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1.
Washington, D.C.; Organisation panaméricaine de la Santé; 2022-11-14. (OPS/NMH/MH/21-0020).
em Francês | PAHO-IRIS | ID: phr-56675

RESUMO

Cette fiche d’information décrit brièvement l’hépatite C et les risques liés au virus de l’hépatite C (VHC), principalement la cirrhose du foie. Il résume ensuite les effets négatifs de la consommation d’alcool sur le VHC et la cirrhose du foie. Il suggère ensuite ce que les buveurs atteints d’hépatite C peuvent faire et se termine par quelques recommandations à l’intention des professionnels de la santé et des décideurs. La fiche d’information fournit également une liste de références.


Assuntos
Hepatite C , Hepatopatias , Hepatite Alcoólica , Vírus de Hepatite , Fígado Gorduroso Alcoólico , Bebidas Alcoólicas , Consumo de Bebidas Alcoólicas , Doenças não Transmissíveis , Hepatite Viral Humana , Hepatite C Crônica , Hepatite Crônica , Formulação de Políticas , Saúde Pública , Sistemas de Saúde , Sistemas Públicos de Saúde , Planos de Sistemas de Saúde , Serviços de Saúde , Cirrose Hepática Alcoólica , Cirrose Hepática
2.
Washington, D.C.; OPAS; 2021-11-04. (OPAS/NMH/MH/21-0020).
em Português | PAHO-IRIS | ID: phr-55112

RESUMO

Esta ficha descreve brevemente a hepatite C e os riscos associados ao vírus da hepatite C (HCV) - principalmente a cirrose hepática - e resume os efeitos negativos do uso do álcool sobre o HCV e a cirrose hepática. Ele também descreve o que as pessoas que bebem álcool e têm hepatite C podem fazer e conclui com algumas recomendações para profissionais de saúde e formuladores de políticas. A ficha informativa também fornece uma lista de referências.


Assuntos
Hepatite C , Hepatopatias , Hepatite , Vírus de Hepatite , Fígado Gorduroso , Alcoolismo , Bebidas Alcoólicas , Consumo de Bebidas Alcoólicas , Cirrose Hepática Alcoólica , Cirrose Hepática , Doenças não Transmissíveis , Hepatite C Crônica , Hepatopatias Alcoólicas , Serviços de Saúde , Planos de Sistemas de Saúde
3.
Washington, D.C.; OPS; 2021-11-04. (OPS/NMH/MH/21-0020).
em Espanhol | PAHO-IRIS | ID: phr-55104

RESUMO

Esta hoja informativa describe brevemente la hepatitis C y los riesgos relacionados con el virus de la hepatitis C (VHC) —principalmente la cirrosis hepática— y resume los efectos negativos del consumo de alcohol en el VHC y la cirrosis hepática. Asimismo, indica lo que pueden hacer quienes consuman alcohol y tengan hepatitis C y concluye con algunas recomendaciones para los profesionales sanitarios y los responsables políticos. La hoja informativa también ofrece una lista de referencias.


Assuntos
Consumo de Bebidas Alcoólicas , Fatores de Risco , Hepatite C , Cirrose Hepática , Hepatopatias , Hepatite , Vírus de Hepatite , Fígado Gorduroso , Bebidas Alcoólicas , Cirrose Hepática Alcoólica , Doenças não Transmissíveis , Hepatite C Crônica , Hepatopatias Alcoólicas , Serviços de Saúde , Planos de Sistemas de Saúde
4.
Artigo em Espanhol | PAHO-IRIS | ID: phr-55075

RESUMO

[RESUMEN]. Cada vez más se reconoce que las mejoras en la salud y el bienestar no se han registrado por igual en las poblaciones de la Región de las Américas. En este artículo se analizan 32 políticas, estrategias y planes nacionales del sector de la salud en diez áreas diferentes de la equidad en la salud para comprender, desde una perspectiva, cómo se está abordando el tema de la equidad en la Región. Se encontraron variaciones significativas en la sustancia y estructura de la manera en que los planes de salud manejan el problema. Casi todos los países incluyen explícitamente la equidad en la salud como un objetivo claro y la mayoría de los países abordan los determinantes sociales de la salud. Los procesos participativos documentados seguidos en la formulación de estos planes abarcan desde inexistentes hasta extensos y bien concebidos. Muchos planes incluyen políticas sólidas centradas en la equidad, como las destinadas a mejorar la accesibilidad física de la atención de salud y aumentar el acceso asequible a los medicamentos, pero ningún país incluye todos los aspectos examinados. Los países consideran a las poblaciones marginadas en sus planes, aunque solo una cuarta parte incluye específicamente a los afrodescendientes y más de la mitad no abordan a los pueblos indígenas, incluso algunos con grandes poblaciones indígenas. Cuatro incluyen atención a los migrantes. A pesar de que incluyen objetivos sobre la equidad en la salud y datos sobre las inequidades como parámetros de referencia, menos de la mitad de los países se fijan objetivos con plazos específicos para reducir las desigualdades absolutas o relativas en el ámbito de la salud. Rara vez se encuentran en los planes mecanismos claros de rendición de cuentas, como la educación, la presentación de informes o mecanismos para hacer respetar los derechos. El compromiso casi unánime entre los países de la Región de las Américas con la equidad en la salud ofrece una oportunidad importante. Aprender de los planes más sólidos centrados en la equidad podría proporcionar una hoja de ruta para los esfuerzos tendientes a traducir las metas amplias en objetivos con plazos definidos y, finalmente, aumentar la equidad.


