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1.
Rev. Ciênc. Plur ; 9(2): 31634, 31 ago. 2023. tab
Artículo en Portugués | LILACS, BBO - Odontología | ID: biblio-1509646

RESUMEN

A Associação Brasileira de Saúde Coletivaatua visando o fomento do campo científico e acadêmico da saúde coletiva, bem como na disseminação de informações, recomendações e posicionamentos para a sociedade e gestores públicos sobre a formulação de políticas públicas efetivas no contexto da saúde pública no país. Objetivo:Analisar as contribuições da Associação Brasileira de Saúde Coletiva no enfrentamento da Covid-19 no Brasil. Metodologia:Trata-se de uma análise documental, de natureza descritiva e com abordagem qualitativa, realizada no períodode julho a setembro de 2022. As publicaçõesforam retiradas dositeda Associação Brasileira de Saúde Coletivae analisadas com o auxílio do referencial teórico-metodológico da Análise de Conteúdo. Resultados:Dentre as 664 publicações no período estudado, 41 foram incluídas por se tratarem de posicionamentos emitidos ou apoiados para o enfrentamento à Covid-19. Conforme as congruências temáticas, os posicionamentos foram organizados em três categorias: Prevenção à Covid-19, Atenção aos Grupos Prioritáriose Dados e Inovação em Saúde. Conclusões:Diante da presenteanálise documental observou-se que os posicionamentos emitidos pela Associação Brasileira de Saúde Coletiva detêm um caráter técnico, pautados sob o olhar de especialistas de diversas áreas e embasados nos posicionamentos de outras instituições brasileiras e internacionais, reforçando seu papel articulador e político, destacando-se com relevância nas publicações em meio aos cenários considerados críticos diante da Covid-19 (AU).


The Brazilian Association of Collective Health works to promote the scientific and academic field of public health, as well as to disseminate information, recommendations and positions for society and public managers on the formulation of effective public policies in the context of public health in the country.Objective:To analyze the contributions of the Brazilian Association of Collective Health in the fight against Covid-19 in Brazil. Methodology:This is a documentary analysis, of a descriptive nature and with a qualitative approach, carried out from July to September 2022. The publications were taken from the website of the Brazilian Association of Collective Health and analyzed with the aid of the theoretical-methodological framework of Content Analysis. Results:Among the 664 publications in the studied period, 41 were included because they hadpositions issued or supported to face Covid-19. Accordingto thematic congruence, the positions were organized into three categories: Prevention of Covid-19, Attention to Priority Groups and Data and Innovation in Health. Conclusions:The present documentary analysisrevealed that the positions issued by the Brazilian Association of Collective Healthhave a technical nature, based on the eyes of experts from different areas and based on the positions of other Brazilian and international institutions, reinforcing its articulating role and political, and standing out with relevance in publications in the midst of scenarios considered critical in the face of Covid-19 (AU).


La Asociación Brasileña de Salud Colectiva trabaja para promover el campo científico y académico de la salud pública, así como para difundir informaciones, recomendaciones y posiciones para la sociedad y los gestores públicos sobre la formulación de políticas eficaces en el contextode la salud pública en el país Objetivo:Analizar las contribuciones de la Asociación Brasileña de Salud Colectivaen la lucha contra el Covid-19 en Brasil. Metodología:Se trata de un análisis documental, de carácter descriptivo y con abordaje cualitativo, realizado de julio a septiembre de 2022. Las publicaciones fueron extraídas del sitio web de la Asociación Brasileña de Salud Colectiva y analizadas con la ayuda del referencial teórico-metodológico de Análisis de contenido. Resultados:Entre las 664 publicaciones en el período estudiado, se incluyeron 41 por tratarse de posiciones emitidas o apoyadas para enfrentar el Covid-19. Según congruencias temáticas, los cargos se organizaron en tres categorías: Prevención delCovid-19, Atención a Grupos Prioritarios y Datos e Innovación en Salud. Conclusiones: A partirdel presente análisis documental,se observó que las posiciones emitidas por la Asociación Brasileña de Salud Colectiva tienen un carácter técnico, desde el punto de vista de losespecialistas de diferentes áreas y a partir de las posiciones de otras instituciones brasileñas e internacionales, reforzando su rol articulador y político, destacándose con relevancia en publicaciones en medio de escenarios considerados críticos frente al Covid-19 (AU).


Asunto(s)
Salud Pública/educación , Gestión en Salud , COVID-19/transmisión , Política de Salud , Brasil/epidemiología , Atención a la Salud , Comunicación en Salud , Análisis de Documentos
2.
Psicol. ciênc. prof ; 43: e250951, 2023.
Artículo en Portugués | LILACS, Index Psicología - Revistas | ID: biblio-1448948

RESUMEN

Este artigo tem por objetivo identificar e discutir alguns estratagemas psicológicos utilizados por movimentos conservadores e autoritários recentemente difundidos no Brasil - em especial, pelo Movimento Escola sem Partido -, em relação a temas como sexualidade e gênero, que atualmente foram incluídos como essenciais à formação escolar. Com esse propósito, empenhamo-nos em compreender a perspectiva cultural em que se apoiam e o modo como a articulam, ideologicamente, para inviabilizar o debate sobre eles. A partir da análise dos Projetos de Lei 246/2019 e 1859/2015, identificamos estratégias conservadoras que, autoritariamente, deslegitimam sua inclusão na formação escolar. Dentre elas, pareceu-nos urgente investigar a instrumentalização da religião, pois favorece a subordinação da crença religiosa, sobretudo associada ao conservadorismo moral imbricado na tradição cristã brasileira, ao discurso político autoritário. Assim como os movimentos fascistas que, nos Estados Unidos da década de 1930, reivindicavam um ordenamento autoritário e opressor da sociedade por meio do apelo a conteúdos religiosos instrumentalizados para esse fim, atualmente, o discurso religioso também é utilizado como forma de suscitar adesão ao conservadorismo social e político e de justificar preconceitos arraigados. Constatamos que a instrumentalização da religião é uma forma de justificar a permanência de valores conservadores na escola e na sociedade, bem como de reiterar o modelo de família heterossexual monogâmica e a ordem patriarcal. Por meio de estratagemas como esses, os movimentos conservadores e autoritários, articulados em função da negação da diversidade sexual e de gênero, impedem que a escola se constitua como espaço democrático e diverso.(AU)


