúde e dos estratificadores de equidade, e foram utilizadas medidas absolutas e relativas para determinar as lacunas de desigualdade social. Resultados. Em 2019, 6 580 pessoas morreram na Colômbia em decorrência de acidentes de trânsito, em sua maioria homens (82%). A categoria de usuário mais afetada foi a de motociclistas, e a faixa etária com o maior número de vítimas girava em torno dos 30 anos. Departamentos com população entre 500 mil e 2 milhões de habitantes tiveram a maior participação. O estratificador de equidade com a condição mais crítica de desigualdade foi o número de motocicletas registradas por 100 mil habitantes. Foram evidenciadas lacunas significativas de desigualdade entre os departamentos. Conclusões. Foram reconhecidas desigualdades na mortalidade por acidentes de trânsito na Colômbia. É preciso implementar políticas e ações que contribuam para a redução das desigualdades identificadas, o que resultará em qualidade de vida, bem-estar e saúde para os cidadãos.


Asunto(s)
Factores Socioeconómicos , Monitoreo de las Desigualdades en Salud , Mortalidad , Accidentes de Tránsito , Estratificadores de Equidad , Colombia , Factores Socioeconómicos , Monitoreo de las Desigualdades en Salud , Mortalidad , Accidentes de Tránsito , Estratificadores de Equidad , Factores Socioeconómicos , Monitoreo de las Desigualdades en Salud , Mortalidad , Accidentes de Tránsito , Estratificadores de Equidad , Colombia
3.
Lima; ORAS-CONHU; 1ra; jun. 2023. 461 p. ilus, tab, graf.
Monografía en Español | LILACS, LIPECS, MINSAPERÚ | ID: biblio-1444226

RESUMEN

El presente trabajo constituye un puntal de evidencia científica que queda disponible a los tomadores de decisiones en políticas nacionales y regionales relativas a la población de niñas, niños y adolescentes, y eso por sí solo es una muy buena contribución a la relevancia que debe tener esta población. Este estudio reconoce que vivimos un momento histórico, una ventana de oportunidad para tomar las decisiones adecuadas. Es prioridad contribuir para lograr que las políticas públicas sean eficaces en la garantía de los derechos humanos, esto requiere avanzar en consolidar Estados Sociales de Derecho y Bienestar con sistemas de salud y protección social universales. Asimismo, es fundamental fortalecer las capacidades de trabajo intersectorial y transdisciplinar, la integración regional y la cooperación internacional para hacer realidad la justicia social y ambiental, así como entender que las niñas, niños y adolescentes no son el futuro, son el presente. De lo que hagamos ahora depende el desarrollo y bienestar de nuestros pueblos. En este sentido el análisis se realiza a partir de un marco conceptual que abarca los siguientes aspectos:: Más allá de la pandemia, una sindemia; desigualdades múltiples: una manera de trascender a las desigualdades de ingreso; Derechos Humanos y su operacionalización en el contexto sindémico; Convención sobre los Derechos del Niño; sindemia COVID-19 y los derechos de niñas, niños y adolescentes; sindemia y políticas públicas, sindemia por COVID-19 y un llamado a la acción.


Asunto(s)
Perú , Venezuela , Bolivia , Chile , Colombia , Ecuador
4.
Lima; Perú. Ministerio de Salud. Centro Nacional de Epidemiología, Prevención y Control de Enfermedades; 1 ed; Mar. 2023. 144 p. ilus.
Monografía en Español | MINSAPERÚ, LILACS, LIPECS | ID: biblio-1437434

RESUMEN

La presente publicación Análisis de situación de salud del Perú 2021, que servirá de insumo en la toma de decisiones en los diferentes niveles de gestión, y que comprende cinco secciones. La primera sección, presenta un análisis demográfico, que incluye la estructura y la dinámica poblacionales, comparando la situación actual con la de los años 2010, 2015 y 2020; y que presenta además los cambios en las pirámides poblacionales desde el año 2007. En la segunda, un análisis de los determinantes sociales de la salud, socioeconómicos y circunstancias materiales, a nivel nacional, y de diferentes años para visualizar las variaciones; asimismo, información sobre el sistema de salud y sus diferentes componentes. En la tercera, se muestra el análisis del estado de salud en el Perú, precisándose la carga enfermedad en el país, análisis de la mortalidad y morbilidad, información sobre vigilancia epidemiológica en el marco de la pandemia de COVID-19, así como información relacionada a los programas presupuestales en salud. En la cuarta, se precisa un análisis de desigualdades en la atención en salud, que muestra las diferencias en mediciones de indicadores relacionados a la atención en salud, en diferentes quintiles de la población. Además, se muestran las diferencias en resultados en salud en los diferentes quintiles. En la quinta, el proceso de priorización de problemas sanitarios y sus determinantes, que incluye un análisis de vulnerabilidad territorial, realizado a partir de 19 indicadores relacionados a determinantes de la salud, morbimortalidad y respuesta social, determinándose los departamentos en el nivel más alto de vulnerabilidad; asimismo, se determinó los problemas sanitarios que se concentran en los territorios vulnerables; se muestra la priorización de priorización de los problemas sanitarios que afectan a la mayor parte del Perú; y, se identifican los principales determinantes sociales y ambientales


Asunto(s)
Análisis de la Situación
5.
Preprint en Español | SciELO Preprints | ID: pps-5372

RESUMEN

Objective: to search for inequalities in vaccination with two doses, and its relationship with social and economic variables, cases and deaths. Methods: Exploratory ecological study of a secondary source from the Ministry of Health of Peru and the United Nations Program, from March 2020 to January 2022. Results: We found a high positive correlation (p < 0.05) with the Regional Competitiveness Index (r = 0.72), and the State Density Index (r = 0.81); moderate with the Human Development Index, doctors per 1,000 inhabitants, cases and deaths per 100 000. In the three waves of the pandemic, the most affected were older adults; the third wave was higher. Mortality decreased during vaccination compared to before it; there was inequality with two doses between the regions. The Lorenz curve expressed inequality with the number of doses (GINI: One dose: 0,05, Two doses: 0,06, Three doses: 0,18). The concentration curve was similar to that of Lorenz through the Regional Competitiveness Index, with higher doses, inequality increased (One dose: 0,05, two doses: 0,06, three doses: 0,16); The same happened with the State Density Index (One dose: 0,05, two doses: 0.06, three doses: 0,17). Conclusion: Inequality in vaccination between regions was found, associated with socioeconomic factors in Peru.