[ABSTRACT]. There is growing recognition that health and well-being improvements have not been shared across populations in the Americas. This article analyzes 32 national health sector policies, strategies, and plans across 10 different areas of health equity to understand, from one perspective, how equity is being addressed in the region. It finds significant variation in the substance and structure of how the health plans handle the issue. Nearly all countries explicitly include health equity as a clear goal, and most address the social determinants of health. Participatory processes documented in the development of these plans range from none to extensive and robust. Substantive equity-focused policies, such as those to improve physical accessibility of health care and increase affordable access to medicines, are included in many plans, though no country includes all aspects examined. Countries identify marginalized populations in their plans, though only a quarter specifically identify Afro-descendants and more than half do not address Indigenous people, including countries with large Indigenous populations. Four include attention to migrants. Despite health equity goals and data on baseline inequities, fewer than half of countries include time-bound targets on reducing absolute or relative health inequalities. Clear accountability mechanisms such as education, reporting, or rights-enforcement mechanisms in plans are rare. The nearly unanimous commitment across countries of the Americas to equity in health provides an important opportunity. Learning from the most robust equity-focused plans could provide a road map for efforts to translate broad goals into time-bound targets and eventually to increasing equity.


[RESUMO]. É cada vez mais aceito que os avanços em saúde e bem-estar não são partilhados por todas as populações nas Américas. Neste artigo são analisadas 32 políticas, estratégias e planos nacionais de saúde em 10 áreas distintas de equidade em saúde com o objetivo de entender, de uma única perspectiva, como a equidade está sendo contemplada na região. Existem diferenças consideráveis na forma e conteúdo do enfoque dado a esta questão nos planos de saúde. Quase todos os países estabelecem explicitamente a equidade em saúde como uma meta clara e a maioria aborda os determinantes sociais da saúde. O processo participativo documentado na elaboração dos planos também é variável, desde inexistente a amplo e decidido. Muitos planos contêm políticas concretas com foco central em equidade, por exemplo, políticas para melhorar a acessibilidade física à assistência de saúde e o acesso a medicamentos a preços razoáveis, mas nenhum país inclui todos os aspectos aqui examinados. Os países identificam as populações marginalizadas nos seus planos, porém, apenas um quarto distingue especificamente os afrodescendentes e mais da metade não contempla os povos indígenas, mesmo onde as populações indígenas são em grande número. Quatro países consideram a atenção aos migrantes. Embora existam metas de equidade em saúde e dados relativos a iniquidades de base, menos da metade dos países incorpora em seus planos metas com prazos definidos para reduzir as desigualdades absolutas ou relativas em saúde. Instrumentos claros de responsabilidade como educação, prestação de contas ou respeito aos direitos são raramente vistos. O compromisso praticamente unânime dos países das Américas com a equidade em saúde oferece uma oportunidade importante. Os planos mais bem fundados com enfoque em equidade poderiam servir de exemplo para guiar os esforços de converter metas gerais em metas com prazos definidos e, em última instância, aumentar a equidade.


Assuntos
Equidade em Saúde , Política Pública , Política de Saúde , Planos de Sistemas de Saúde , América , Equidade em Saúde , Política Pública , Política de Saúde , Planos de Sistemas de Saúde , América , Equidade em Saúde , Política de Saúde , Planos de Sistemas de Saúde , América
5.
Washington, D.C.; PAHO; 2021-10-25. (PAHO/HSS/HS/COVID-19/21-0012).
Não convencional em Inglês | PAHO-IRIS | ID: phr-55060

RESUMO

The Pan American Health Organization (PAHO) and the World Health Organization (WHO) are monitoring disruptions in the delivery of essential health services in the context of the coronavirus (COVID-19) pandemic. To date, they have implemented two rounds of pulse surveys, one in 2020 and one in 2021, with the aim of assessing the magnitude and extent of the disruptions. To track and better understand the extent of the disruptions to essential health services caused by the COVID-19 pandemic in the Region of the Americas, PAHO has been supporting the implementation of national surveys on the continuity of essential health services during the COVID-19 pandemic. This publication presents the results of the second round of the survey in the Region of the Americas, which was conducted in 2021 and included the main questions from the surveys applied in 2020. The 2021 survey was sent to key informants in 52 countries and territories in the Americas. The findings provide immediate information on countries’ current experiences, the extent of disruptions in a set of tracer services, the reason for the disruptions, and the mitigation strategies implemented. By providing a quick view of the situation, the survey results can support decisionmakers in taking stock of current challenges, and can serve as a basis for planning processes and resource allocation at the national, regional, and global levels. The findings can support the planning and implementation of mitigation strategies formulated by WHO. They are also used to support actions to mitigate the impact of the pandemic implemented by PAHO's Incident Management Support Team, as well as the actions of the Access to COVID-19 Tools (ACT) Accelerator.


Assuntos
COVID-19 , Infecções por Coronavirus , Pandemias , Controle de Infecções , Sistemas de Saúde , Planos de Sistemas de Saúde , Inquéritos e Questionários , Tomada de Decisões , América
6.
Washington, D.C.; PAHO; 2021-10-01. (PAHO/NMH/MH/21-0020).
em Inglês | PAHO-IRIS | ID: phr-54948

RESUMO

This fact sheet briefly describes hepatitis C and the risks related to the hepatitis C virus (HCV), principally liver cirrhosis. It then summarizes the negative impacts of alcohol consumption on HCV and liver cirrhosis. It goes on to suggest what drinkers with hepatitis C can do, and concludes with some recommendations for healthcare professionals and policymakers. The fact sheet also provides a list of references.