This paper identifies and discusses the psychological ploys employed by recent conservative and authoritarian movements in Brazil, particularly the School without Party movement, against topics like sexuality and gender, which are currently included as essential to school education. To do so, we sought to understand their cultural basis and how they are ideologically articulated to prevent school debate around these topics. By analyzing Bills 246/2019 and 1859/2015, we identified some conservative strategies that authoritatively delegitimize their inclusion in school education. Chief among them is the instrumentalization of religion, since it favors subordinating religious belief, mainly associated with traditional Christian moral conservatism, to authoritarian political discourse. Similar to the fascist movements in the 1930s United States that claimed an authoritarian and oppressive ordering of society by appealing to religious content, religious speech is currently instrumentalized to encourage social and political conservatism adherence and to justify deep-seated prejudices. Religion instrumentalization is used to justify upholding conservative values at school and in society, as well as to reiterate the monogamous heterosexual family model and patriarchy. Through such ploys, authoritarian and conservative movements, articulated around denying sexual and gender diversity, prevent the school from becoming a democratic and diverse environment.(AU)


Este artículo tiene por objetivo identificar y discutir algunas de las estratagemas psicológicas que utilizan los movimientos conservadores y autoritarios, difundidas recientemente en Brasil, en particular por el Movimiento Escuela sin Partido, con relación a temas como sexualidad y género, que actualmente se incluyeron en la formación escolar. Con este propósito, se pretende comprender la base cultural en la que se han apoyado y cómo la articulan ideológicamente para hacer inviable el debate sobre ellas. A partir de análisis de los Proyectos de Ley 246/2019 y 1859/2015, se identificaron estrategias conservadoras que, autoritariamente, deslegitiman la inclusión de estos temas en la formación escolar. Entre ellas, parece urgente analizar la instrumentalización de la religión, porque favorece la subordinación de la creencia religiosa al discurso político autoritario, sobre todo asociada al conservadurismo moral presente en las vertientes del cristianismo brasileño. Al igual que los movimientos fascistas en los Estados Unidos en los años 1930 que reivindicaban una planificación autoritaria de la sociedad mediante un llamado a contenidos religiosos instrumentalizados, actualmente se utiliza el discurso religioso como forma de promover la adhesión al conservadurismo social y político y de justificar los prejuicios. Se constata que la instrumentalización de la religión es un modo de justificar la permanencia de valores conservadores en la escuela, así como de confirmar el modelo de familia heterosexual monógama y el orden patriarcal. Estos estratagemas que son utilizados por los movimientos conservadores y autoritarios, articulados en función de la negación de la diversidad sexual y de género, impiden que la escuela sea democrática y diversa.(AU)


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Política , Religión , Instituciones Académicas , Sexualidad , Identidad de Género , Sistemas Políticos , Psicología , Psicología Social , Política Pública , Racionalización , Rol , Ciencia , Educación Sexual , Autoritarismo , Clase Social , Medio Social , Seguridad Social , Factores Socioeconómicos , Estereotipo , Enseñanza , Pensamiento , Transexualidad , Integración Escolar , Bisexualidad , Desarrollo Tecnológico , Salud Mental , Comités de Ética , Comunismo , Diversidad Cultural , Feminismo , Vida , Discurso , Modernización del Sector Público , Cultura , Capitalismo , Poder Público , Atención a la Salud , Democracia , Protestantismo , Grupos Raciales , Derechos Sexuales y Reproductivos , Economía , Educación , Educación Profesional , Escolaridad , Metodología como un Tema , Estudios Poblacionales en Salud Pública , Salud Reproductiva , Sexismo , Tutoría , Fascismo , Activismo Político , Prácticas Interdisciplinarias , Etnocentrismo , Extremismo , Opresión Social , Transversalidad de Género , Vulnerabilidad Sexual , Normas de Género , Binarismo de Género , Estudios de Género , Políticas Inclusivas de Género , Respeto , Políticas Públicas de no Discriminación , Libertad de Religión , COVID-19 , Gobierno , Jerarquia Social , Derechos Humanos , Individualidad , Maniobras Políticas , Principios Morales
3.
Artículo en Español | LILACS, CUMED | ID: biblio-1449928