Objetivo: buscar desigualdades en la vacunación con dos dosis, y su relación con variables sociales, económicas, casos y fallecidos. Métodos: Estudio ecológico exploratorio de fuente secundaria del Ministerio de Salud de Perú y Programa de las Naciones Unidas, de marzo 2020 a enero 2022. Resultados: Encontramos correlación positiva alta (p < 0,05) con el Índice de Competitividad Regional (r = 0,72), y el Índice de Densidad del Estado (r = 0,81); moderada con el Índice de Desarrollo Humano, médicos por 1000 habitantes, casos y fallecidos por 100 000. En las tres olas de pandemia, los más afectados fueron adultos mayores; fue más alta la tercera ola. La mortalidad disminuyó durante la vacunación en comparación con antes de ella; existió desigualdad con dos dosis entre las regiones. La curva de Lorenz expresó desigualdad con el número de dosis (GINI: Una dosis: 0,05, Dos dosis: 0,06, Tres dosis: 0,18). La curva de concentración presentó semejanza con la de Lorenz mediante el Índice de Competitividad Regional, a mayor dosis se incrementó la desigualdad (Una dosis: 0,05, dos dosis: 0,06, tres dosis: 0,16); igual sucedió con el Índice de Densidad del Estado (Una dosis: 0,05, dos dosis: 0,06, tres dosis: 0,17). Conclusión: Se encontró desigualdad en la vacunación entre las regiones, asociada con factores socioeconómicos en Perú.

6.
Rev Panam Salud Publica ; 46, sept. 2022
Artículo en Español | PAHO-IRIS | ID: phr-56434

RESUMEN

[RESUMEN]. Objetivo. Identificar la prevalencia del autoinforme de síntomas, del acceso al testeo y del diagnóstico de la enfermedad por el coronavirus del 2019 (COVID-19, por su sigla en inglés), así como su asociación con determinantes sociales de la salud (DSS). Métodos. Estudio transversal con una muestra de 11 728 hombres y 12 612 mujeres mayores de 17 años, con base en la Encuesta Nacional de Hogares 2020. Las variables dependientes fueron el autoinforme de síntomas, de acceso al testeo y de una prueba positiva para COVID-19. Las variables independientes fueron la edad, el nivel de educación, la zona de residencia y geográfica, la etnia, el tipo de hogar, el ingreso per cápita, la actividad y el seguro de salud. Se calcularon prevalencias, asociaciones bivariadas y modelos de regresión logística binomial (razón de momios [OR] e intervalo de confianza del 95% [IC95%]). Resultados. Del total de personas incluidas, 16% notificó síntomas, 10% un testeo y 4,2% una prueba posi- tiva para COVID-19. Existieron desigualdades en la notificación de síntomas de COVID-19, con una mayor probabilidad en las mujeres cuyos ingresos habían disminuido (OR: 1,7; IC95%: 1,2-2,4) y las personas des- empleadas (OR: 1,2; IC95%: 1,1-1,4 para los hombres y OR:1,3; IC: 1,5-1,5 para las mujeres). En cambio, con respecto al acceso a las pruebas diagnósticas, la mayor probabilidad se observó en personas con educación superior (OR: 2.4; IC95%: 1,9-2,9 para los hombres y OR: 2,7; IC95%: 2,2-3,4 para las mujeres), cuyos ingre- sos se mantuvieron (OR: 1,5; IC95%: 1,3-1,9 para los hombres y OR: 1,7; IC95%: 1,4-2,0 para las mujeres) y del cuartil de ingreso per cápita en el hogar más alto (OR: 2,0; IC95%:1,6-2,5 para los hombres y OR: 1,6; IC95%: 1,3-2,0 para las mujeres). La probabilidad de notificar síntomas, realizarse una prueba y el diagnós- tico para COVID-19 aumentó con la edad, para las personas que contaban con seguro de salud y residentes en los llanos; por otra parte, disminuyó para residentes de zonas rurales. Conclusiones. Existen desigualdades en el acceso al testeo y en la notificación de síntomas de la COVID-19.


[ABSTRACT]. Objective. To identify the prevalence of self-reporting of symptoms and access to testing and diagnosis of coronavirus-19 disease (COVID-19), as well as its association with social determinants of health (SDH). Methods. Cross-sectional study with a sample of 11 728 men and 12 612 women over the age of 17, based on the National Household Survey 2020. The dependent variables were the self-reporting of symptoms, access to testing, and a positive COVID-19 test. The independent variables were age, educational level, area of residence and geographic area, ethnicity, type of household, income per capita, occupation, and health insu- rance. Prevalences, bivariate associations, and binomial logistical regression models (odds ratio (OR), and 95% confidence interval (CI95%) were calculated. Results. Of the total individuals included, 16% reported symptoms, 10% a test, and 4.2% a positive COVID-19 test. Inequalities were observed in the reporting of COVID—19 symptoms, with a higher probability in women whose income had fallen (OR: 1.7; CI95%: 1.2–2.4) and unemployed persons (OR: 1.2; CI95%: 1.1–1.4 for men and OR: 1.3; CI95%: 1.5–1.5 for women). In contrast, with respect to access to diagnostic tests, the highest probability was observed in people with higher education (OR: 2.4; CI95%: 1.9–2.9 for men and OR: 2.7; CI95%: 2.2–3.4 for women), whose income was maintained (OR: 1.5; CI95%: 1.3–1.9 for men and OR: 1.7; CI95%: 1.4–2.0 for women) and those in the highest quartile of per capita household income (OR: 2.0; CI95%: 1.6–2.5 for men and OR: 1.6; CI95%: 1.3–2.0 for women). The probability of reporting symptoms and getting tested, and being diagnosed with COVID-19 increased with age for people with health insurance and those living in the llanos region; however, it decreased for residents of rural areas. Conclusions. There are inequalities in access to testing and the reporting of COVID-19 symptoms.


[RESUMO]. Objetivo. Identificar a prevalência de sintomas autorreferidos, acesso a testagem e acesso ao diagnóstico da doença do coronavírus de 2019 (COVID-19), bem como sua associação com os determinantes sociais da saúde (DSS). Métodos. Estudo transversal com amostra de 11 728 homens e 12 612 mulheres com mais de 17 anos, com base na Pesquisa Nacional de Domicílios de 2020. As variáveis dependentes foram sintomas autorreferidos, acesso ao teste e teste positivo para COVID-19. As variáveis independentes foram idade, escolaridade, tipo e local de residência, etnia, tipo de domicílio, renda per capita, atividade e plano de saúde. Foram calculados prevalência, associações bivariadas e modelos de regressão logística binomial (odds ratio [OR] e intervalo de confiança de 95% [IC95%]). Resultados. Do total de pessoas incluídas, 16% relataram sintomas; 10%, realização de teste; e 4,2%, um teste positivo para COVID-19. Houve desigualdades no relato de sintomas de COVID-19, com maior proba- bilidade em mulheres cuja renda havia diminuído (OR: 1,7; IC95%: 1,2-2,4) e que estavam desempregadas (OR: 1,2; IC95%: 1,1 -1,4 para homens e OR: 1,3; IC95%: 1,5-1,5 para mulheres). Em contrapartida, quanto ao acesso a exames diagnósticos, a maior probabilidade foi observada em pessoas com nível superior (OR: 2,4; IC95%: 1,9-2,9 para homens e OR: 2,7; IC95%: 2,2-3,4 para mulheres) cuja renda foi mantida (OR: 1,5; IC95%: 1,3-1,9 para homens e OR: 1,7; IC95%: 1,4- 2,0 para mulheres) e pertencentes ao maior quartil de renda domiciliar per capita (OR: 2,0; IC95%: 1,6-2,5 para homens e OR: 1,6; IC95%: 1,3-2,0 para mulheres). A probabilidade de relatar sintomas, fazer o teste e ser diagnosticado com COVID-19 aumentou com a idade e foi maior nos casos de pessoas que têm plano de saúde e nos de moradores da região dos llanos. Por outro lado, foi menor nos casos de moradores de áreas rurais. Conclusões. Existem desigualdades no acesso a testes e na notificação de sintomas de COVID-19.