Assuntos
Hepatite C , Hepatopatias , Hepatite Alcoólica , Vírus de Hepatite , Fígado Gorduroso Alcoólico , Bebidas Alcoólicas , Consumo de Bebidas Alcoólicas , Doenças não Transmissíveis , Hepatite Viral Humana , Hepatite C Crônica , Hepatite Crônica , Formulação de Políticas , Saúde Pública , Sistemas de Saúde , Sistemas Públicos de Saúde , Planos de Sistemas de Saúde , Serviços de Saúde , Cirrose Hepática Alcoólica , Cirrose Hepática
7.
Rev Gaucha Enferm ; 42(spe): e20200332, 2021.
Artigo em Inglês, Português | MEDLINE | ID: mdl-34524358

RESUMO

AIM: To analyze the repercussions of Nursing, the structuring and resolution of National Health Systems in facing the new coronavirus (SARS-CoV-2) in selected countries. METHOD: Reflection article on the confrontation of COVID-19 by the National Health Systems of China, United States of America, Italy, United Kingdom, Portugal, Cuba and Brazil, from information disseminated in different media and in the literature. RESULTS: The response of health systems depended more on political decisions than on their structuring and organization. Nursing, being the front line, was the profession most affected in number of cases and deaths. FINAL CONSIDERATIONS: The reflection shows that the countries' economic and political issues interfered in the response to COVID-19 and what the role played by Nursing is essential in the front line to face the pandemic.


Assuntos
COVID-19 , Atenção à Saúde , Cuidados de Enfermagem , Planos de Sistemas de Saúde , Humanos , Pandemias , SARS-CoV-2
8.
San Salvador; MINSAL; jul. 28, 2021. 32 p. ilus, tab.
Não convencional em Espanhol | BISSAL, LILACS | ID: biblio-1292939

RESUMO

El presente Plan Estratégico Institucional (PEI) del Ministerio de Salud (MINSAL) constituye el mapa estratégico para la Secretaría de Estado, Direcciones Regionales de Salud, hospitales de segundo y tercer nivel de atención y establecimientos de salud del primer nivel de atención. Contiene los principales retos para el MINSAL en el marco de la recientemente aprobada Ley del Sistema Nacional Integrado de Salud (SNIS) en materia de rectoría y gobernanza, promoción de la salud, capacidad para entregar servicios de salud de calidad y el abordaje de la determinación social de la salud, teniendo como ejes trazadores la transformación digital y la mejora continua. Plantea alternativas para enfrentar los desafíos para, progresivamente y en comunión con el resto de las instituciones del SNIS, garantizar el derecho a la salud y mejorar la calidad de vida de la población, en ruta a la salud universal


This Institutional Strategic Plan (PEI) of the Ministry of Health (MINSAL) constitutes the strategic map for the Secretary of State, Regional Health Directorates, second and third level of care hospitals and first level of care health facilities. It contains the main challenges for the MINSAL within the framework of the recently approved Law of the National Integrated Health System (SNIS) in matters of stewardship and governance, health promotion, capacity to deliver quality health services and the approach to determination social health, having digital transformation and continuous improvement as tracing axes. It proposes alternatives to face the challenges to, progressively and in communion with the rest of the NHIS institutions, guarantee the right to health and improve the quality of life of the population, on the road to universal health


Assuntos
Regionalização da Saúde , Saúde Pública , Planos de Sistemas de Saúde
9.
Artigo em Inglês | PAHO-IRIS | ID: phr-53743

RESUMO

[ABSTRACT]. There is growing recognition that health and well-being improvements have not been shared across populations in the Americas. This article analyzes 32 national health sector policies, strategies, and plans across 10 different areas of health equity to understand, from one perspective, how equity is being addressed in the region. It finds significant variation in the substance and structure of how the health plans handle the issue. Nearly all countries explicitly include health equity as a clear goal, and most address the social determinants of health. Participatory processes documented in the development of these plans range from none to extensive and robust. Substantive equity-focused policies, such as those to improve physical accessibility of health care and increase affordable access to medicines, are included in many plans, though no country includes all aspects examined. Countries identify marginalized populations in their plans, though only a quarter specifically identify Afro-descendants and more than half do not address Indigenous people, including countries with large Indigenous populations. Four include attention to migrants. Despite health equity goals and data on baseline inequities, fewer than half of countries include time-bound targets on reducing absolute or relative health inequalities. Clear accountability mechanisms such as education, reporting, or rights-enforcement mechanisms in plans are rare. The nearly unanimous commitment across countries of the Americas to equity in health provides an important opportunity. Learning from the most robust equity-focused plans could provide a road map for efforts to translate broad goals into time-bound targets and eventually to increasing equity.