RESUMEN

Apreciado editor: Cuba impulsa la construcción de un sistema de gobierno que tiene entre sus intereses fundamentales el desarrollo de la ciencia y la innovación, escenario en el que las instituciones de Educación Superior (IES) constituyen actores fundamentales. En este sentido, las publicaciones seriadas aportan un inmejorable espacio para la comunicación científica escrita de los resultados investigativos, al propiciar la interacción, retroalimentación y discusión entre lectores a nivel global y ser garantes de una mayor visibilidad para los hallazgos en los disímiles campos de la ciencia.1 En ello, no solo intervienen los profesionales que investigan, sino también la comunidad de pregrado que incursiona en este proceso sustantivo universitario y socializa la ciencia generada a través de sus 17 revistas científicas estudiantiles (RCE). Actualmente, uno de los principales escollos que combaten las RCE cubanas es el concerniente a la visibilidad e impacto de sus publicaciones. Al respecto, en una carta al editor publicada en 2019 Vera-Rivero y otros2 destacan la negativa del Ministerio de Ciencia, Tecnología y Medio Ambiente(CITMA) a su certificación; así como la escasa o ausente indexación en bases de datos de prestigio internacional. Tales elementos también suscitaron un profundo y enriquecedor debate en el contexto del décimo congreso de la FEU. La Certificación de Publicación Seriada Científico-Tecnológica que otorga el CITMA reconoce, oficialmente, en todo el territorio nacional el carácter científico-tecnológico de una publicación seriada y contribuye a su homologación internacional. Según el artículo 3 de la Resolución No. 59/20033 que rige este proceso, la certificación puede ser otorgada a toda publicación seriada, en soporte de papel o electrónico, en cualquiera de sus modalidades, siempre que cumpla con los requisitos detallados en el artículo 20 de la mencionada resolución. Resulta necesario destacar que, en la actualidad, aunque existen RCE cubanas que cumplen con los requisitos que demanda esta certificación, ninguna la posee. Por otra parte, el posicionamiento de las revistas científicas en índices, repositorios o bases de datos de alto impacto es vital para la reputación y alcance de los documentos publicados en estas.4 En el contexto internacional existen diversos Sistemas de Indexación y Resumen (SIR). Algunos de los de mayor reconocimiento y de alcance multidisciplinar son: Dialnet, Directory of Open Access Journals (DOAJ), Fuente Académica, Latindex, Scopus, Redalyc, Red Iberoamericana de Innovación y Conocimiento Científico (REDIB), Scientific Electronic Library Online (SciELO) y Web of Science (WoS), los cuales coadyuvan a visibilizar los trabajos publicados en las revistas y, por lo tanto, resultan de gran utilidad para la difusión internacional de sus contenidos.5 Para los estudiantes universitarios cubanos y los equipos editoriales de las RCE el posicionamiento de estas en bases de datos de prestigio supondría, entre otros beneficios: Un mayor impacto de su producción científica a nivel internacional. Un mayor reconocimiento de las RCE, así como de las IES a las que tributan en función del desarrollo científico desde el pregrado. Una mayor probabilidad para los artículos publicados de ser consultados y, en consecuencia, potencialmente citados. Una mayor credibilidad para el trabajo desarrollado por los equipos editoriales. Cuba ostenta el honor de formar parte de SciELO, a través de la Colección SciELO Cuba. Según el documento Criterios, políticas y procedimientos para la admisión y permanencia de revistas en la Colección SciELO Cuba,6 las revistas que realicen la solicitud de indexación deben identificarse con las siguientes características: Carácter científico, es decir, que comunican la investigación original en alineamiento progresivo con las prácticas de la ciencia abierta. Las revistas de divulgación no son evaluadas. Relevancia, sostenibilidad operativa y financiera, calificación editorial en función de evaluar, comunicar y promover la investigación en ciertas materias, disciplinas o áreas temáticas. Contribución al desempeño del área temática respectiva en la colección. Adopción de estándares de comunicación científica y buenas prácticas. A pesar de la madurez mostrada por las RCE en cuanto a la evolución de sus resultados, con un mayor reconocimiento del sector universitario en Cuba y otros países, así como la indexación en otras bases de datos de prestigio internacional, estas publicaciones seriadas se han visto restringidas en su ingreso a la red SciELO, aun cuando cuentan con un comité evaluador regional. Sin embargo, llama la atención la presencia de otras RCE -declaradas como tal y con características similares a sus homólogas cubanas- en SciELO. Por ejemplo, Revista Científica Ciencia Médica (https://rccm-umss.com/index.php/revistacientificacienciamedica), órgano de difusión oficial de la Sociedad Científica de Estudiantes de Medicina de la Facultad de Medicina "Dr. Aurelio Melean" de la Universidad Mayor de San Simón, se encuentra en SciELO Bolivia. Revista Científica CIMEL (http://www.cimel.felsocem.net/index.php/CIMEL/index), publicación oficial de la Federación Latinoamericana de Sociedad Científica de Estudiantes de Medicina (FELSOSEM), pertenece a SciELO Perú. Revista MÉDICAS UIS de los Estudiantes de Medicina de la Universidad Industrial de Santander (https://revistas.uis.edu.co/index.php/revistamedicasuis/about), indexada en SciELO Colombia. De este modo, resulta inevitable para los autores de esta misiva cuestionarse: ¿por qué ninguna de las RCE cubanas se encuentra certificada por el CITMA o indexada en la Colección SciELO Cuba? Coincidimos con Piezzi7 en destacar que, como los países de América Latina constituyen la periferia de la producción científica mundial o la ciencia perdida del tercer mundo, resulta acuciante poder ofrecer a los autores revistas acreditadas y de calidad, capaces de difundir con idoneidad, eficacia y velocidad las propias investigaciones. El ingreso de las RCE cubanas a bases de datos de prestigio, así como su pleno reconocimiento por organismos nacionales, significaría un inestimable avance en ese empeño. Queda a la medida de las problemáticas analizadas en el presente artículo, lo señalado por Rodríguez-García al plantear que en la uniformidad de oportunidades, la organización, la estandarización y la integración están las premisas para fomentar la visibilidad y la calidad de la publicación (…) cubana.8(AU)


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Publicaciones Seriadas/normas , Educación Premédica , Publicaciones Científicas y Técnicas , Cuba
4.
Rev Panam Salud Publica ; 46, 2022. Special Issue Tobacco Control
Artículo en Inglés | PAHO-IRIS | ID: phr-56453

RESUMEN

[ABSTRACT]. Almost 20 years after the launching by the Pan American Health Organization of its “Smoke-Free Americas” initiative in 2001, in December 2020, South America became the first subregion in the Americas to accomplish 100% smoke-free environments in line with Article 8 of the World Health Organization Framework Convention on Tobacco Control (FCTC). Some of these countries adopted legal measures that are more robust than others, including in their laws specific outdoor places in the smoking ban (like Argentina and Uruguay) and/or novel nicotine and tobacco products under their scope (like Ecuador and Paraguay). The 10 countries took different paths to adopt this public health measure, either through executive or legislative measures or a combination of both. A few countries, like Argentina, Brazil, and Venezuela, started at the subnational level and then moved on to the national level, similar to the rest of the countries. For achieving this milestone, an adequate context was crucial: the broad ratification of the FCTC and the rele- vance given to the human right to health, civil society efforts, commitments made by intergovernmental bodies, media and communication strategies, and the development of scientific evidence. Countries faced obstacles, including the well-known interference of the tobacco industry, which among other strategies used litigation; however, courts and judges upheld comprehensive legal measures on smoke-free environments. The process by which South America achieved this milestone represents a role model for other subregions of the Americas and the world.


[RESUMEN]. Casi 20 años después del lanzamiento de la iniciativa "América libre de humo" de la Organización Panameri- cana de la Salud en el año 2001, en diciembre del 2020, América del Sur se convirtió en la primera subregión de la Región de las Américas en lograr que 100% de los entornos sean libres de humo, en consonancia con el Artículo 8 del Convenio Marco para el Control del Tabaco de la Organización Mundial de la Salud (CMCT). Algunos de países de la subregión adoptaron medidas legales más sólidas e incluyeron en su legislación la prohibición de fumar en lugares al aire libre concretos (como Argentina y Uruguay) o de introducir nuevos productos de nicotina y tabaco en su alcance jurídico (como Ecuador y Paraguay). Los diez países tomaron diferentes caminos para adoptar esta medida de salud pública, ya fuera mediante disposiciones ejecutivas, legislativas o una combinación de ambas. Algunos países, como Argentina, Brasil y Venezuela, empezaron a nivel subnacional y luego, de un modo similar al del resto de países, pasaron al nivel nacional. Para lograr este hito fue crucial un contexto adecuado: una amplia ratificación del CMCT y la relevancia dada al derecho humano a la salud, los esfuerzos de la sociedad civil, los compromisos asumidos por los órganos intergubernamentales, los medios y las estrategias de comunicación, y el progreso de la evidencia científica. Los países se enfrentaron a obstáculos, entre ellos la conocida interferencia de la industria tabacalera, que entre otras estrategias empleó el uso de litigios; sin embargo, distintos tribunales y jueces respaldaron medi- das legales integrales de ambientes libres de humo de tabaco. El proceso mediante el cual América del Sur ha logrado este objetivo representa un modelo a seguir para otras subregiones de las Región de las Américas y el mundo.