Asunto(s)
Determinantes Sociales de la Salud , COVID-19 , Autoinforme , Diagnóstico , Monitoreo de las Desigualdades en Salud , Determinantes Sociales de la Salud , Autoinforme , Diagnóstico , Monitoreo de las Desigualdades en Salud , Determinantes Sociales de la Salud , Autoinforme , Monitoreo de las Desigualdades en Salud , Bolivia
7.
Rev Panam Salud Publica ; 46, 2022. Special Issue Emergency Preparedness in the Americas
Artículo en Español | PAHO-IRIS | ID: phr-56243

RESUMEN

[RESUMEN]. Objetivo. Estudiar la repercusión de la pandemia de COVID-19 en el acceso a la atención del cáncer en Chile, analizando los efectos diferenciales por tipo de seguro, sexo y edad. Métodos. Se llevó a cabo un estudio cuasiexperimental mediante análisis de series temporales interrumpi- das. Se recurrió a fuentes de datos múltiples con el fin de lograr una evaluación amplia de la utilización de la atención del cáncer de enero del 2017 a diciembre del 2020. Se ajustaron modelos binomiales negativos en función de los grupos de población para una diversidad de servicios y diagnósticos. Resultados. Tras una disminución considerable de la utilización de la atención oncológica en marzo, se observó una recuperación lenta e incompleta durante el 2020. Los servicios de atención del cáncer, las con- firmaciones diagnósticas y las licencias por enfermedad acumulados se redujeron en un tercio en el 2020; la disminución fue más pronunciada en las mujeres y las personas afiliadas al seguro de enfermedad público. No se hizo un diagnóstico temprano en 5132 personas con cuatro tipos frecuentes de cáncer. Conclusiones. La pandemia sobrecargó el sistema de salud chileno y provocó una disminución del acceso a los servicios básicos, con una repercusión profunda en la atención del cáncer. La reducción de los servicios de oncología precedió los confinamientos a gran escala y las interrupciones por parte de los prestadores. Cabe destacar que no todos los grupos de la población se vieron afectados por igual y se observaron pautas que indican un agravamiento de las desigualdades por situación socioeconómica y sexo.


[ABSTRACT]. Objectives. To examine the COVID-19 pandemic’s impact on cancer care access in Chile, analyzing differential effects by insurance type, gender, and age. Methods. We conducted a quasi-experimental study using interrupted time series analysis. We used multiple data sources for a broad evaluation of cancer-related health care utilization from January 2017 to December 2020. We fit negative binomial models by population groups for a range of services and diagnoses. Results. A sharp drop in oncology health care utilization in March was followed by a slow, incomplete recovery over 2020. Cumulative cancer-related services, diagnostic confirmations, and sick leaves were reduced by one third in 2020; the decrease was more pronounced among women and the publicly insured. Early diagnosis was missed in 5132 persons with 4 common cancers. Conclusions. The pandemic stressed the Chilean health system, decreasing access to essential services, with a profound impact on cancer care. Oncology service reductions preceded large-scale lockdowns and supply-side disruptions. Importantly, not all population groups were equally affected, with patterns suggesting that gender and socioeconomic inequalities were exacerbated.


[RESUMO]. Objetivos. Examinar o impacto da pandemia de COVID-19 no acesso a tratamento de câncer no Chile, ana- lisando efeitos diferenciais por tipo de cobertura de assistência à saúde, gênero e idade. Métodos. Realizamos um estudo quase-experimental utilizando análise de séries temporais interrompidas. A partir de várias fontes de dados, efetuamos uma avaliação abrangente da utilização de atenção à saúde relacionada ao câncer, de janeiro de 2017 a dezembro de 2020. Ajustamos modelos binomiais negativos por grupos populacionais a vários tipos de serviços e diagnósticos. Resultados. Uma queda acentuada no uso da assistência médica oncológica em março foi seguida por uma recuperação lenta e incompleta ao longo de 2020. Cumulativamente, a utilização de serviços oncológicos, as confirmações de diagnóstico e os afastamentos do trabalho por doença foram reduzidos em um terço em 2020. Essa redução foi mais pronunciada em mulheres e usuários do sistema público de saúde. No total, 5132 pessoas com 4 cânceres comuns não foram diagnosticadas precocemente. Conclusões. A pandemia impôs pressão sobre o sistema de saúde chileno, reduzindo o acesso a serviços essenciais e causando um profundo impacto no tratamento do câncer. As reduções na prestação de serviços de oncologia precederam os lockdowns em larga escala e as interrupções na oferta de suprimentos. É impor- tante ressaltar que nem todos os grupos populacionais foram igualmente afetados e os padrões observados sugerem que as desigualdades de gênero e socioeconômicas foram exacerbadas.


Asunto(s)
COVID-19 , Neoplasias , Accesibilidad a los Servicios de Salud , Chile , Neoplasias , Accesibilidad a los Servicios de Salud , Accesibilidad a los Servicios de Salud , Neoplasias
8.
Rev Panam Salud Publica ; 46, 2022. Special Issue Emergency Preparedness in the Americas
Artículo en Español | PAHO-IRIS | ID: phr-56242

RESUMEN

[RESUMEN]. Objetivo. Cuantificar las desigualdades socioeconómicas en la mortalidad por COVID-19 en Colombia y evaluar en qué medida el tipo de seguro de salud, la carga de enfermedades concomitantes, la zona de residencia y el origen étnico explican estas desigualdades. Métodos. Se analizaron los datos de una cohorte retrospectiva de casos de COVID-19. Se estimó el índice relativo de desigualdad (IRD) y el índice de desigualdad basado en la pendiente (IDP) utilizando modelos de supervivencia con todos los participantes, y estratificándolos por edad y sexo. El porcentaje de reducción del IRD y el IDP se calculó después de ajustar con respecto a factores que podrían ser relevantes. Resultados. Se pusieron en evidencia desigualdades notables en toda la cohorte y en los subgrupos (edad y sexo). Las desigualdades fueron mayores en los adultos más jóvenes y disminuyeron de manera gradual con la edad, pasando de un IRD de 5,65 (intervalo de confianza de 95% [IC 95%] = 3,25-9,82) en los participan- tes menores de 25 años a un IRD de 1,49 (IC 95% = 1,41-1,58) en los mayores de 65 años. El tipo de seguro de salud fue el factor más importante, al cual se atribuyó 20% de las desigualdades relativas y 59% de las absolutas. Conclusiones. La mortalidad por COVID-19 en Colombia presenta importantes desigualdades socioeconó- micas. El seguro de salud aparece como el factor que más contribuye a estas desigualdades, lo cual plantea retos al diseño de las estrategias de salud pública.