[RESUMEN]. Cada vez es mayor el reconocimiento de que las mejoras en cuanto a la salud y el bienestar no han llegado por igual a todos los segmentos de la población en la Región de las Américas. En este artículo se analizan 32 políticas, estrategias y planes nacionales del sector de la salud con respecto a diez áreas distintas relativas a la equidad en la salud. El objetivo es comprender, desde una perspectiva, cómo se está abordando la equidad en la Región. Se ha encontrado una variación significativa, tanto en sustancia como en estructura, sobre la manera en que se maneja el tema en los planes de salud. Casi todos los países incluyen explícitamente la equidad en la salud como una meta clara y la mayoría abordan los determinantes sociales de la salud. En la formulación de estos planes se ha documentado desde ningún proceso participativo hasta procesos participativos exhaustivos y sólidos. En muchos planes se han incluido políticas sustantivas centradas en la equidad, como aquellas para mejorar la accesibilidad física a la atención de salud y el acceso a medicamentos asequibles, pero en ningún país se incorporan todos los aspectos analizados. Si bien los países contemplan a los grupos marginados en sus planes, solo una cuarta parte identifica específicamente a las personas afrodescendientes y más de la mitad de los países no considera a las personas indígenas, incluso en el caso de algunos países con una población indígena grande. Cuatro países contemplan la atención médica a los migrantes. A pesar de que existen metas sobre la equidad en la salud y datos de línea de base sobre las inequidades, menos de la mitad de los países incluyen metas con plazos para reducir las inequidades en la salud absolutas o relativas. No son habituales tampoco en los planes los mecanismos de rendición de cuentas claros, como educación, presentación de informes o cumplimiento de los derechos. Los países de la Región de las Américas muestran un compromiso casi unánime con la equidad en la salud, lo cual brinda una oportunidad importante. Aprender de los planes para la equidad más sólidos podría proporcionar una hoja de ruta para las iniciativas que tratan de traducir algunas metas amplias en metas con plazos específicos que puedan eventualmente mejorar la equidad.


[RESUMO]. É cada vez mais aceito que os avanços em saúde e bem-estar não são partilhados por todas as populações nas Américas. Neste artigo são analisadas 32 políticas, estratégias e planos nacionais de saúde em 10 áreas distintas de equidade em saúde com o objetivo de entender, de uma única perspectiva, como a equidade está sendo contemplada na região. Existem diferenças consideráveis na forma e conteúdo do enfoque dado a esta questão nos planos de saúde. Quase todos os países estabelecem explicitamente a equidade em saúde como uma meta clara e a maioria aborda os determinantes sociais da saúde. O processo participativo documentado na elaboração dos planos também é variável, desde inexistente a amplo e decidido. Muitos planos contêm políticas concretas com foco central em equidade, por exemplo, políticas para melhorar a acessibilidade física à assistência de saúde e o acesso a medicamentos a preços razoáveis, mas nenhum país inclui todos os aspectos aqui examinados. Os países identificam as populações marginalizadas nos seus planos, porém, apenas um quarto distingue especificamente os afrodescendentes e mais da metade não contempla os povos indígenas, mesmo onde as populações indígenas são em grande número. Quatro países consideram a atenção aos migrantes. Embora existam metas de equidade em saúde e dados relativos a iniquidades de base, menos da metade dos países incorpora em seus planos metas com prazos definidos para reduzir as desigualdades absolutas ou relativas em saúde. Instrumentos claros de responsabilidade como educação, prestação de contas ou respeito aos direitos são raramente vistos. O compromisso praticamente unânime dos países das Américas com a equidade em saúde oferece uma oportunidade importante. Os planos mais bem fundados com enfoque em equidade poderiam servir de exemplo para guiar os esforços de converter metas gerais em metas com prazos definidos e, em última instância, aumentar a equidade.


Assuntos
Equidade em Saúde , Política Pública , Política de Saúde , Planos de Sistemas de Saúde , Sistemas de Saúde , América , Equidade em Saúde , Política Pública , Política de Saúde , Planos de Sistemas de Saúde , Sistemas de Saúde , América , Equidade em Saúde , Política de Saúde , Planos de Sistemas de Saúde , Sistemas de Saúde , América
10.
San Salvador; MINSAL; ene. 21, 2021. 28 p. ilus.
Não convencional em Espanhol | LILACS, BISSAL | ID: biblio-1178282

RESUMO

El presente plan se rige por un enfoque de determinantes sociales de la salud, incorporando los componentes de transparencia, participación social, construcción y fortalecimiento de factores protectores y del entorno, fomentando estilos de vida saludables, así como la búsqueda de las verdaderas causas de los problemas de salud, para la implementación de estrategias que permitan plantear procesos efectivos


This plan is governed by an approach of social determinants of health, incorporating the components of transparency, social participation, construction and strengthening protective factors and the environment, promoting lifestyles healthy, as well as the search for the true causes of the problems of health, for the implementation of strategies that allow proposing processes effective


Assuntos
Promoção da Saúde , Planos de Sistemas de Saúde , Estratégias de Saúde
11.
San Salvador; MINSAL; ene, 22, 2021. 51 p. ilus, graf, mapas.
Não convencional em Espanhol | LILACS, BISSAL | ID: biblio-1178297

RESUMO

El abordaje integral del cáncer en la niñez y adolescencia, implica la promoción de los estilos de vida saludable, la implementación de medidas preventivas, diagnóstico temprano, tratamiento oportuno que incluya componentes quirúrgicos, radioterapéuticos y de quimioterapia, así como la provisión de terapia de soporte, rehabilitación y cuidados paliativos


The comprehensive approach to cancer in childhood and adolescence implies the promotion of healthy lifestyles, the implementation of preventive measures, early diagnosis, timely treatment that includes surgical, radiotherapeutic and chemotherapy components, as well as the provision of support therapy., rehabilitation and palliative care


Assuntos
Criança , Planos de Sistemas de Saúde , Neoplasias , Diagnóstico Precoce
12.
Pediatr Infect Dis J ; 39(9): 803-807, 2020 09.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-32804462