[RESUMO]. Em dezembro de 2020, quase 20 anos depois do lançamento da iniciativa “Américas sem Fumo” pela Organização Pan-Americana da Saúde, em 2001, a América do Sul tornou-se a primeira sub-região das Américas a alcançar ambientes 100% livres de fumaça de tabaco, em conformidade com o Artigo 8 da Con- venção-Quadro para o Controle do Tabaco da Organização Mundial da Saúde (CQCT). Alguns desses países adotaram medidas legais mais robustas que outros, com a inclusão da proibição de fumar em determinados locais ao ar livre (como Argentina e Uruguai) e/ou de novos produtos de nicotina e tabaco no escopo de suas leis (como Equador e Paraguai). Os dez países seguiram caminhos diferentes ao adotarem essa medida de saúde pública, por meio de medidas executivas ou legislativas ou ainda por uma combinação de ambas. Alguns países, como Argentina, Brasil e Venezuela, começaram no âmbito subnacional e depois passaram ao âmbito nacional, de maneira semelhante aos demais países. Para alcançar esse marco, foi crucial ter um contexto adequado: a ampla ratificação da CQCT, bem como a importância dada ao direito humano à saúde, os esforços da sociedade civil, os compromissos assumidos por organismos intergovernamentais, as estratégias de mídia e comunicação e o desenvolvimento de evi- dências científicas. Os países enfrentaram obstáculos, incluindo a conhecida interferência da indústria do tabaco, que, entre outras estratégias, recorreu ao litígio; entretanto, os tribunais e juízes mantiveram medidas legais abrangentes sobre ambientes livres de fumo. O processo pelo qual a América do Sul alcançou esse marco constitui um exemplo para outras sub-regiões das Américas e para o mundo.


Asunto(s)
Ambientes Libres de Humo , Contaminación por Humo de Tabaco , Política de Salud , América del Sur , Ambientes Libres de Humo , Contaminación por Humo de Tabaco , Política de Salud , América del Sur , Ambientes Libres de Humo , Contaminación por Humo de Tabaco , Política de Salud , América del Sur
5.
Cad Saude Publica ; 38Suppl 2(Suppl 2): e00263321, 2022.
Artículo en Portugués | MEDLINE | ID: mdl-36043630

RESUMEN

The article aims to make a theoretical and political discussion of the concept of the Health Economic-Industrial Complex (CEIS), updating the concept to a contemporary context of technological transformation and of challenges for universal health systems, particular the Brazilian Unified National Health System (SUS). In a context of asymmetric globalization, of emergence of a technological revolution, and of the (re)placement of structural barriers that keeps Brazilian society in its historical movement of inequality, vulnerability, and exclusion, we need to rethink healthcare by resuming and updating an agenda that privileges the historical-structural factors of Brazilian society, the international insertion of the country, and its relationship with an extremely asymmetric diffusion of technical progress, knowledge, and learning, dissociated from local social and environmental needs. With a methodology that involves the analysis of the brazilian response to COVID-19, the commercial balance of the CEIS, and the access to COVID-19 vaccines, the study shows that health is a central part of the economic and social structure and reproduces the characteristics of the national development pattern within it. An equitable society, with quality of life, committed to social rights and the environment is structurally conditioned by the existence of an economic and material basis that supports it. This systemic and dialectical view is the main theoretical and political contribution intended by our study, which seeks to contribute to a collective health approach integrated with a political economy view.


O artigo tem como objetivo fazer uma discussão teórica e política do conceito do Complexo Econômico-Industrial da Saúde (CEIS), atualizando a visão para o contexto contemporâneo de transformação tecnológica e dos desafios para os sistemas universais de saúde e do Sistema Único de Saúde (SUS), em particular. Em um contexto de globalização assimétrica, de emergência de uma revolução tecnológica e de (re)colocação de barreiras estruturais que trancam a sociedade brasileira em seu movimento histórico de desigualdade, vulnerabilidade e exclusão, necessitamos repensar a saúde, retomando e atualizando uma agenda que privilegia os fatores histórico-estruturais da sociedade brasileira, a inserção internacional do País e sua relação com uma difusão extremamente assimétrica do progresso técnico, do conhecimento e do aprendizado, dissociados das necessidades sociais e ambientais locais. Mediante uma metodologia que envolve a análise da resposta brasileira à COVID-19, da balança comercial do CEIS e do acesso a vacinas para COVID-19, o artigo evidencia que a saúde é parte central da estrutura econômica e social e reproduz as características do padrão de desenvolvimento nacional em seu interior. Uma sociedade equânime, com qualidade de vida, comprometida com os direitos sociais e o meio ambiente é condicionada pela existência de uma base econômica e material que lhe dê sustentação. Essa visão sistêmica e dialética é a principal contribuição teórica e política pretendida pelo artigo, que procura contribuir para uma abordagem de saúde coletiva integrada com uma visão de economia política.


Este artículo tiene como objetivo plantear una discusión teórica y política del concepto de Complejo Económico-Industrial de la Salud (CEIS), actualizando la visión para el contexto contemporáneo de transformación tecnológica y de los desafíos para los sistemas universales de salud y el Sistema Único de Salud (SUS), en particular. En un contexto de globalización asimétrica, de emergencia de una revolución tecnológica y de (re)colocación de barreras estructurales que encierran a la sociedad brasileña en su movimiento histórico de desigualdad, vulnerabilidad y exclusión, necesitamos repensar la salud, retomando y actualizando una agenda que privilegia los factores histórico-estructurales de la sociedad brasileña, la inserción internacional del País y su relación con una difusión extremadamente asimétrica del progreso técnico, del conocimiento y del aprendizaje, disociados de las necesidades sociales y ambientales locales. Por medio de una metodología que implica el análisis de la respuesta brasileña a la COVID-19, la balanza comercial del CEIS y el acceso a las vacunas contra la COVID-19, este artículo pone de manifiesto que la salud es parte central de la estructura económica y social y reproduce las características del estándar de desarrollo nacional en su interior. Una sociedad equitativa, con calidad de vida, comprometida con los derechos sociales y el medio ambiente está condicionada estructuralmente por la existencia de una base económica y material que la sustente. Esta visión sistémica y dialéctica es el principal aporte teórico y político pretendido por el artículo, que busca contribuir a un abordaje de la salud colectiva integrado con una visión de economía política.