[ABSTRACT]. Objectives. To quantify socioeconomic inequalities in COVID-19 mortality in Colombia and to assess the extent to which type of health insurance, comorbidity burden, area of residence, and ethnicity account for such inequalities. Methods. We analyzed data from a retrospective cohort of COVID-19 cases. We estimated the relative and slope indices of inequality (RII and SII) using survival models for all participants and stratified them by age and gender. We calculated the percentage reduction in RII and SII after adjustment for potentially relevant factors. Results. We identified significant inequalities for the whole cohort and by subgroups (age and gender). Inequalities were higher among younger adults and gradually decreased with age, going from RII of 5.65 (95% confidence interval [CI] = 3.25, 9.82) in participants younger than 25 years to RII of 1.49 (95% CI = 1.41, 1.58) in those aged 65 years and older. Type of health insurance was the most important factor, accounting for 20% and 59% of the relative and absolute inequalities, respectively. Conclusions. Significant socioeconomic inequalities exist in COVID-19 mortality in Colombia. Health insu- rance appears to be the main contributor to those inequalities, posing challenges for the design of public health strategies.


[RESUMO]. Objetivos. Quantificar as desigualdades socioeconômicas na mortalidade por COVID-19 na Colômbia e ava- liar até que ponto o tipo de cobertura de assistência à saúde, a carga de comorbidades, o local de residência e a etnia contribuíram para tais desigualdades. Métodos. Analisamos dados de uma coorte retrospectiva de casos de COVID-19. Calculamos os índices relativo e angular de desigualdade (RII e SII, respectivamente) utilizando modelos de sobrevivência em todos os participantes, estratificando-os por idade e gênero. Calculamos o percentual de redução no RII e no SII após ajuste para fatores possivelmente relevantes. Resultados. Identificamos desigualdades significativas na coorte como um todo e por subgrupos (idade e gênero). As desigualdades foram maiores para adultos mais jovens e decaíram gradualmente com a idade, indo de um RII de 5,65 (intervalo de confiança [IC] de 95% = 3,25; 9,82] nos participantes com idade inferior a 25 anos a um RII de 1,49 [IC 95% = 1,41; 1,58] nas pessoas com 65 anos ou mais. O tipo de cobertura de assistência à saúde foi o fator mais importante, representando 20% e 59% das desigualdades relativa e absoluta, respectivamente. Conclusões. Desigualdades socioeconômicas significativas afetaram a mortalidade por COVID-19 na Colômbia. O tipo de cobertura de saúde parece ser o principal fator contribuinte para essas desigualdades, impondo desafios à elaboração de estratégias de saúde pública.


Asunto(s)
Factores Socioeconómicos , Planes de Salud de Prepago , Mortalidad , COVID-19 , Colombia , Factores Socioeconómicos , Planes de Salud de Prepago , Mortalidad , Factores Socioeconómicos , Planes de Salud de Prepago , Mortalidad , Colombia
9.
Lima; Organismo Andino de Salud Convenio Hipólito Unanue; 65; 05 jul, 2022. 29 p. (Boletín Informativo NotiSalud Andinas, 65, 65).
Monografía en Español | LILACS, LIPECS | ID: biblio-1381203

RESUMEN

La edición 65 del boletín NotiSalud andinas presenta la salud en los países andinos y los retos frente a la covid-19:La Seguridad alimentaria es un derecho. Cuidemos la tierra con una producción sostenible. Actividades de junio: Reunión de autoridades nacionales de Salud de la región Andina. Encuentro regional: Desigualdades múltiples en salud en la región Andina; I reunión proyecto Fortalecimiento de la toma de decisiones en el control de la pandemia COVID-19 mediante la vigilancia genómica en los países de Bolivia, Colombia, Ecuador y Perú. Ciclo de webinars ORAS-CONHU de junio: Un planeta sano para el bienestar de todas las personas. Nuestra responsabilidad, nuestra oportunidad; Enfoques innovadores para enfrentar el cáncer de próstata en la región Andina; Situación mundial de la viruela símica: prevención, diagnóstico y tratamiento; Consumo de alcohol y otras drogas en el contexto de la pandemia por COVID-19; Desnutrición infantil y seguridad alimentaria


Asunto(s)
Abastecimiento de Alimentos , COVID-19 , Perú , Venezuela , Bolivia , Colombia , Infecciones por Coronavirus , Ecuador
10.
Artículo en Español | PAHO-IRIS | ID: phr-56067

RESUMEN

[RESUMEN]. Objetivo. Describir la cobertura en la atención prenatal de calidad y la evolución de sus desigualdades en embarazadas peruanas en el período 2009-2019. Métodos. Análisis transversal con datos de la Encuesta Demográfica y de Salud Familiar de los años 2009, 2014 y 2019 sobre los cuidados prenatales; se consideró el número de visitas durante el embarazo y su calidad. Se calcularon medidas absolutas y relativas de desigualdad en salud de grupos estratificados. Resultados. La cobertura del número de visitas prenatales aumentó de 77,22% en el 2009 a 87,52% en el 2019. Asimismo, entre las mujeres de áreas rurales y urbanas, la brecha relativa por área de residencia disminuyó de 15% (2009) a 3% (2019), mientras que el porcentaje de embarazadas sin acceso a visitas de calidad decreció de 45,16% (2009) a 29,35% (2019). En el acceso a la calidad de controles, la desigualdad absoluta por quintiles de riqueza se redujo a casi la mitad, de 55,96% a 25,95%. Sin embargo, en este indicador, para el 2019 la diferencia relativa aún favorece a las universitarias 37% más respecto a las embarazadas sin escolaridad. Conclusiones. En Perú se han ido cerrando las brechas de las desigualdades de acceso a las visitas prenatales. Sin embargo, el conjunto de los datos nacionales oculta desigualdades entre poblaciones en la atención de calidad. La desigualdad en el acceso a la calidad de atención debería ser utilizada como indicador que permita el monitoreo de la cobertura de visitas prenatales.