RESUMO

BACKGROUND: Use of interferon-gamma releasing assays (IGRAs) in children <2 years old may derive many of the same advantages, which have led to preference over tuberculin skin test (TST) in older children, but data are limited. Since 2011, we have tested children <2 years old with Quantiferon-TB Gold/Gold Plus (QFT)) in select clinical scenarios at Denver Health, a health system encompassing a TB clinic, refugee and immigrant screening and primary care. METHODS: We identified patients <2 years old tested with QFT between February, 2011 and August, 2019. The primary outcome measure was incident cases of TB among tested patients. Test results and in vitro characteristics were analyzed, as were demographic, epidemiologic and clinical outcomes. RESULTS: We analyzed 116 QFTs ordered in children age 7-23 months. Two were positive, 3 indeterminate, 3 failed/refused phlebotomy and the remainder (93%) were negative. Mitogen tube results were robust. Thirteen patients were TST-positive: 11 were QFT-negative, 1 QFT-positive and 1 failed phlebotomy. Eight patients received some form of TB medication, including 4 QFT-negative patients who were treated for active TB or latent TB infection based on positive TST or clinical findings. Among QFT-negative patients, including 6 TST-positive, not treated for active TB or latent TB infection, no TB disease has been identified over a median follow-up time of 2.96 years. CONCLUSIONS: IGRA use was not limited by barriers of phlebotomy, indeterminate result or gamma-interferon production. The risk of missing an infected but IGRA-negative patient can be reduced by treatment of select patients at higher risk. Current recommendations against IGRA use in children <2 years old could be amended to allow careful introduction, particularly among well-appearing BCG-vaccinated patients.


Assuntos
Planos de Sistemas de Saúde , Testes de Liberação de Interferon-gama/estatística & dados numéricos , Tuberculose Latente/diagnóstico , Programas de Rastreamento/estatística & dados numéricos , Teste Tuberculínico/estatística & dados numéricos , Emigrantes e Imigrantes , Feminino , Humanos , Lactente , Testes de Liberação de Interferon-gama/normas , Tuberculose Latente/imunologia , Masculino , Programas de Rastreamento/métodos , Programas de Rastreamento/normas , Estudos Retrospectivos , Teste Tuberculínico/normas , Estados Unidos
15.
Biomedica ; 39(4): 737-747, 2019 12 01.
Artigo em Inglês, Espanhol | MEDLINE | ID: mdl-31860184

RESUMO

Introduction: Inequalities in the health field are caused by the differences in the social and economic conditions, that influence the disease risk and the measures taken to treat the disease. Objective: We aimed to estimate the social inequalities in health in Colombia, according to the type of affiliation to the health system as a proxy of socioeconomic status. Materials and methods: We conducted a retrospective descriptive analysis calculating incidence rates age and sex adjusted for all mandatory reporting events using the affiliation regime (subsidized and contributory) as a socioeconomic proxy. Estimates were made at departmental level for 2015. Social inequalities were calculated in terms of absolute and relative gaps. Results: We found social inequalities in the occurrence of mandatory reporting events in population affiliated to the Colombian subsidized regime (poor population). In this population, 82.31 cases of Plasmodium falciparum malaria per 100,000 affiliates were reported more than those reported in the contributory regime. Regarding the relative gap, belonging to the subsidized regime increased by 31.74 times the risk of dying from malnutrition in children under 5 years of age. Other events such as those related to sexual and reproductive health (maternal mortality, gestational syphilis and congenital syphilis); neglected diseases and communicable diseases related to poverty (leprosy and tuberculosis), also showed profound inequalities. Conclusion: In Colombia there are inequalities by regime of affiliation to the health system. Measured socioeconomic status was a predictor of increased morbidity and premature mortality.


Introducción. Las desigualdades en salud se generan por diferencias en las condiciones sociales y económicas, lo cual influye en el riesgo de enfermar y la forma de enfrentar la enfermedad. Objetivo. Evaluar las desigualdades sociales en salud en Colombia, utilizando el tipo de afiliación al sistema de salud como un parámetro representativo (proxy) de la condición socioeconómica. Materiales y métodos. Se trata de un análisis descriptivo y retrospectivo en el que se calcularon las tasas específicas de incidencia, ajustadas por edad y sexo, para eventos de notificación obligatoria, utilizando el régimen de afiliación (subsidiado o contributivo) como variable representativa del nivel socioeconómico. Las estimaciones se hicieron a nivel departamental para el 2015. Las desigualdades sociales se calcularon en términos de brechas absolutas y relativas. Resultados. Se evidencian desigualdades sociales en la ocurrencia de eventos de notificación obligatoria, las cuales desfavorecen a la población afiliada al régimen subsidiado. En esta población, se reportaron 82,31 casos más de malaria Plasmodium falciparum por 100.000 afiliados, que los notificados en el régimen contributivo. Respecto a la brecha relativa, el pertenecer al régimen subsidiado se asocia con un aumento de 31,74 veces del riesgo de morir por desnutrición en menores de cinco años. Otros eventos también presentaron profundas desigualdades, como los relacionados con la salud sexual y reproductiva (mortalidad materna, sífilis gestacional y sífilis congénita), las enfermedades infecciosas y las enfermedades transmisibles relacionadas con la pobreza (lepra y tuberculosis). Conclusión. El tipo de afiliación al Sistema General de Seguridad Social en Salud en Colombia es un buen indicador del nivel socioeconómico, y es un factor predictor de mayor morbilidad y mortalidad prematura asociada con los factores determinantes sociales de la salud.


