Your browser doesn't support javascript.
loading
Epidemiologia e desafios no controle do dengeue / Epidemiology and challenges in the control of dengue
Maciel, Ivan José; Siqueira Júnior, João Bosco; Martelli, Celina Maria Turchi.
Affiliation
  • Maciel, Ivan José; Universidade Federal de Goiás. Instituto de Patologia Tropical e Saúde Pública. Brasil
  • Siqueira Júnior, João Bosco; Universidade Federal de Goiás. Instituto de Patologia Tropical e Saúde Pública. Brasil
  • Martelli, Celina Maria Turchi; Universidade Federal de Goiás. Instituto de Patologia Tropical e Saúde Pública. Brasil
Rev. patol. trop ; 37(2): 111-130, maio-jun. 2008. mapas, tab, graf
Article in Pt | HISA | ID: his-34926
Responsible library: BR1273.1
Localization: BR1273.1
RESUMO
O dengue é considerado hoje um problema crescente de saúde pública mundial. Várias epidemias da doença ocorreram no Brasil nas últimas duas décadas. O país é considerado área endêmica e nele coexistem áreas de risco de dengue e de febre amarela silvestre. A presente atualização revisa as principais características epidemiológicas do dengue mundial, com foco nas peculiaridades da infecção/progressão da doença no Brasil e, de modo particular, na Região Centro-Oeste. Foram discutidas também questões relacionadas com o desafio do controle na Região Centro-Oeste e as oportunidades para investigação. A reintrodução do vetor (Aedes aegypti) no Brasil ocorreu entre 1976 e 1977. A cidade do Rio de Janeiro (Região Sudeste) foi considerada o ponto de partida da dispersão viral pelo litoral e para o interior desde a primeira epidemia (DENV-1) em 1986. O Brasil notifica cerca de 70% dos casos de dengue nas Américas com a co-circulação de três sorotipos do dengue (DENV-1; DENV-2 e DENV-3). A doença vem afetando principalmente a população adulta e o sistema de vigilância mostra tendência crescente à hospitalização, aumento da gravidade da doença e da incidência em crianças e adolescentes. Em 2007, no Brasil foram registrados aproximadamente 500 mil casos de dengue e 158 mortes, no ano anterior haviam sido cerca de 300 mil casos e 77 mortes. Em Goiás (Goiânia), a primeira epidemia foi registrada em 1994. Atualmente os três sorotipos co-circulam na Região Centro-Oeste. Em Campo Grande, Mato Grosso do Sul,houve registro de epidemia com elevadas taxas de incidência (45.843 casos notificados). O recente aumento do número de casos da febre amarela silvestre, principalmente no estado Goiás, representa um alerta à saúde pública em relação à vigilância e ao controle vetorial. (AU)
Subject(s)
Full text: 1 Collection: 05-specialized Database: HISA Main subject: Public Health / Dengue Type of study: Screening_studies Aspects: Determinantes_sociais_saude Country/Region as subject: America do sul / Brasil Language: Pt Journal: Rev. patol. trop Year: 2008 Document type: Article
Full text: 1 Collection: 05-specialized Database: HISA Main subject: Public Health / Dengue Type of study: Screening_studies Aspects: Determinantes_sociais_saude Country/Region as subject: America do sul / Brasil Language: Pt Journal: Rev. patol. trop Year: 2008 Document type: Article