[ABSTRACT]. Objective. To describe the coverage of quality prenatal care and trends in inequality of care among pregnant women in Peru in the period 2009–2019. Methods. Cross-sectional analysis, with data on prenatal care from the Demographic and Family Health Survey for the years 2009, 2014, and 2019. The number and quality of visits during pregnancy were considered. Absolute and relative measures of health inequality were calculated for stratified groups. Results. Coverage (number of prenatal visits) increased from 77.22% in 2009 to 87.52% in 2019. The relative gap by area of residence (between women in rural and urban areas) decreased from 15% (2009) to 3% (2019), while the percentage of pregnant women without access to quality visits decreased from 45.16% (2009) to 29.35% (2019). In terms of access to quality checkups, absolute inequality by wealth quintile was reduced by almost half, from 55.96% to 25.95%. However, in 2019, there was still a relative gap of 37% in favor of pregnant women with a university education, compared to pregnant women without schooling. Conclusions. In Peru, inequality gaps in access to prenatal visits have been closing. However, the national data set conceals inequalities in quality care between populations. Inequality in access to quality care should be used as an indicator to monitor coverage of prenatal visits.


[RESUMO]. Objetivo. Descrever a cobertura de assistência pré-natal de qualidade e a evolução de suas desigualdades em gestantes peruanas no período 2009-2019. Métodos. Análise transversal utilizando dados da Pesquisa Demográfica e de Saúde da Família dos anos 2009, 2014 e 2019 sobre assistência pré-natal; consideraram-se o número de consultas durante a gestação e a sua qualidade. Foram calculadas medidas absolutas e relativas de desigualdade na saúde de grupos estratificados. Resultados. A cobertura do número de consultas pré-natais aumentou de 77,22% em 2009 para 87,52% em 2019. Além disso, entre as mulheres de áreas rurais e urbanas, a diferença relativa por área de residência diminuiu de 15% (2009) para 3% (2019), enquanto o percentual de gestantes sem acesso a consultas de qualidade diminuiu de 45,16% (2009) para 29,35% (2019). Quanto ao acesso a controles de qualidade, a desigualdade absoluta por quintil de riqueza foi reduzida quase pela metade, de 55,96% para 25,95%. No entanto, nesse indicador, a diferença relativa para o ano de 2019 ainda favorece gestantes com formação universitária 37% a mais do que gestantes sem escolaridade. Conclusões. No Peru, a desigualdade de acesso a consultas pré-natais tem diminuído. No entanto, o conjunto dos dados nacionais oculta desigualdades entre populações em termos de assistência de qualidade. A desigualdade no acesso à assistência de qualidade deveria ser utilizada como indicador que permite o monitoramento da cobertura de consultas pré-natais.


Asunto(s)
Salud Materna , Disparidades en Atención de Salud , Factores Socioeconómicos , Monitoreo de las Desigualdades en Salud , Perú , Salud Materna , Disparidades en Atención de Salud , Factores Socioeconómicos , Monitoreo de las Desigualdades en Salud , Perú , Salud Materna , Disparidades en Atención de Salud , Factores Socioeconómicos , Monitoreo de las Desigualdades en Salud
11.
Buenos Aires; OPS; 2022-05-19. (ARG/22-0002).
No convencional en Español | PAHO-IRIS | ID: phr2-56012

RESUMEN

Los sistemas de transporte terrestre son un componente insoslayable del desarrollo económico, social y ambiental de toda sociedad. Dependiendo de sus características, pueden contribuir al crecimiento sostenible e inclusivo, o pueden actuar como una barrera que profundiza las desigualdades y dificulta el progreso social. El impacto, ya sea positivo o negativo, de los sistemas de transporte terrestre sobre la salud pública es significativo. Todos los países del mundo se enfrentan, con sus particularidades, al enorme desafío de transformar sus sistemas de transporte terrestre para que estén al servicio del desarrollo sostenible. La pandemia por COVID-19 originada en Wuhan, China, ha traído nuevas implicancias para esta agenda. Con el propósito de contribuir a las conversaciones de la agenda pública y dotar de evidencia a la toma de decisiones de los Gobiernos, la Fundación Gonzalo Rodríguez realizó encuestas de opinión a ciudadanas y ciudadanos argentinos, chilenos y uruguayos, entre abril y agosto de 2020. En estas encuestas se indagó sobre los hábitos y percepciones en torno a la movilidad tanto antes como durante la pandemia. El presente informe es el resultado de un trabajo conjunto entre la Fundación y la Organización Panamericana de la Salud, en el que se analizaron estos datos a los fines de considerar críticamente los resultados, en vista de la Agenda 2030, y los desafíos del nuevo escenario para la movilidad sostenible. Los hallazgos más relevantes que resultan de este análisis son los siguientes: Una proporción de los encuestados ha considerado, a partir de las restricciones impuestas por la pandemia y el riesgo percibido de contagio, realizar un cambio modal en sus traslados habituales (21,7% en Argentina, 33,5% en Chile y 42,5% en Uruguay). Al indagar sobre las características de este cambio modal, se encuentra una preferencia del transporte privado por sobre el público, ya que el transporte público es percibido como un espacio peligroso, debido al posible contagio de COVID-19. En consecuencia, las personas están dispuestas a restringir su uso en la medida de lo posible. A partir de las restricciones a la circulación que se establecieron en los países, algunas personas consideraron adquirir motocicletas y/o bicicletas en Argentina y en Chile. De esta manera, en Argentina, el 25% de los encuestados consideró adquirir una bicicleta y el 17,8% una moto, mientras que, en Chile, el 29% de los encuestados consideró adquirir una bicicleta, el 9% motocicletas y el 7% scooters o triciclos.


Asunto(s)
COVID-19 , Medio Ambiente y Salud Pública , Cambio Climático , Factores de Riesgo , Argentina , Chile , Uruguay
12.
Washington, D.C.; OPS; 2022-03-01.
No convencional en Español | PAHO-IRIS | ID: phr-55785