Asunto(s)
COVID-19 , Programas Nacionales de Salud , Brasil , Vacunas contra la COVID-19 , Política de Salud , Humanos , Calidad de Vida
6.
Hist. ciênc. saúde-Manguinhos ; 29(2): 337-359, abr.-jun. 2022. tab, graf
Artículo en Inglés, Portugués | LILACS | ID: biblio-1385073

RESUMEN

Resumo Análise do Programa Nacional de Defensivos Agrícolas articulado às políticas desenvolvimentistas da ditadura civil-militar brasileira e aos debates sobre a regulamentação dos agrotóxicos. O programa estimulava a produção interna de pesticidas, importante peça no projeto de "modernização" agrícola e de "substituições de importações". Questionamentos sobre uso de agrotóxicos foram minimizados pela noção de "uso seguro", apesar do monitoramento insuficiente das consequências na saúde e no ambiente. Além da produção no Brasil de compostos proibidos em outros países, o programa sinalizou uma mudança no perfil de agrotóxicos utilizados, que destaca as proibições aos inseticidas organoclorados nos anos 1980.


Abstract This paper relates the National Agricultural Defensives Program (1975-1980) with the developmentalist policies of the Brazilian civil-military dictatorship and the debates on agrochemicals regulation. The program stimulated internal production of pesticides, an important element in the project of agricultural "modernization" and "imports substitution." Questionings on the use of agrochemicals were minimized by the notion of "safe use," despite insufficient monitoring of health and environmental consequences. Besides the production in Brazil of compounds banned elsewhere, the program signaled a profile change of agrochemicals used, which puts into perspective the prohibition of organochlorine insecticides in the 1980s.


Asunto(s)
Control Social Formal , Uso de Plaguicidas , Agroquímicos , Análisis de las Consecuencias de Desastres , Brasil , Historia del Siglo XX
7.
Gac. sanit. (Barc., Ed. impr.) ; 36(1): 82-83, ene. - feb. 2022.
Artículo en Español | IBECS | ID: ibc-209177

RESUMEN

La Plataforma NoGracias es una organización de la sociedad civil que ejerce acción en defensa de un sistema sanitario público democrático (transparente y responsable ante los ciudadanos) y soberano (sus decisiones no quedan dictadas por los intereses de otros actores, como las industrias). Queda inscrita en el racionalismo respecto a su confianza en la ciencia y su método, pero a la vez es crítica con las derivas que ha tomado el encaje racionalista de la medicina contemporánea, esto es, la medicina basada en la evidencia. Opera en un escenario en el que el Estado ha perdido sus fortalezas clásicas en favor de grupos empresariales y donde el acceso al proceso político no es sencillo. A lo largo de sus más de 10 años de historia, la Plataforma ha construido un marco teórico que desafía a grandes poderes y ahora recorre un largo camino hacia su institucionalización. (AU)


NoGracias group is a civil society organization that takes action in defense of a democratic (transparent and accountable to citizens) and sovereign public health system (its decisions are not dictated by the interests of other actors such as industries). It is inscribed in rationalism regarding its confidence in science and its method, but at the same time it is critical of the drifts that the rationalist fit of contemporary medicine has taken, that is, evidence-based medicine. It operates in a scenario in which the State has lost its classic strengths in favor of business groups and where access to the political process is not easy. Throughout its more than ten years of history, NoGracias has been able to build a theoretical framework that challenges great powers and goes a long way toward its institutionalization. (AU)


Asunto(s)
Historia del Siglo XX , Historia del Siglo XXI , Consorcios de Salud , Salud Pública , Sociedad Civil , Sistemas de Salud , Estrategias de eSalud , Medicina Basada en la Evidencia
8.
Gac Sanit ; 36(4): 388-391, 2022.
Artículo en Español | MEDLINE | ID: mdl-34154841

RESUMEN

The COVID-19 pandemic has been one of the most important health crises of the last century in Spain and worldwide. Mobility reduction interventions have been among the most common public health measures implemented to mitigate the pandemic through reducing community transmission. These measures may have an unequal impact across the population. We present a methodology based on the use of publicly available data from the Instituto Nacional de Estadística and the Sociedad Espanola de Epidemiología, to study socioeconomic inequalities in mobility during the pandemic. We describe an application of this methodology for a province (Asturias), showing socioeconomic rural-urban patterns. The use of geographic information system tools can provide useful evidence to explore the social determinants of health at multiple levels.


Asunto(s)
COVID-19 , Pandemias , COVID-19/epidemiología , Humanos , Salud Pública , Factores Socioeconómicos , España/epidemiología
9.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 38(supl.2): e00263321, 2022. graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-1394204

RESUMEN

O artigo tem como objetivo fazer uma discussão teórica e política do conceito do Complexo Econômico-Industrial da Saúde (CEIS), atualizando a visão para o contexto contemporâneo de transformação tecnológica e dos desafios para os sistemas universais de saúde e do Sistema Único de Saúde (SUS), em particular. Em um contexto de globalização assimétrica, de emergência de uma revolução tecnológica e de (re)colocação de barreiras estruturais que trancam a sociedade brasileira em seu movimento histórico de desigualdade, vulnerabilidade e exclusão, necessitamos repensar a saúde, retomando e atualizando uma agenda que privilegia os fatores histórico-estruturais da sociedade brasileira, a inserção internacional do País e sua relação com uma difusão extremamente assimétrica do progresso técnico, do conhecimento e do aprendizado, dissociados das necessidades sociais e ambientais locais. Mediante uma metodologia que envolve a análise da resposta brasileira à COVID-19, da balança comercial do CEIS e do acesso a vacinas para COVID-19, o artigo evidencia que a saúde é parte central da estrutura econômica e social e reproduz as características do padrão de desenvolvimento nacional em seu interior. Uma sociedade equânime, com qualidade de vida, comprometida com os direitos sociais e o meio ambiente é condicionada pela existência de uma base econômica e material que lhe dê sustentação. Essa visão sistêmica e dialética é a principal contribuição teórica e política pretendida pelo artigo, que procura contribuir para uma abordagem de saúde coletiva integrada com uma visão de economia política.


