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Frequency of lipid-poor adrenal adenomas in magnetic resonance imaging examinations of the abdomen.
Martins, Victor Guerra; Torres, Cecilia Vidal S; Mermejo, Livia Mara; Tucci, Silvio; Molina, Carlos Augusto Fernandes; Elias, Jorge; Muglia, Valdair Francisco.
Affiliation
  • Martins VG; Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FMRP-USP), Ribeirão Preto, SP, Brazil.
  • Torres CVS; Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FMRP-USP), Ribeirão Preto, SP, Brazil.
  • Mermejo LM; Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FMRP-USP), Ribeirão Preto, SP, Brazil.
  • Tucci S; Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FMRP-USP), Ribeirão Preto, SP, Brazil.
  • Molina CAF; Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FMRP-USP), Ribeirão Preto, SP, Brazil.
  • Elias J; Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FMRP-USP), Ribeirão Preto, SP, Brazil.
  • Muglia VF; Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FMRP-USP), Ribeirão Preto, SP, Brazil.
Radiol Bras ; 55(3): 145-150, 2022.
Article in En | MEDLINE | ID: mdl-35795608
RESUMO
Objetivo: Estimar a frequência de adenomas pobres em lipídios (APLs) em exames de ressonância magnética (RM). Materiais e Métodos: Investigaram-se, retrospectivamente, as lesões adrenais em exames de RM realizados de janeiro de 2016 a dezembro de 2017. Um total de 2.014 pacientes foi submetido a exames abdominais e, após exclusões, 69 pacientes com 74 adenomas foram recuperados. Determinaram-se o tamanho da lesão, a lateralidade, a homogeneidade, a queda do sinal em imagens fora-de-fase (FF) e o índice de intensidade do sinal (IIS). Foram utilizadas as seguintes definições para APLs: sem queda de sinal nas imagens FF e IIS < 16,5%. Para 68 lesões, havia imagens de tomografia computadorizada (TC), com intervalo de até um ano da RM, que também foram analisadas. Resultados: Sessenta e nove pacientes foram incluídos, sendo 42 mulheres (60,8%) e 27 homens (39,2%). A média de idade foi 59,2 ± 14,1 anos. O tamanho médio do adenoma adrenal foi 18,5 ± 7,7 mm para o leitor 1 (7,0-56,0 mm) e 21,0 ± 8,3 mm (7,0-55,0 mm) para o leitor 2 (p = 0,055). A queda de sinal nas imagens FF mostrou que a frequência de APLs para ambos os leitores foi 6,8% (5/74). Para a análise quantitativa, a frequência foi 4,0% (3/74) para o leitor 1 e 5,4% (4/74) para o leitor 2. A frequência de APLs nas imagens de TC foi 21/68 lesões (30,8%). Conclusão: A prevalência de APLs em imagens de RM foi significativamente menor do que em exames de TC. Essa prevalência tende a ser ainda menor quando a definição de APL é baseada na análise quantitativa (IIS < 16,5%), em vez da análise visual.
Key words

Full text: 1 Collection: 01-internacional Database: MEDLINE Type of study: Prognostic_studies / Qualitative_research / Risk_factors_studies Language: En Journal: Radiol Bras Year: 2022 Document type: Article Affiliation country: Brazil Country of publication: Brazil

Full text: 1 Collection: 01-internacional Database: MEDLINE Type of study: Prognostic_studies / Qualitative_research / Risk_factors_studies Language: En Journal: Radiol Bras Year: 2022 Document type: Article Affiliation country: Brazil Country of publication: Brazil