RESUMEN

El Atlas Nacional de Equidad en Salud Sostenible: Colombia (ANESS) es un ejercicio novedoso de análisis de la situación de salud (ASIS) que, rescatando la noción de territorio, descansa en los dos pilares siguientes: equidad y salud sostenible. El primer pilar —equidad— alude al estado de ausencia de desigualdades injustas en las oportunidades para la salud de las personas y los colectivos humanos debidas a circunstancias histórica y socialmente determinadas. El segundo pilar —desarrollo sostenible— hace referencia explícita a la visión política de la salud en el marco de los Objetivos de Desarrollo Sostenible, que destaca tanto la universalidad en el acceso a la salud y la cobertura de salud como la equidad social en la salud en calidad de metas progresivas en favor del desarrollo humano. El ANESS operativa estos dos pilares explorando analíticamente la distribución intermunicipal de un conjunto de indicadores de salud en etapas clave del curso de la vida a lo largo del gradiente social definido por el nivel de desarrollo sostenible de cada municipio. Este análisis se agrega a nivel departamental, regional y nacional con el objetivo de identificar los territorios que exhiben una mejor situación de salud y son fuente de buenas prácticas y aquellos en los que es necesario priorizar la atención de la salud y redoblar la acción sobre sus determinantes para efectivamente no dejar a nadie atrás en el camino hacia el desarrollo sostenible. El ANESS tiene cuatro características distintivas que lo hacen un ASIS de última generación, a saber: 1) hace explícita la primacía del principio de equidad y la pone en práctica; 2) apuesta por el uso analítico de los datos administrativos y la triangulación interinstitucional de fuentes de datos; 3) intenta extraer patrones de desigualdad para fundamentar políticas e intervenciones, y 4) pone énfasis en el territorio como unidad de análisis, de gestión, de intervención y de cambio positivo. En definitiva, el atlas apuesta por la preeminencia de la acción transformadora desde el nivel municipal. Como todo atlas, el ANESS privilegia la visualización gráfica y analítica de sus resultados. Los usuarios podrán consultar contenidos visuales intuitivos, atractivos y esclarecedores, y se espera que movilice a la acción por la equidad en la salud.


Asunto(s)
Determinantes Sociales de la Salud , Sistemas de Información en Salud , Equidad en Salud , Indicadores de Salud , Diagnóstico de la Situación de Salud , Desarrollo Sostenible , Colombia
13.
Lima; Organismo Andino de Salud Convenio Hipólito Unanue; 60; 05 feb. 2022. 26 p. (Boletín Informativo NotiSalud Andinas, 60, 60).
Monografía en Español | LILACS, LIPECS | ID: biblio-1358051

RESUMEN

La edición 60 del boletín NotiSalud andinas presenta la salud en los países andinos y los retos frente a la covid-19:Primera lección de vuelta al colegio: ¡vacunarnos!. Actividades de enero: Avances del Proyecto multipaís TB.Lab20-23 para fortalecimiento del diagnóstico de laboratorio de tuberculosis (TB), Actualización en COVID-19: Ómicron y vacunas, Impacto de la Telesalud en los sistemas de Salud, andinos, durante la pandemia por COVID-19, Las desigualdades matan. Informe de Oxfam.


Asunto(s)
Infecciones por Coronavirus , COVID-19 , Perú , Venezuela , Bolivia , Chile , Colombia , Ecuador
14.
Lima; Organismo Andino de Salud Convenio Hipólito Unanue; 103; 27 ene, 2022. 3 p.
No convencional en Español | LILACS, LIPECS | ID: biblio-1381217

RESUMEN

Webinar N° 103 del ORAS-CONHU, realizado el 27 de enero de 2022, Oxfam presentó el informe "Las desigualdades matan. Se requieren medidas sin precedentes para acabar con el inaceptable aumento de las desigualdades por la COVID-19". Conferencistas del webinar: Carlos Mejía, Director Ejecutivo Oxfam Colombia, Gloria García, Directora Regional de Programas e Influencia Oxfam en América Latina y Ernesto Rodríguez, Consultor ORAS-CONHU, Director del Centro Latinoamericano sobre Juventud.


Asunto(s)
Factores Socioeconómicos , Perú , Venezuela , Bolivia , Colombia , Infecciones por Coronavirus , Ecuador , COVID-19
15.
Caracas; OPS; 2021-11-11. (OPS/VEN/21-0001).
No convencional en Español | PAHO-IRIS | ID: phr2-55174

RESUMEN

Establecida en 1902 como el organismo independiente especializado en salud del sistema interamericano, la Organización Panamericana de la Salud (OPS) ha desarrollado competencias y experiencia ampliamente reconocidas al brindar cooperación técnica a sus Estados Miembros para combatir las enfermedades transmisibles y no transmisibles y sus causas, fortalecer los sistemas de salud y responder a situaciones de emergencia y desastres en toda la Región de las Américas. Asimismo, en su calidad de oficina regional de la Organización Mundial de la Salud, la OPS participa activamente en los equipos de las Naciones Unidas en los países, colaborando con otros organismos, fondos y programas del sistema de las Naciones Unidas para contribuir al logro de los Objetivos de Desarrollo Sostenible (ODS) a nivel de país. En este informe anual se presenta la cooperación técnica de la OPS a nivel de país en el 2020, mediante la aplicación de la estrategia de cooperación con el país, la respuesta a las necesidades y prioridades nacionales, y el desarrollo de las actividades en el marco de los mandatos regionales y mundiales de la Organización y los ODS. En consonancia con el tema general de "la salud universal y la pandemia: sistemas de salud resilientes", se pone de relieve la respuesta de la OPS a la pandemia de COVID-19, así como sus esfuerzos continuos en esferas prioritarias como las enfermedades transmisibles, las enfermedades no transmisibles, la salud mental, la salud a lo largo del curso de vida y las emergencias de salud. También se presenta un resumen financiero del ejercicio examinado.


Asunto(s)
Cooperación Técnica , Prioridades en Salud , Políticas, Planificación y Administración en Salud , Programas Nacionales de Salud , Enfermedades no Transmisibles , Enfermedades Transmisibles , Sistemas de Salud , Sistemas de Información en Salud , Sistemas Nacionales de Salud , Cobertura de los Servicios de Salud , Cobertura Universal de Salud , Salud Mental , Factores de Riesgo , Factores Socioeconómicos , Administración en Salud Pública , COVID-19 , América del Sur , Venezuela
16.
Artículo en Español | PAHO-IRIS | ID: phr-54976