The article aims to make a theoretical and political discussion of the concept of the Health Economic-Industrial Complex (CEIS), updating the concept to a contemporary context of technological transformation and of challenges for universal health systems, particular the Brazilian Unified National Health System (SUS). In a context of asymmetric globalization, of emergence of a technological revolution, and of the (re)placement of structural barriers that keeps Brazilian society in its historical movement of inequality, vulnerability, and exclusion, we need to rethink healthcare by resuming and updating an agenda that privileges the historical-structural factors of Brazilian society, the international insertion of the country, and its relationship with an extremely asymmetric diffusion of technical progress, knowledge, and learning, dissociated from local social and environmental needs. With a methodology that involves the analysis of the brazilian response to COVID-19, the commercial balance of the CEIS, and the access to COVID-19 vaccines, the study shows that health is a central part of the economic and social structure and reproduces the characteristics of the national development pattern within it. An equitable society, with quality of life, committed to social rights and the environment is structurally conditioned by the existence of an economic and material basis that supports it. This systemic and dialectical view is the main theoretical and political contribution intended by our study, which seeks to contribute to a collective health approach integrated with a political economy view.


Este artículo tiene como objetivo plantear una discusión teórica y política del concepto de Complejo Económico-Industrial de la Salud (CEIS), actualizando la visión para el contexto contemporáneo de transformación tecnológica y de los desafíos para los sistemas universales de salud y el Sistema Único de Salud (SUS), en particular. En un contexto de globalización asimétrica, de emergencia de una revolución tecnológica y de (re)colocación de barreras estructurales que encierran a la sociedad brasileña en su movimiento histórico de desigualdad, vulnerabilidad y exclusión, necesitamos repensar la salud, retomando y actualizando una agenda que privilegia los factores histórico-estructurales de la sociedad brasileña, la inserción internacional del País y su relación con una difusión extremadamente asimétrica del progreso técnico, del conocimiento y del aprendizaje, disociados de las necesidades sociales y ambientales locales. Por medio de una metodología que implica el análisis de la respuesta brasileña a la COVID-19, la balanza comercial del CEIS y el acceso a las vacunas contra la COVID-19, este artículo pone de manifiesto que la salud es parte central de la estructura económica y social y reproduce las características del estándar de desarrollo nacional en su interior. Una sociedad equitativa, con calidad de vida, comprometida con los derechos sociales y el medio ambiente está condicionada estructuralmente por la existencia de una base económica y material que la sustente. Esta visión sistémica y dialéctica es el principal aporte teórico y político pretendido por el artículo, que busca contribuir a un abordaje de la salud colectiva integrado con una visión de economía política.


Asunto(s)
Humanos , COVID-19 , Programas Nacionales de Salud , Calidad de Vida , Brasil , Vacunas contra la COVID-19 , Política de Salud
10.
Int. j. morphol ; 40(4): 953-958, 2022.
Artículo en Español | LILACS | ID: biblio-1405246

RESUMEN

RESUMEN: La investigación científica en seres humanos es fundamental para el desarrollo y avance en la ciencia de la salud y para el bienestar de la sociedad. La necesidad de contar con principios éticos explícitos y un marco regulatorio, permitió en el año 2001 la aprobación de la Norma sobre Regulación de Ensayos Clínicos en Seres Humanos. La ley 20.120 (2006), norma la investigación científica en el ser humano, describe aspectos centrales para el desarrollo de la investigación, dando sustento legal a la creación de los Comités Éticos Científicos (CEC), entidades colegiadas que tienen por objeto velar por la protección de la vulneración de derechos y libertades de los participantes, pudiendo aprobar o rechazar los protocolos de los proyectos. En Chile al año 2021 se registran 62 CEC acreditados. La región Metropolitana concentra el 58,2 %, la zona Norte un 11,2 % y en el sur del país un 30,6 %, de ellos solo el 12,9 % están acreditados para evaluar ensayos clínicos aleatorizados (ECA). Los criterios éticos internacionales más utilizados son la Declaración de Helsinki, pautas éticas sobre la salud, bienestar y los derechos de los pacientes; El Consejo Internacional de Ciencias Médicas (CIOMS) que protege en entornos vulnerables de escasos recursos; y el Informe Belmont en la protección de los sujetos de investigación. Se concluye que las guías éticas nacionales e internacionales son pautas que guardan relación con la adecuada protección jurídica de los participantes, velando por el respeto a la autonomía, la justicia y la selección justa de los participantes, a través del consentimiento informado voluntario. El desarrollo de una cultura de conducta ética en la investigación se debe basar en tres dimensiones generales; el ambiente humano, ambiente político y mecanismos de la sociedad civil.


SUMMARY: Scientific research in human beings is essential for the development and advancement of health science and for the well-being of society. The need to have explicit ethical principles and a regulatory framework allowed in 2001 the approval of the Standard on the Regulation of Clinical Trials in Human Beings. Law 20,120 (2006), regulates scientific research in human beings and describes central aspects for the development of research, giving legal support to the creation of Scientific Ethics Committees (SEC), collegiate entities whose purpose is to ensure the protection of the vulnerability of rights and freedoms of the participants, being able to approve or reject the protocols of the projects. In Chile by 2021, 62 accredited CECs are registered. The Metropolitan region concentrates 58.2 %, the North zone 11.2 % and in the south of the country 30.6 %, of which only 12.9 % are accredited to evaluate randomized clinical trials (RCTs). The most widely used international ethical criteria are the Helsinki Declaration, ethical guidelines on health, well-being and the rights of patients; The International Council of Medical Sciences (CIOMS) that protects in vulnerability low-resource settings; and the Belmont Report on the protection of research subjects. It is concluded that the national and international ethical guidelines are appropriate legal ethical guidelines and risk-benefit ratio that protect the participants, ensuring respect for the autonomy, justice and fair selection of the participants, through voluntary informed consent. The development of a culture of ethical conduct in research must be based on three general dimensions; the human environment, political environment and mechanisms of civil society.


Asunto(s)
Humanos , Comités de Ética en Investigación , Investigación Biomédica/legislación & jurisprudencia , Acreditación , Proyectos de Investigación , Chile , Ética en Investigación , Investigación Científica y Desarrollo Tecnológico
11.
Environ Health ; 20(1): 104, 2021 09 17.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-34535123

