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EPIDEMIOLOGICAL STUDY OF SURGICALLY TREATED HUMERAL SHAFT FRACTURES - A 10-YEAR REVIEW.
Mouraria, Guilherme Grisi; Mendonça, Bernardo Couto Nunes; Dias, Adélio Lima; Zogbi, Daniel Romano; Cruz, Márcio Alves; Etchebehere, Maurício.
Affiliation
  • Mouraria GG; Universidade Estadual de Campinas, School of Medical Sciences, Department of Orthopedics, Rheumatology and Traumatology, Shoulder Service Group, Campinas, SP, Brazil.
  • Mendonça BCN; Universidade Estadual de Campinas, School of Medical Sciences, Department of Orthopedics, Rheumatology and Traumatology, Campinas, SP, Brazil.
  • Dias AL; Universidade Estadual de Campinas, School of Medical Sciences, Department of Orthopedics, Rheumatology and Traumatology, Campinas, SP, Brazil.
  • Zogbi DR; Universidade Estadual de Campinas, Hospital Estadual de Sumaré, Sumaré, SP, Brazil.
  • Cruz MA; Universidade Estadual de Campinas, School of Medical Sciences, Graduate Course in Surgical Sciences, Campinas, SP, Brazil.
  • Etchebehere M; Universidade Estadual de Campinas, School of Medical Sciences, Department of Orthopedics, Rheumatology and Traumatology, Campinas, SP, Brazil.
Acta Ortop Bras ; 30(6): e256500, 2022.
Article in En | MEDLINE | ID: mdl-36561473
RESUMO
A maior parcela dos estudos epidemiológicos não aborda exclusivamente as fraturas tratadas cirurgicamente, mas engloba as de tratamento conservador. No Brasil existem poucos estudos epidemiológicos que versam sobre a prevalência das fraturas submetidas ao tratamento cirúrgico. Objetivo: Avaliar a prevalência, os dados demográficos e as lesões associadas das fraturas da diáfise do úmero tratadas cirurgicamente. Métodos: Estudo retrospectivo conduzido entre 2009 e 2019, com pacientes submetidos a osteossíntese de fratura diafisária do úmero. As variáveis categóricas foram testadas pelo teste qui-quadrado ou teste exato de Fisher, enquanto as não categóricas foram medidas pelo teste t não pareado. Adotou-se nível de significância de 5%. Resultados: Foram avaliados 115 pacientes. A média de idade foi de 37,9 ± 15,6 anos, com uma predominância de pacientes do sexo masculino (66,9%) devido a acidentes automobilísticos. A fratura tipo 12 A3 foi a mais prevalente. A prevalência de fratura exposta foi de 11,3%. A lesão nervo radial ocorreu em 33%, principalmente em traumas de baixa energia. Conclusão: As fraturas diafisárias do úmero tratadas cirurgicamente foram mais prevalentes em homens jovens e relacionadas a traumas de alta energia, com padrão de traço transverso. Fraturas secundárias e traumas de baixa energia tiveram maior associação com lesão do nervo radial. Nível de Evidência III, Estudo Epidemiológico, Retrospectivo.
Key words

Full text: 1 Collection: 01-internacional Database: MEDLINE Type of study: Observational_studies / Risk_factors_studies Language: En Journal: Acta Ortop Bras Year: 2022 Document type: Article Affiliation country: Brasil

Full text: 1 Collection: 01-internacional Database: MEDLINE Type of study: Observational_studies / Risk_factors_studies Language: En Journal: Acta Ortop Bras Year: 2022 Document type: Article Affiliation country: Brasil