RESUMEN

[RESUMEN]. Objetivos. Analizar el progreso en las estructuras, mecanismos y estrategias organizativas, así como los factores y las barreras, que favorecen la incorporación de la perspectiva de género en la salud en Guatemala, Guyana y Perú, dado el papel que ello desempeña en el abordaje de las desigualdades de género en la salud como un motor estructural clave de la equidad en salud. Métodos. Se obtuvieron datos a partir de la literatura gris de leyes, políticas o documentos de programas y entrevistas cualitativas semiestructuradas con 37 informantes. El análisis se basó en un marco teórico que incluía siete categorías consideradas esenciales para avanzar la incorporación de la perspectiva de género en el sector de la salud. Resultados. A pesar de los importantes esfuerzos y las experiencias acumuladas respecto de la incorporación de la perspectiva de género en el sector de la salud persisten obstáculos estructurales, como desafíos sociales más amplios para transformar las relaciones de poder desiguales entre los géneros; la complejidad del sistema de salud combinada con una baja capacidad técnica, política y financiera de las estructuras institucionales encargadas de abordar el tema; y la limitada coordinación con las instituciones nacionales dedicadas a la promoción de la mujer (a menudo, débiles). En algunos contextos, los obstáculos se ven agravados por la limitada comprensión de los conceptos básicos subyacentes a la perspectiva de género (a veces exacerbada por una comprensión limitada de la interseccionalidad o el compromiso con los hombres) y la ausencia de indicadores para medir los resultados y el impacto concreto de la incorporación de la perspectiva de género. Conclusiones. Para que la incorporación de la perspectiva de género en la salud sea satisfactoria, se requiere una agenda más estratégica y transformadora, elaborada e implementada en coordinación con las instituciones nacionales de promoción de la mujer y la sociedad civil y vinculada a instancias externas (p. ej., el Comité para la Eliminación de la Discriminación contra la Mujer). Es necesario, asimismo, una distinción más clara entre los enfoques sensibles al género y aquellos transformativos de las relaciones desiguales de género, y una definición de los resultados previstos y los indicadores para medir los avances. Estos podrían entonces documentarse y sistematizarse mejor, lo que permitiría que la perspectiva de género se comprendiera más ampliamente y se pusiera en práctica como instrumento concreto para lograr la equidad en salud.


[ABSTRACT]. Objectives. To analyze progress in organizational structures, mechanisms, strategies, and enabling factors and barriers towards gender mainstreaming (GM) in health in Guatemala, Guyana, and Peru, given GM’s role in addressing gender inequalities in health as a key structural driver of health equity. Methods. Data was obtained through a grey literature review of laws, policies, and/or program documents and semistructured qualitative interviews with 37 informants. Analysis was based on a theoretical framework including 7 categories considered essential to advance GM in the health sector. Results. Despite significant efforts and accumulated experiences of GM in health, structural barriers include: wider societal challenges of transforming gender unequal power relations; health system complexity combined with the low technical, political, and financial capacity of institutional structures tasked with GM; and limited coordination with (often weak) National Women’s Machineries (NWMs). In some contexts, barriers are compounded by limited understanding of basic concepts underlying GM (at times exacerbated by misunderstandings related to intersectionality and/or engagement with men) and the absence of indicators to measure GM’s concrete results and impact. Conclusions. Successful GM requires a more strategic and transformational agenda, developed and implemented in coordination with NWMs and civil society and with reference to external bodies (e.g. Committee on the Elimination of Discrimination against Women) to go beyond process, with clearer distinction between gender sensitivity and gender transformation, and definition of expected results and indicators to measure advances. These then could be better documented and systematized, enabling GM to be more broadly understood and operationalized as a concrete instrument towards health equity.


[RESUMO]. Objetivos. Analisar o progresso nas estruturas organizacionais, mecanismos, estratégias, e fatores habilitadores e barreiras para a integração do gênero (IG) na saúde na Guatemala, na Guiana e no Peru, dado o papel da IG na abordagem das desigualdades de gênero na saúde como um dos principais impulsionadores estruturais da equidade em saúde. Métodos. Os dados foram obtidos por meio de uma análise das leis, políticas e/ou documentos de programa e entrevistas qualitativas semiestruturadas junto a 37 informantes, extraídos da literatura cinza. A análise foi efetuada com base em uma estrutura teórica que incluiu 7 categorias consideradas essenciais para promover a IG no setor da saúde. Resultados. Apesar dos esforços significativos e das experiências acumuladas na IG na saúde, as barreiras estruturais incluem: os desafios sociais mais amplos de transformar relacionamentos desiguais de poder; a complexidade dos sistemas de saúde associada à baixa capacidade técnica, política e financeira das instituições encarregadas pela IG; e a coordenação limitada (e muitas vezes fraca) com as Maquinarias Nacionais de Mulheres (NWM, na sigla em inglês). Em alguns contextos, as barreiras são exacerbadas pela compreensão limitada de conceitos básicos nas bases da IG (às vezes agravadas por mal entendidos relacionados à intersecção com homens e/ou o envolvimento deles); e a ausência de indicadores para medir resultados concretos da IG e seu impacto. Conclusões. Para que a IG ocorra de fato, é necessária uma pauta mais estratégica e transformadora, elaborada e implementada em coordenação com as NWM e a sociedade civil, e fazendo referência a organismos externos (por exemplo, Comitê sobre a Eliminação de todas as Formas de Discriminação contra a Mulher) para que a integração inclua não só o processo, mas que forneça, além disso, uma diferenciação mais clara entre a sensibilidade às questões de gênero e a transformação das relações de gênero, e defina os resultados esperados e os indicadores para medir os avanços. A partir de então, elas poderiam ser melhor documentadas e sistematizadas, permitindo um melhor entendimento sobre a IG e sua operacionalização como instrumento concreto rumo à equidade na saúde.


Asunto(s)
Equidad en Salud , Equidad de Género , Transversalidad de Género , Políticas Inclusivas de Género , Guatemala , Guyana , Perú , Equidad en Salud , Equidad de Género , Transversalidad de Género , Políticas Inclusivas de Género , Perú , Equidad en Salud , Equidad de Género , Transversalidad de Género , Políticas Inclusivas de Género , Guyana
17.
Quito; OPS; 2021-09-29. (OPS/ECU/21-0001).
No convencional en Español | PAHO-IRIS | ID: phr2-54919

RESUMEN

Establecida en 1902 como el organismo independiente especializado en salud del sistema interamericano, la Organización Panamericana de la Salud (OPS) ha desarrollado competencias y experiencia ampliamente reconocidas al brindar cooperación técnica a sus Estados Miembros para combatir las enfermedades transmisibles y no transmisibles y sus causas, fortalecer los sistemas de salud y responder a situaciones de emergencia y desastres en toda la Región de las Américas. Asimismo, en su calidad de oficina regional de la Organización Mundial de la Salud, la OPS participa activamente en los equipos de las Naciones Unidas en los países, colaborando con otros organismos, fondos y programas del sistema de las Naciones Unidas para contribuir al logro de los Objetivos de Desarrollo Sostenible (ODS) a nivel de país. En este informe anual se presenta la cooperación técnica de la OPS a nivel de país en el 2020, mediante la aplicación de la estrategia de cooperación con el país, la respuesta a las necesidades y prioridades nacionales, y el desarrollo de las actividades en el marco de los mandatos regionales y mundiales de la Organización y los ODS. En consonancia con el tema general de "la salud universal y la pandemia: sistemas de salud resilientes", se pone de relieve la respuesta de la OPS a la pandemia de COVID-19, así como sus esfuerzos continuos en esferas prioritarias como las enfermedades transmisibles, las enfermedades no transmisibles, la salud mental, la salud a lo largo del curso de vida y las emergencias de salud. También se presenta un resumen financiero del ejercicio examinado.