RESUMEN

Toxic chemicals - "toxicants" - have been studied and regulated as single entities, and, carcinogens aside, almost all toxicants, single or mixed and however altered, have been thought harmless in very low doses or very weak concentrations. Yet much work in recent decades has shown that toxicants can injure wildlife, laboratory animals, and humans following exposures previously expected to be harmless. Additional work has shown that toxicants can act not only individually and cumulatively but also collectively and even synergistically and that they affect disadvantaged communities inordinately - and therefore, as argued by reformers, unjustly. As late as December 2016, the last full month before the inauguration of a president promising to rescind major environmental regulations, the United States federal environmental-health establishment, as led by the Environmental Protection Agency (EPA), had not developed coherent strategies to mitigate such risks, to alert the public to their plausibility, or to advise leadership in government and industry about their implications. To understand why, we examined archival materials, reviewed online databases, read internal industry communications, and interviewed experts. We confirmed that external constraints, statutory and judicial, had been in place prior to EPA's earliest interest in mixture toxicity, but we found no overt effort, certainly no successful effort, to loosen those constraints. We also found internal constraints: concerns that fully committing to the study of complex mixtures involving numerous toxicants would lead to methodological drift within the toxicological community and that trying to act on insights from such study could lead only to regulatory futility. Interaction of these constraints, external and internal, shielded the EPA by circumscribing its responsibilities and by impeding movement toward paradigmatic adjustment, but it also perpetuated scientifically dubious policies, such as those limiting the evaluation of commercial chemical formulations, including pesticide formulations, to only those ingredients said by their manufacturers to be active. In this context, regulators' disregard of synergism contrasted irreconcilably with biocide manufacturers' understanding that synergism enhanced lethality and patentability. In the end, an effective national response to mixture toxicity, cumulative risk, and environmental injustice did not emerge. In parallel, though, the National Institute of Environmental Health Sciences, which was less constrained, pursued with scientific investigation what the EPA had not pursued with regulatory action.


Asunto(s)
Política Ambiental/historia , Contaminantes Ambientales/toxicidad , Sustancias Peligrosas/toxicidad , National Institute of Environmental Health Sciences (U.S.)/historia , Medición de Riesgo/historia , United States Environmental Protection Agency/historia , Salud Ambiental/historia , Regulación Gubernamental , Historia del Siglo XX , Historia del Siglo XXI , Humanos , Justicia Social , Estados Unidos
12.
Bull World Health Organ ; 99(7): 529-535, 2021 Jul 01.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-34248225

RESUMEN

With hindsight, the main weakness behind the ineffective response to the coronavirus disease 2019 (COVID-19) pandemic in some countries has been the failure to understand, and take account of, the multilayered systemic interdependencies that spread the effects of the pandemic across social, technological, economic and health-care dimensions. For example, to respond to the COVID-19 pandemic, all people were required to rapidly adjust to social distancing and travel restrictions. Such a complex behavioural response entails adaptation to achieve a full recovery from the systemic shock. To capitalize on the positive effects of disruption to the status quo, much more complex socioeconomic modelling needs to be considered when designing and evaluating possible public health interventions that have major behavioural implications. We provide a simple example of how this reasoning may highlight generally unacknowledged connections and interdependencies and guide the construction of scenarios that can inform policy decisions to enhance the resilience of society and tackle existing societal challenges.


Avec le recul, le principal motif d'inefficacité dans la lutte contre la pandémie de maladie à coronavirus 2019 (COVID-19) dans certains pays trouve son origine dans l'incapacité à comprendre les interdépendances systémiques à de multiples niveaux et à en tenir compte. Ces dernières répercutent les effets de la pandémie sur plusieurs dimensions: sociale, technologique, économique et sanitaire. Pour tenter de contenir la pandémie de COVID-19, la population a notamment été contrainte de se conformer rapidement aux mesures de distanciation physique et aux restrictions de voyage. Un changement de comportement aussi abrupt requiert un temps d'adaptation afin de se remettre totalement d'un tel choc structurel. Si l'on souhaite profiter de l'impact positif qu'exerce ce bouleversement de situation, des modèles socio-économiques bien plus complexes doivent être envisagés au moment de concevoir et d'évaluer les interventions de santé publique potentielles ayant des conséquences majeures sur le comportement. Dans le présent document, nous citons un exemple simple qui montre comment ce raisonnement pourrait mettre en lumière des connexions et interdépendances souvent méconnues, mais aussi guider l'élaboration de scénarios qui serviront à étayer les décisions politiques, accroître la résilience de la société et aborder les enjeux sociétaux actuels.


En retrospectiva, el principal punto débil de la ineficacia de la respuesta a la pandemia de la enfermedad por coronavirus 2019 (COVID-19) en algunos países ha sido la incapacidad de comprender y tener en cuenta las interdependencias sistémicas de varios niveles que difundieron los efectos de la pandemia en las dimensiones social, tecnológica, económica y sanitaria. Por ejemplo, para responder a la pandemia de la COVID-19, todas las personas tuvieron que adaptarse rápidamente al distanciamiento social y a las restricciones de movilidad. Una respuesta conductual tan compleja conlleva la adaptación para lograr una recuperación total del choque sistémico. Para aprovechar los efectos positivos de la alteración del statu quo, es necesario tener en cuenta una modelización socioeconómica mucho más compleja a la hora de diseñar y evaluar posibles intervenciones de salud pública que tengan importantes implicaciones conductuales. Aportamos un ejemplo sencillo de cómo este razonamiento puede poner de manifiesto conexiones e interdependencias generalmente no reconocidas y guiar la construcción de escenarios que puedan informar las decisiones políticas para mejorar la resiliencia de la sociedad y abordar los retos sociales existentes.


Asunto(s)
COVID-19/prevención & control , COVID-19/psicología , Política de Salud , Pandemias/prevención & control , Análisis Costo-Beneficio , Humanos , Salud Pública , Medición de Riesgo
14.
J Appl Psychol ; 106(2): 169-184, 2021 Feb.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-33818120

RESUMEN

With the outbreak of COVID-19, there have been growing reports of racial harassment targeting Asian Americans. We study one such manifestation of racial harassment that Asian employees may face in the workplace: Leaders' use of stigmatizing labels for COVID-19 such as the "Chinese Virus" and "Kung Flu." Integrating organizational justice theories with research on racial harassment in the workplace, we theorize that leaders' use of stigmatizing COVID-19 labels reduces employees' perceptions of interpersonal justice, which subsequently impact employees' emotional exhaustion and work engagement. We further theorize that while such effects will be stronger among Asian employees who experience both moral anger and reduced public collective self-esteem, that the effects will also be present among non-Asian employees who experience moral anger. Using one survey (Study 1) and one experiment (Study 2), we find support for our predictions. We find that leaders' use of stigmatizing language to depict COVID-19 leads to deleterious workplace experiences for employees, and especially for Asian employees. The current research thus deepens our understanding of the relatively understudied work experiences of Asian Americans and brings to light the underlying psychological mechanisms linking racial harassment and employee work outcomes for both targeted employees and employees not targeted. (PsycInfo Database Record (c) 2021 APA, all rights reserved).


