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Raça e paracoccidioidomicose / Race and paracoccidioidomycosis
Quagliato Jr, Reynaldo; Capitani, Eduardo Mello De; Rezende, Sílvio de Moraes; Zambon, Lair; Balthazar, Alípio Barbosa; Bertuzzo, Carmen Silva.
  • Quagliato Jr, Reynaldo; Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Ciências Médicas. Hospital de Clínicas. Disciplina de Pneumologia. Campinas. BR
  • Capitani, Eduardo Mello De; Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Ciências Médicas. Hospital de Clínicas. Disciplina de Pneumologia. Campinas. BR
  • Rezende, Sílvio de Moraes; Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Ciências Médicas. Hospital de Clínicas. Disciplina de Pneumologia. Campinas. BR
  • Zambon, Lair; Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Ciências Médicas. Hospital de Clínicas. Disciplina de Pneumologia. Campinas. BR
  • Balthazar, Alípio Barbosa; Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Ciências Médicas. Hospital de Clínicas. Disciplina de Pneumologia. Campinas. BR
  • Bertuzzo, Carmen Silva; Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Ciências Médicas. Departamento de Genética Médica. Campinas. BR
RBM rev. bras. med ; 66(10)out. 2009.
Article Pt | LILACS | ID: lil-532236
: BR12.1

Objetivo:

Estudar a incidência racial da paracoccidioidomicose na forma crônica pulmonar do adulto (PCM).

Métodos:

54 pacientes com PCM foram classificados pela cor da pele em brancos e não brancos e a frequência foi comparada com o censo oficial do Estado de São Paulo (2000) e com o registro dos ambulatórios do Hospital de Clínicas, Unicamp. Posteriormente os pacientes foram reclassificados de acordo com seus antecedentes familiares.

Resultados:

A frequência de pacientes com PCM anotada no prontuário como brancos, de acordo com a cor da pele, foi de 75,9%, similar ao censo do IBGE (70,4%) e ao registro hospitalar (80,7%). Após a reclassificação, utilizando os antecedentes familiares dos pacientes, o resultado foi de 53,7%.

Conclusão:

Nossos resultados mostram a dificuldade de tentar estabelecer a raça como variável epidemiológica para correlacionar fatores de risco em doença infecciosa no nosso país, devido à miscigenação. Neste contexto, definir raça pela cor da pele pode ser pouco acurado.


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