Asunto(s)
Cooperación Técnica , Prioridades en Salud , Políticas, Planificación y Administración en Salud , Programas Nacionales de Salud , Enfermedades no Transmisibles , Enfermedades Transmisibles , Cobertura de los Servicios de Salud , Cobertura Universal de Salud , Salud Mental , Factores de Riesgo , Factores Socioeconómicos , Sistemas de Salud , Sistemas de Información en Salud , Administración en Salud Pública , COVID-19 , América del Sur , Ecuador
18.
Bogotá, D.C.; OPS; 2021-09-20. (OPS/COL/21-0001).
No convencional en Español | PAHO-IRIS | ID: phr2-54860

RESUMEN

Establecida en 1902 como el organismo independiente especializado en salud del sistema interamericano, la Organización Panamericana de la Salud (OPS) ha desarrollado competencias y experiencia ampliamente reconocidas al brindar cooperación técnica a sus Estados Miembros para combatir las enfermedades transmisibles y no transmisibles y sus causas, fortalecer los sistemas de salud y responder a situaciones de emergencia y desastres en toda la Región de las Américas. Asimismo, en su calidad de oficina regional de la Organización Mundial de la Salud, la OPS participa activamente en los equipos de las Naciones Unidas en los países, colaborando con otros organismos, fondos y programas del sistema de las Naciones Unidas para contribuir al logro de los Objetivos de Desarrollo Sostenible (ODS) a nivel de país. En este informe anual se presenta la cooperación técnica de la OPS a nivel de país en el 2020, mediante la aplicación de la estrategia de cooperación con el país, la respuesta a las necesidades y prioridades nacionales, y el desarrollo de las actividades en el marco de los mandatos regionales y mundiales de la Organización y los ODS. En consonancia con el tema general de "la salud universal y la pandemia: sistemas de salud resilientes", se pone de relieve la respuesta de la OPS a la pandemia de COVID-19, así como sus esfuerzos continuos en esferas prioritarias como las enfermedades transmisibles, las enfermedades no transmisibles, la salud mental, la salud a lo largo del curso de vida y las emergencias de salud. También se presenta un resumen financiero del ejercicio examinado.


Asunto(s)
Cooperación Técnica , Políticas, Planificación y Administración en Salud , Política de Salud , Programas Nacionales de Salud , Cobertura de los Servicios de Salud , Cobertura Universal de Salud , Enfermedades no Transmisibles , Enfermedades Transmisibles , Salud Mental , Factores de Riesgo , Factores Socioeconómicos , Sistemas de Salud , Sistemas de Información en Salud , Administración Financiera , Administración en Salud Pública , América del Sur , Colombia , COVID-19
19.
Lima; OPS; 2021-09-09. (OPS/PER/21-0002).
No convencional en Español | PAHO-IRIS | ID: phr2-54813

RESUMEN

Establecida en 1902 como el organismo independiente especializado en salud del sistema interamericano, la Organización Panamericana de la Salud (OPS) ha desarrollado competencias y experiencia ampliamente reconocidas al brindar cooperación técnica a sus Estados Miembros para combatir las enfermedades transmisibles y no transmisibles y sus causas, fortalecer los sistemas de salud y responder a situaciones de emergencia y desastres en toda la Región de las Américas. Asimismo, en su calidad de oficina regional de la Organización Mundial de la Salud, la OPS participa activamente en los equipos de las Naciones Unidas en los países, colaborando con otros organismos, fondos y programas del sistema de las Naciones Unidas para contribuir al logro de los Objetivos de Desarrollo Sostenible (ODS) a nivel de país. En este informe anual se presenta la cooperación técnica de la OPS a nivel de país en el 2020, mediante la aplicación de la estrategia de cooperación con el país, la respuesta a las necesidades y prioridades nacionales, y el desarrollo de las actividades en el marco de los mandatos regionales y mundiales de la Organización y los ODS. En consonancia con el tema general de "la salud universal y la pandemia: sistemas de salud resilientes", se pone de relieve la respuesta de la OPS a la pandemia de COVID-19, así como sus esfuerzos continuos en esferas prioritarias como las enfermedades transmisibles, las enfermedades no transmisibles, la salud mental, la salud a lo largo del curso de vida y las emergencias de salud. También se presenta un resumen financiero del ejercicio examinado.


Asunto(s)
Cooperación Técnica , Sistemas de Salud , Prioridades en Salud , Programas Nacionales de Salud , Políticas, Planificación y Administración en Salud , Cobertura de los Servicios de Salud , Cobertura Universal de Salud , Enfermedades no Transmisibles , Enfermedades Transmisibles , Factores de Riesgo , Salud Mental , Factores Socioeconómicos , Administración en Salud Pública , Sistemas de Información en Salud , América del Sur , Perú , COVID-19
20.
La Paz; OPS; 2021-09-02. (OPS/BOL/21-0001).
No convencional en Español | PAHO-IRIS | ID: phr2-54783

RESUMEN

Establecida en 1902 como el organismo independiente especializado en salud del sistema interamericano, la Organización Panamericana de la Salud (OPS) ha desarrollado competencias y experiencia ampliamente reconocidas al brindar cooperación técnica a sus Estados Miembros para combatir las enfermedades transmisibles y no transmisibles y sus causas, fortalecer los sistemas de salud y responder a situaciones de emergencia y desastres en toda la Región de las Américas. Asimismo, en su calidad de oficina regional de la Organización Mundial de la Salud, la OPS participa activamente en los equipos de las Naciones Unidas en los países, colaborando con otros organismos, fondos y programas del sistema de las Naciones Unidas para contribuir al logro de los Objetivos de Desarrollo Sostenible (ODS) a nivel de país. En este informe anual se presenta la cooperación técnica de la OPS a nivel de país en el 2020, mediante la aplicación de la estrategia de cooperación con el país, la respuesta a las necesidades y prioridades nacionales, y el desarrollo de las actividades en el marco de los mandatos regionales y mundiales de la Organización y los ODS. En consonancia con el tema general de "la salud universal y la pandemia: sistemas de salud resilientes", se pone de relieve la respuesta de la OPS a la pandemia de COVID-19, así como sus esfuerzos continuos en esferas prioritarias como las enfermedades transmisibles, las enfermedades no transmisibles, la salud mental, la salud a lo largo del curso de vida y las emergencias de salud. También se presenta un resumen financiero del ejercicio examinado.


Asunto(s)
Cooperación Técnica , Sistemas de Salud , Programas Nacionales de Salud , Políticas, Planificación y Administración en Salud , Cobertura de los Servicios de Salud , Enfermedades no Transmisibles , Enfermedades Transmisibles , Factores de Riesgo , Factores Socioeconómicos , Salud Mental , Administración Financiera , Administración en Salud Pública , COVID-19 , América del Sur , Bolivia
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