Asunto(s)
Asiático/psicología , Comunicación , Liderazgo , Racismo/psicología , Lugar de Trabajo/psicología , Adulto , COVID-19 , Femenino , Humanos , Masculino , Persona de Mediana Edad , Principios Morales , Cultura Organizacional , SARS-CoV-2 , Justicia Social , Estigma Social , Encuestas y Cuestionarios , Adulto Joven
15.
J Health Soc Behav ; 62(2): 222-229, 2021 06.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-33843313

RESUMEN

The COVID-19 pandemic has coincided with a powerful upsurge in antiracist activism in the United States, linking many forms and consequences of racism to public and environmental health. This commentary develops the concept of eco-pandemic injustice to explain interrelationships between the pandemic and socioecological systems, demonstrating how COVID-19 both reveals and deepens structural inequalities that form along lines of environmental health. Using Pellow's critical environmental justice theory, we examine how the crisis has made more visible and exacerbated links between racism, poverty, and health while providing opportunities to enact change through collective embodied health movements. We describe new collaborations and the potential for meaningful opportunities at the intersections between health, antiracist, environmental, and political movements that are advocating for the types of transformational change described by critical environmental justice.


Asunto(s)
COVID-19/epidemiología , Salud Ambiental , Racismo , Estado de Salud , Humanos , Pandemias , Pobreza , SARS-CoV-2 , Justicia Social , Factores Socioeconómicos , Sociología Médica , Estados Unidos
16.
Acad Med ; 96(11): 1518-1523, 2021 11 01.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-33913439

RESUMEN

Public health crises palpably demonstrate how social determinants of health have led to disparate health outcomes. The staggering mortality rates among African Americans, Native Americans, and Latinx Americans during the COVID-19 pandemic have revealed how recalcitrant structural inequities can exacerbate disparities and render not just individuals but whole communities acutely vulnerable. While medical curricula that educate students about disparities are vital in rousing awareness, it is experience that is most likely to instill passion for change. The authors first consider the roots of health care disparities in relation to the current pandemic. Then, they examine the importance of salient learning experiences that may inspire a commitment to championing social justice. Experiences in diverse communities can imbue medical students with a desire for lifelong learning and advocacy. The authors introduce a 3-pillar framework that consists of trust building, structural competency, and cultural humility. They discuss how these pillars should underpin educational efforts to improve social determinants of health. Effecting systemic change requires passion and resolve; therefore, perseverance in such efforts is predicated on learners caring about the structural inequities in housing, education, economic stability, and neighborhoods-all of which influence the health of individuals and communities.


Asunto(s)
COVID-19/psicología , Educación Médica/ética , Etnicidad/estadística & datos numéricos , Racismo/etnología , Negro o Afroamericano , Concienciación , COVID-19/diagnóstico , COVID-19/epidemiología , COVID-19/virología , Educación Médica/estadística & datos numéricos , Femenino , Disparidades en Atención de Salud/etnología , Humanos , Masculino , Grupos Minoritarios , Aprendizaje Basado en Problemas/estadística & datos numéricos , Salud Pública/ética , Salud Pública/estadística & datos numéricos , SARS-CoV-2/genética , Determinantes Sociales de la Salud/etnología , Determinantes Sociales de la Salud/estadística & datos numéricos , Justicia Social/ética , Participación de los Interesados , Estudiantes de Medicina/estadística & datos numéricos , Estados Unidos/epidemiología
18.
Rev. enferm. Inst. Mex. Seguro Soc ; 29(1): 1-3, Ene-Mar 2021.
Artículo en Español | LILACS, BDENF - Enfermería | ID: biblio-1283733

RESUMEN

Desde que la Organización Mundial de la Salud (OMS) declaró el pasado 11 de marzo al COVID-19 como una pandemia, los trabajadores de la salud han trabajado de manera ininterrumpida por cubrir las necesidades de la población, sobre todo de quienes requieren atención médica especializada en unidades de cuidados intensivos. Para contener este grave problema de salud pública se han aplicado estrategias que incluyen la reconversión hospitalaria, el distanciamiento social, el cierre de escuelas y de actividad comercial. Éstas han implicado un cambio drástico en la vida diaria y han tenido el objetivo de atender y disminuir las alarmantes cifras de contagios y fallecimientos. Sin embargo, a 12 meses de jornadas laborales extenuantes es evidente y previsible el desgaste físico, en especial el emocional; en el personal de salud que ha experimentado el estrés de la pandemia y que su resistencia ante las adversidades, se encuentra disminuida por lo anterior, la resiliencia puede ser un factor protector y de prevención para trastornos psicológicos, además de coadyuvar a enfrentar el estrés; ahora más que nunca es una responsabilidad como sociedad tomar conciencia al respecto y cuidar de quien nos cuida


Since March 11, when the World Health Organization (WHO) declared the pandemic associated to COVID-19, health person- nel have worked uninterruptedly to meet the needs of the population, especially those who require specialized medical care in intensive care units.To contain this serious public health problem, strategies including hospital reconversion, social distancing, closure of schools and commercial activity, have been implemented. Such strategies have implied a drastic change in daily life but have had the objective of attending and reducing the alarming numbers of infections and deaths. However, after twelve months of strenuous working hours, physical and especially emotional exhaustion is evident and expected in health personnel, who have experienced the stress of the pandemic and whose resistance to adversity is diminished.Therefore, resilience can be a protective and preventive factor for psychological disorders, in addition to helping to face stress; now more than ever, it is our responsibility as a society to become aware of this situation and take care of those who take care of us.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Salud Mental , Resiliencia Psicológica , COVID-19 , Salud Pública , Personal de Salud , Infecciones por Coronavirus , Política de Salud
19.
J Med Ethics ; 47(2): 69-72, 2021 02.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-33046589

RESUMEN

Healthcare policies developed during the COVID-19 pandemic to safeguard community health have the potential to disadvantage women in three areas. First, protocols for deferral of elective surgery may assign a lower priority to important reproductive outcomes. Second, policies regarding the prevention and treatment of COVID-19 may not capture the complexity of the considerations related to pregnancy. Third, policies formulated to reduce infectious exposure inadvertently may increase disparities in maternal health outcomes and rates of violence towards women. In this commentary, we outline these challenges unique to women's healthcare in a pandemic, provide preliminary recommendations and identify areas for further exploration and refinement of policy.


Asunto(s)
COVID-19 , Atención a la Salud/ética , Política de Salud , Pandemias , Justicia Social , Salud de la Mujer/ética , Derechos de la Mujer/ética , COVID-19/prevención & control , Ética Clínica , Femenino , Violencia de Género , Disparidades en el Estado de Salud , Humanos , Servicios de Salud Materna/ética , Embarazo , Complicaciones del Embarazo/prevención & control , Salud Pública , SARS-CoV-2
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