Assuntos
Notificação de Doenças/estatística & dados numéricos , Disparidades nos Níveis de Saúde , Planos de Sistemas de Saúde/estatística & dados numéricos , Disparidades em Assistência à Saúde/estatística & dados numéricos , Programas Nacionais de Saúde/estatística & dados numéricos , Fatores Etários , Causas de Morte , Colômbia/epidemiologia , Feminino , Humanos , Seguro Saúde/estatística & dados numéricos , Masculino , Notificação de Abuso , Pessoas sem Cobertura de Seguro de Saúde/estatística & dados numéricos , Estudos Retrospectivos , Fatores Sexuais , Fatores Socioeconômicos
16.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; Ciênc. Saúde Colet. (Online);24(12): 4519-4527, dez. 2019.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1055735

RESUMO

Resumo Analisou-se a construção do consenso e da pactuação entre gestores do Sistema Único de Saúde em Comissões Intergestores Regionais de dois cenários metropolitanos, mediante estudo de casos múltiplos para análise comparativa entre a Região Metropolitana de Fortaleza-Ceará e a Região Metropolitana de Salvador-Bahia. O referencial teórico utilizado fundamentou-se na obra de Mário Testa e na Teoria da Ação Comunicativa de Habermas. A produção de dados combinou análise documental, entrevistas com gestores das instâncias estaduais, municipais e federal, com a observação direta de reuniões de Comissão Intergestores Regional, Conselho Estadual de Saúde, Comissão Intergestores Bipartite, reuniões entre nível central e regional, além de reuniões ampliadas do Conselho de Secretarias Municipais de Saúde, nos dois estados. Os problemas relativos à Programação Pactuada e Integrada e ao subfinanciamento do SUS foram os pontos comuns nos cenários estudados. Tais problemas estão imbricados e interferem de modo importante nas relações interinstitucionais entre os municípios, apontando a disputa por recursos como um entrave para a construção do consenso e da pactuação, pautados no diálogo e no entendimento entre atores.


Abstract The creation of consensus and agreement among managers of the Unified Health System (SUS) was analyzed in Regional Interagency Commissions of two metropolitan scenarios, by means of a multiple case study for comparative analysis between the Metropolitan Region of Fortaleza-Ceará and the Metropolitan Region of Salvador-Bahia. The theoretical reference used was based on Mario Testa's work and on Habermas' Theory of Communicative Action. The data production merged documental analysis, interviews with managers of state, municipal and federal levels with direct observation of meetings of the Regional Interagency Commission, the State Health Council, the Bipartite Interagency Commission, meetings between central and regional levels, in addition to extended meetings of the Health Municipal Offices Council, in both states. The problems related to Agreed and Integrated Programming and to the underfunding of SUS were common points in the scenarios studied. Such problems are interlinked and interfere in an important way in the interinstitutional relations between the municipalities, highlighting the dispute for resources as an obstacle for the creation of consensus and agreement, based on the dialogue and understanding between actors.


Assuntos
Humanos , Planos Governamentais de Saúde , Negociação , Consenso , Administradores de Instituições de Saúde , Relações Interinstitucionais , Brasil , Estudos de Casos Organizacionais , Planos de Sistemas de Saúde
17.
Cien Saude Colet ; 24(12): 4519-4527, 2019 Dec.
Artigo em Português, Inglês | MEDLINE | ID: mdl-31778502

RESUMO

The creation of consensus and agreement among managers of the Unified Health System (SUS) was analyzed in Regional Interagency Commissions of two metropolitan scenarios, by means of a multiple case study for comparative analysis between the Metropolitan Region of Fortaleza-Ceará and the Metropolitan Region of Salvador-Bahia. The theoretical reference used was based on Mario Testa's work and on Habermas' Theory of Communicative Action. The data production merged documental analysis, interviews with managers of state, municipal and federal levels with direct observation of meetings of the Regional Interagency Commission, the State Health Council, the Bipartite Interagency Commission, meetings between central and regional levels, in addition to extended meetings of the Health Municipal Offices Council, in both states. The problems related to Agreed and Integrated Programming and to the underfunding of SUS were common points in the scenarios studied. Such problems are interlinked and interfere in an important way in the interinstitutional relations between the municipalities, highlighting the dispute for resources as an obstacle for the creation of consensus and agreement, based on the dialogue and understanding between actors.


Analisou-se a construção do consenso e da pactuação entre gestores do Sistema Único de Saúde em Comissões Intergestores Regionais de dois cenários metropolitanos, mediante estudo de casos múltiplos para análise comparativa entre a Região Metropolitana de Fortaleza-Ceará e a Região Metropolitana de Salvador-Bahia. O referencial teórico utilizado fundamentou-se na obra de Mário Testa e na Teoria da Ação Comunicativa de Habermas. A produção de dados combinou análise documental, entrevistas com gestores das instâncias estaduais, municipais e federal, com a observação direta de reuniões de Comissão Intergestores Regional, Conselho Estadual de Saúde, Comissão Intergestores Bipartite, reuniões entre nível central e regional, além de reuniões ampliadas do Conselho de Secretarias Municipais de Saúde, nos dois estados. Os problemas relativos à Programação Pactuada e Integrada e ao subfinanciamento do SUS foram os pontos comuns nos cenários estudados. Tais problemas estão imbricados e interferem de modo importante nas relações interinstitucionais entre os municípios, apontando a disputa por recursos como um entrave para a construção do consenso e da pactuação, pautados no diálogo e no entendimento entre atores.


