Trombosis venosa cerebral en la Unidad de Cuidados Intensivos Neurológicos del Instituto Nacional de Neurología y Neurocirugía / Brain venous thrombosis in the unit of neurological intensive care of the National Institute of Neurology and Neurosurgery / Trombose venosa cerebral na Unidade de Terapia Intensiva Neurológica do Instituto Nacional de Neurologia e Neurocirurgia
Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.)
; 33(6): 305-310, Nov.-Dec. 2019. tab, graf
Article
en Es
|
LILACS-Express
| LILACS
| ID: biblio-1287148
Biblioteca responsable:
MX1.1
RESUMEN
resumen está disponible en el texto completo
ABSTRACT
Abstract Cerebral venous thrombosis (TVC) is a potentially devastating state that occurs in young adults, especially women. Less frequent subtype of cerebral vascular disease (EVC), represented only 0.5% in EVC patients. Headache is the most common symptom common. It requires an accurate diagnosis since the pathophysiology and treatment differ from the arterial EVC. The understanding of the risk factors is the key to the prognosis of the TVC. Objective:
To determine the prevalence, the main clinical, radiological findings and prognosis of TVC in Neurological Intensive Care Unit. Material andmethods:
Retrospective, longitudinal and analytical study of an observational nature. All patients admitted to the Neurological Intensive Care Unit of the National Institute of Neurology and Neurosurgery (INNN) with the diagnosis of TVC from January 2010 to July 2019 confirmed by venous phase computed tomography (vein CT) and/or vein were considered MRI (vein MRI), which will have clinical information and cabinet studies, as well as, the evolution, treatment and prognosis at hospital discharge.Results:
Of a total of 14 patients, with an average age of 33 years of age. Of which 85.72% (n = 12) were women and 14.28 (n = 2) were men. Headache occurred 50% of cases. The main predisposing cause for TVC was the use of oral contraceptives in 6 patients (42.85%) and puerperium in three patients (21.42%). The delay in diagnosis was an average of 48 hours. The imaging method used for diagnosis in 64.28% of those with computed tomography in venous phase and in 37.71% with vein magnetic resonance. The upper longitudinal sinus was the most affected in 50% of cases. The average stay in the Intensive Care Unit (ICU) was seven days, where 100% of patients received anticoagulation. Three patients (21.4%) developed intracranial hypertension who underwent decompressive craniectomy between the second and fifth day of stay. The days of mechanical ventilation on average were seven days. With an average hospital stay of 20 days. Mortality at hospital discharge was 21.42%.Conclusions:
TVC is less frequent than ischemic stroke or intracerebral hemorrhage. The spectrum of the clinic is broad, with pivotal headache. The confirmation of the diagnosis must be performed with CT vein and/or RM vein. The therapeutic intervention within the acute phase is aimed at the recanalization of the thrombosed sinus or sinuses and the prevention of complications; anticoagulation with low molecular weight heparin is the first-line treatment, which has shown an impact on the prognosis of patients. We must keep in mind that thrombolysis and thrombectomy are an option in treatment. In the case of decompressive craniectomy, it is indicated only in cases of malignant venous infarctions. The results after TVC are generally favorable, they also depend on the patient's factors, such as sex and the specific risk factors of women.RESUMO
Resumo Trombose venosa cerebral (TVC) é um estado potencialmente devastador que ocorre em adultos jovens, especialmente mulheres. Subtipo menos frequente do acidente vascular cerebral (AVC), representou apenas 0.5% nos pacientes com AVC. Cefaléia é o sintoma mais comum. Exige um diagnóstico preciso, pois a fisiopatologia e o tratamento diferem da AVC arterial, e a compreensão dos fatores de risco é a chave para o prognóstico da TVC. Objetivo:
Determinar a prevalência, os principais achados clínicos, radiológicos e prognósticos da TVC na unidade de terapia intensiva neurológica. Material emétodos:
Estudo retrospectivo, longitudinal e analítico de natureza observacional. Todos os pacientes admitidos na unidade de terapia intensiva neurológica do Instituto Nacional de Neurologia e Neurocirurgia (INNN) com diagnóstico de TVC de janeiro de 2010 a julho de 2019 confirmados por tomografia computadorizada de fase venosa (Veno-TC) e/ou veno ressonância magnética (veno-RM), que contaram com informações clínicas e estudos de gabinete, bem como a evolução, tratamento e prognóstico na alta hospitalar.Resultados:
Do total de 14 pacientes, com idade média de 33 anos. Dos quais 85.72% (n = 12) eram mulheres e 14.28 (n = 2) eram homens. A cefaléia ocorreu em 50% dos casos. A principal causa predisponente para TVC foi o uso de contraceptivos orais em 6 pacientes (42.85%) e puerpério em 3 pacientes (21.42%). O atraso no diagnóstico foi em média de 48 horas. O método de imagem utilizado para o diagnóstico em 64.28% daqueles com tomografia computadorizada na fase venosa e em 37.71% com veno ressonância magnética. O seio sagital superior foi o mais acometido em 50% dos casos. A permanência média na unidade de terapia intensiva (UTI) foi de 7 dias, onde 100% dos pacientes receberam anticoagulação. Três pacientes (21.4%) desenvolveram hipertensão intracraniana submetidos a craniectomia descompressiva entre o segundo e o quinto dia de internação. Os dias de ventilação mecânica foram em média 7 dias. Com internação média de 20 dias. A mortalidade na alta hospitalar foi de 21.42%.Conclusões:
A TVC é menos frequente que o AVC isquêmico ou hemorragia intracerebral. O espectro da clínica é amplo, tendo como sintoma principal cefaléia. A confirmação do diagnóstico deve ser realizada com veno TC e/ou veno RM. A intervenção terapêutica na fase aguda visa à recanalização do seio ou seios trombosados e à prevenção de complicações; a anticoagulação com heparina de baixo peso molecular é o tratamento de primeira linha que demonstrou um impacto no prognóstico dos pacientes. Devemos ter em mente que trombólise e trombectomia são uma opção no tratamento. No caso da craniectomia descompressiva, é indicado apenas em casos de infartos venosos malignos. Os resultados após o TVC são geralmente favoráveis, também dependem de fatores do paciente, como sexo e fatores de risco específicos da mulher.
Texto completo:
1
Colección:
01-internacional
Base de datos:
LILACS
Tipo de estudio:
Observational_studies
/
Prognostic_studies
/
Risk_factors_studies
Idioma:
Es
Revista:
Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.)
Asunto de la revista:
Cirurgia Geral
/
Oftalmologia
/
Ortopedia
Año:
2019
Tipo del documento:
Article
País de afiliación:
México
Pais de publicación:
México