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MORTALITY AFTER SURGICAL TREATMENT OF PROXIMAL HUMERUS FRACTURES IN OLDER PATIENTS.
Mouraria, Guilherme Grisi; Santos, Rafael Vinicius Londero Quintino Dos; Kikuta, Fernando Kenji; Zogbi, Daniel Romano; Cruz, Márcio Alves; Etchebehere, Maurício.
Affiliation
  • Mouraria GG; Universidade Estadual de Campinas, Hospital de Clínicas, Department of Orthopedics, Traumatology and Rheumatology, Campinas, SP, Brazil.
  • Santos RVLQD; Hospital Estadual de Sumaré, Sumaré, SP, Brazil.
  • Kikuta FK; Universidade Estadual de Campinas, Hospital de Clínicas, Department of Orthopedics, Traumatology and Rheumatology, Campinas, SP, Brazil.
  • Zogbi DR; Universidade Estadual de Campinas, Hospital de Clínicas, Department of Orthopedics, Traumatology and Rheumatology, Campinas, SP, Brazil.
  • Cruz MA; Hospital Estadual de Sumaré, Sumaré, SP, Brazil.
  • Etchebehere M; Universidade Estadual de Campinas, Hospital de Clínicas, Department of Orthopedics, Traumatology and Rheumatology, Campinas, SP, Brazil.
Acta Ortop Bras ; 30(5): e254279, 2022.
Article in En | MEDLINE | ID: mdl-36451791
RESUMO
A mortalidade de pacientes após osteossíntese de fratura de úmero proximal (FUP) é pouco estudada em comparação com as fraturas do fêmur proximal. Objetivo: Avaliar a mortalidade de pacientes idosos com FUP submetidos a tratamento cirúrgico. Métodos: Estudo retrospectivo de pacientes submetidos ao tratamento cirúrgico FUP entre 2009 e 2019. Foram avaliados dados demográficos, classificação de Neer e a mortalidade dessa coorte de pacientes. As variáveis não categóricas foram testadas pelo teste de Kolmogorov-Smirnov. Utilizou-se o teste t não pareado para variáveis paramétricas. As variáveis categóricas foram testadas pelo teste exato de Fisher. Construiu-se a curva de mortalidade pelo método de Kaplan-Meier. Resultados: Foram avaliados 59 pacientes, havendo predomínio do sexo feminino na faixa dos 60 anos. As fraturas mais prevalentes foram as do tipo III de Neer. A maior mortalidade ocorreu nos quatro primeiros anos pós-operatórios (4,1 + 3,2 anos). A única comorbidade capaz de mudar a curva de sobrevida foi o diabetes mellitus (p = 0,03). Conclusão: A mortalidade geral foi de 11,3%. A maior mortalidade ocorreu nos primeiros quatro anos de seguimento. Pacientes diabéticos evoluem com mortalidade mais precoce e possuem sete vezes mais chance de óbito. Nível de Evidência III, Estudo Retrospectivo.
Key words

Full text: 1 Collection: 01-internacional Database: MEDLINE Type of study: Observational_studies Language: En Journal: Acta Ortop Bras Year: 2022 Document type: Article Affiliation country: Brasil Country of publication: Brasil

Full text: 1 Collection: 01-internacional Database: MEDLINE Type of study: Observational_studies Language: En Journal: Acta Ortop Bras Year: 2022 Document type: Article Affiliation country: Brasil Country of publication: Brasil