Assuntos
Consenso , Administradores de Instituições de Saúde , Relações Interinstitucionais , Negociação , Planos Governamentais de Saúde , Brasil , Planos de Sistemas de Saúde , Humanos , Estudos de Casos Organizacionais
18.
Tegucigalpa; CONASIDA; jul. 2019. 189p graf., tab..
Monografia em Espanhol | LILACS, BIMENA | ID: biblio-1560795

RESUMO

La epidemia de VIH en Honduras es de modalidad concentrada, transmitida principalmente por vía sexual (en un 93%)1. Afecta principalmente a poblaciones clave y otros grupos vulnerabilizados. La infección es más frecuente en hombres, la razón hombre: mujer es 1.2:1.0. Se ha experimentado una disminución de casos de VIH entre quienes reportaron relaciones heterosexuales y un aumento entre los que tuvieron relaciones homo y bisexuales. Según las estimaciones, cada año se produce un descenso de los casos nuevos de VIH y de las muertes asociadas al Sida. Dos tercios de los casos registrados en el período 1985 - diciembre 2018 son de infección avanzada. El litoral atlántico del país (Departamentos de Atlántida, Islas de la Bahía, Cortés y Colón), registra el mayor número de casos. Honduras ha logrado importantes avances en la respuesta al VIH, asumiendo la responsabilidad de ofrecer terapia antirretroviral a las personas diagnosticadas con VIH y servicios diagnósticos gratuitamente. La Reforma a la Ley Especial sobre VIH/Sida en 2015, significó un importante avance, pero persisten brechas en cuanto a la gobernabilidad y gobernanza en la coordinación de la respuesta nacional. El nivel técnico de CONASIDA ha mantenido un grado de compromiso que ha permitido dar respuesta a ciertas necesidades del país, pero el nivel político-decisorio aún no ha alcanzado una plena funcionalidad. En cuanto al estigma y la discrimación merece una nueva evaluación con la misma metodología que se utilizó en 2015 para determinar si ha habido avances en la disminución del índice de estigma y discriminación. Aunque el nivel de conocimientos sobre medidas de prevención del VIH se mantiene relativamente alto en las poblaciones clave, el uso del condón en la última relación sexual es bajo. Entre la población garífuna, persisten brechas en el uso de condón principalmente en mujeres que viven en zonas urbanas. El uso de preservativos en zonas rojas no sobrepasa el 33%. Destacan los esfuerzos nacionales para aumentar la cobertura de población clave mediante la apertura de nuevos sitios de Vigilancia Centinela de ITS. Sin embargo, el acceso a pruebas y servicios de prevención continúa siendo un desafío para las poblaciones clave. Respecto a la Estrategia de Eliminación de la Transmisión Materna Infantil de VIH, Sífilis y Hepatitis B, se han realizado esfuerzos en el país, pero todavía se debe continuar trabajando para llegar a las metas establecidas. Es de destacar que ya se cuenta con el Plan Nacional de ETMI Plus...(AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , HIV , Planos de Sistemas de Saúde
19.
Rev. cuba. salud pública ; Rev. cuba. salud pública;44(3)jul.-set. 2018.
Artigo em Espanhol | CUMED | ID: cum-73462

RESUMO

Del 23 al 27 de abril del 2018, en La Habana, sesionó la Convención Internacional Cuba-Salud 2018 y Feria Comercial Salud Para Todos, convocadas bajo el lema: Salud Universal para el Desarrollo Sostenible. La III Convención y XIV Feria Comercial, agrupó a directivos y profesionales de muy alto nivel, procedentes de diferentes partes del mundo, con el propósito de debatir temas esenciales de la salud pública, a nivel global, orientados a la consecución de nuevos planes de acción y hojas de rutas con vistas a cumplir los Objetivos de Desarrollo Sostenible, de caras al 2030. Estas actividades, concebidas como un evento único, de corte científico-técnico-expositivo y comercial, se consolidan como la convocatoria científica más importante de la Salud Pública Cubana, a celebrarse cada tres años en la capital de Cuba. Los resultados obtenidos, constituyen el colofón de un enorme trabajo realizado por muchos colegas de varios organismos y organizaciones cubanas e internacionales, conducido por el Ministerio de Salud Pública y con un decisivo acompañamiento de la Organización Panamericana de la Salud, los cuales hicieron posible que se cumplieran los propósitos planteados para el encuentro. Destaca la participación de más de 3 300 participantes, de ellos alrededor de 1 600 cubanos y más de mil 800 delegados e invitados extranjeros, procedentes de 98 países. Distinguió al evento, la presencia del Director General de la Organización Mundial de la Salud y de la Directora de la Organización Panamericana de la Salud así como la participación de 81 delegaciones de primer nivel, presididas por 27 ministros, 16 viceministros y otras 38 por altos directivos. La asistencia de más de 100 personalidades, de prestigio internacional, y cerca de 50 funcionarios de la Organización Panamericana de la Salud...(AU)


Assuntos
Humanos , Saúde Pública , Congressos como Assunto , Planos de Sistemas de Saúde , Serviços de Saúde , Cuba
20.
Rev. cuba. salud pública ; Rev. cuba. salud pública;44(3)jul.-set. 2018.
Artigo em Espanhol | LILACS, CUMED | ID: biblio-960667

RESUMO

Del 23 al 27 de abril del 2018, en La Habana, sesionó la Convención Internacional Cuba-Salud 2018 y Feria Comercial Salud Para Todos, convocadas bajo el lema: Salud Universal para el Desarrollo Sostenible. La III Convención y XIV Feria Comercial, agrupó a directivos y profesionales de muy alto nivel, procedentes de diferentes partes del mundo, con el propósito de debatir temas esenciales de la salud pública, a nivel global, orientados a la consecución de nuevos planes de acción y hojas de rutas con vistas a cumplir los Objetivos de Desarrollo Sostenible, de caras al 2030. Estas actividades, concebidas como un evento único, de corte científico-técnico-expositivo y comercial, se consolidan como la convocatoria científica más importante de la Salud Pública Cubana, a celebrarse cada tres años en la capital de Cuba. Los resultados obtenidos, constituyen el colofón de un enorme trabajo realizado por muchos colegas de varios organismos y organizaciones cubanas e internacionales, conducido por el Ministerio de Salud Pública y con un decisivo acompañamiento de la Organización Panamericana de la Salud, los cuales hicieron posible que se cumplieran los propósitos planteados para el encuentro. Destaca la participación de más de 3 300 participantes, de ellos alrededor de 1 600 cubanos y más de mil 800 delegados e invitados extranjeros, procedentes de 98 países. Distinguió al evento, la presencia del Director General de la Organización Mundial de la Salud y de la Directora de la Organización Panamericana de la Salud así como la participación de 81 delegaciones de primer nivel, presididas por 27 ministros, 16 viceministros y otras 38 por altos directivos. La asistencia de más de 100 personalidades, de prestigio internacional, y cerca de 50 funcionarios de la Organización Panamericana de la Salud, ratifica el nivel de convocatoria de Cuba, reflejo de los logros alcanzados en el país en materia de salud, como esencia de las conquistas alcanzadas por la Revolución cubana. Precedieron las actividades concebidas como parte de ambos eventos, una de singular relevancia, el lanzamiento de la 16º Semana de Vacunación de las Américas, la que se desarrolló en la Facultad de Ciencias Médicas Victoria de Girón, perteneciente a la Universidad de Ciencias Médicas de La Habana, que engalanó sus áreas deportivas para acoger a más de 500 invitados. Como dijera la Dra. Carissa Etienne, Directora de la Organización Panamericana de la Salud, en la intervención, Cuba constituye un ejemplo por su Programa Nacional de Vacunación, con cobertura universal y accesibilidad plena de niños y población en general(AU) Como parte del Programa Científico se desarrollaron dos importantes Congresos, el de Higiene y Epidemiología y el de Informática en Salud; además de otros 39 eventos internacionales, entre ellos nueve simposios; una Conferencia; dos Talleres, tres Encuentros Científicos, incluido el de Egresados de la Escuela Latinoamericana de Medicina y el de Jóvenes Investigadores. Además de realizaron 12 reuniones científicas y 12 cursos precongresos. Se presentaron 1 473 actividades entre conferencias, comunicaciones, posters, mesas redonda y paneles, con un total 1151 trabajos, todos ellos resultados de investigaciones nacionales e internacionales desarrolladas en los últimos tres años. Cuba, fue ratificada como Presidenta de la Alianza de Asociaciones de Salud Pública de las Américas, en asamblea efectuada, con la participación de 18 sociedades de Salud Pública de la Región. En el evento virtual, a través del sitio de la Convención se presentaron 1 237 trabajos científicos, con la participación de profesionales de nueve países y de todas las provincias, los que recibieron más de 600 comentarios. Esta modalidad posibilita que la Convención llegue a muchos profesionales cubanos desde sus lugares de trabajo y residencia y que se convierta en un evento científico de corte masivo, sin descuidar la calidad. La Convención fue espacio propicio para presentar y aprobar nuevos planes de acción de importantes documentos regionales, bajo la conducción de la Organización Panamericana de la Salud, entre ellos destaca por su importancia la presentación y discusión de la Estrategia Regional de Desarrollo de los Recursos Humanos en Salud. De igual forma se presentaron informes de estudios realizados, como el referido al funcionamiento de las Escuelas de Medicina de América Latina y el Caribe, coordinado por la UDUAL. En la Feria Editorial participaron 18 editoriales, 13 extranjeras y cinco nacionales, con 35 expositores representando a Cuba, México, Estados Unidos, Suiza y Holanda. En este contexto se presentaron los números especiales de las Revistas Panamericana de la Salud y Medicc Review, ambos dedicados a la salud pública cubana, los libros Espacio Fiscal en el contexto de la salud universal y Mercadotecnia en Salud así como colecciones digitales de libros cubanos, entre otros documentos. En la Feria Comercial Salud Para Todos, estuvieron acreditadas 190 firmas, de 34 países participantes. El área expositiva contó con 181 stands, en 3 481 metros cuadrados de exposición. En este contexto se realizaron 87 conferencias, 153 encuentros de negocios, así como los Foros de Inversión Extranjera en Salud y Regulatorio. La misma fue recorrida por más de 22 200 visitantes. Se trasmitieron en tiempo real por el canal Youtube creado para la convención y feria, las sesiones plenarias, además de las principales actividades científicas. En las páginas seleccionadas de Facebook, se alcanzaron 234 597 usuarios. Durante la semana se publicaron 752 posts, los cuales se compartieron 11 mil 187 veces y recibieron siete 347 reacciones. Se publicaron 141 videos con 30 000. La actividad en redes sociales generó 156 000 a los sitios web de referencia (Infomed y Cuba coopera). En Twitter las etiquetas #CubaSalud2018, #SaludparaTodos y #CubaesSalud se convirtieron en tendencia durante la semana, alcanzando más de 23 millones de usuarios. Sin dudas, la colaboración fraterna de todas las instituciones participantes en la Convención y la Feria, tanto las pertenecientes al Ministerio de Salud Pública como a otros organismos y organizaciones cubanas y extranjeras así como la participación responsable y entusiasta de todos sus colectivos, hicieron posible estos resultados(AU)


Assuntos
Humanos , Saúde Pública , Congressos como Assunto , Planos de Sistemas de Saúde , Cuba
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