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Resposta do coração da mulher atleta de futebol profissional / Professional soccer athlete woman heart response
Alô, Rodrigo Otávio Bougleux; Daher, Daniel Jogaib; Garcia, Thiago Ghorayeb; Colombo, Cléa Simone Sabino de Souza; Ghorayeb, Nabil.
Afiliación
  • Alô, Rodrigo Otávio Bougleux; Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia. São Paulo. BR
  • Daher, Daniel Jogaib; s.af
  • Garcia, Thiago Ghorayeb; Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia. São Paulo. BR
  • Colombo, Cléa Simone Sabino de Souza; Hospital do Coração. São Paulo. BR
  • Ghorayeb, Nabil; Hospital do Coração. São Paulo. BR
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 32(supl.2B): 104-104, abr.-jun. 2022.
Article en Pt | CONASS, SES-SP, SESSP-IDPCPROD, SES-SP | ID: biblio-1377580
Biblioteca responsable: BR79.1
RESUMO

INTRODUÇÃO:

Mulheres atletas estão cada vez mais atuantes e sendo submetidas a uma carga de treino cada vez mais elevada e suas consequências ainda são pouco conhecidas no que tange atletas de futebol em treinamento intenso e prolongado, diferentemente dos dados já bem estabelecidos na literatura internacional em relação as atletas de endurance.

MATERIAL:

Foram avaliadas 47 atletas profissionais consecutivamente em APP, com idades entre 17 e 33 anos (média 25,2), tempo médio de atividade de 9,7 anos e tempo médio de treinamento/dia de 5,5 horas. Realizados história médica e esportiva, exame físico, ECG, Teste Ergométrico (Rampa, limitado por exaustão ou sintomas/sinais) e Ecocardiograma com doppler colorido, além de exames laboratoriais.

RESULTADOS:

ECG com alterações foram 32 (68%), sendo 18 (38,2%) com bradicardia sinusal; 10 com DCRD (21,2%); quatro com BAV de 1º grau (8,5%); nove com alterações da repolarização ventricular (19,14%); uma com repolariazação precoce (2,1%) e uma com BDAS (2,1%). No ECO apenas uma atleta com hipertrofia de VE (HVE) (2,1%) e uma com PVM (2,1%). Três atletas apresentaram alterações no TE, sendo uma (2,1%) com extrassístoles ventriculares (EV) frequentes isoladas em todas as fases; uma (2,1%) com EV polimórficas no esforço e período de taquicardia ventricular não sustentada na recuperação (submetida a Ressonância Magnética que se revelou normal); uma (2,1%) com infradesnível do segmento ST horizontal e onda T negativa, apenas na recuperação, sem sintomas associados (com cintilografia normal). Os exames laboratoriais não apresentaram alterações com significado clínico relevante. CONCLUSÕES E DISCUSSÃO Atletas mulheres profissionais de futebol parecem não desenvolver ao ecocardiograma as alterações típicas do "coração de atleta" descritas em homens. As alterações comumente encontradas ao ECG em atletas foram diagnosticadas em 68% do grupo estudado, enquanto apenas uma atleta apresentou sinais de HVE. Esses achados sugerem que tais adaptações podem ocorrer em mulheres, ainda que fora dos padrões ecocardiográficos aceitos atualmente para definição dessa condição, não estando no escopo deste estudo a comparação entre os gêneros assim como a avaliação indexada dos parâmetros ecocardiográficos, sabidamente aumentados nas mulheres atletas quando comparada aos homens (braço deste estudo já em andamento). Avaliar outras variáveis, principalmente de forma indexada e assim como métodos mais sensíveis, podem ajudar a entender melhor esse aparente paradoxo.
Asunto(s)
Texto completo: 1 Colección: 06-national / BR Base de datos: CONASS / SES-SP / SESSP-IDPCPROD Asunto principal: Mujeres / Atletas Idioma: Pt Revista: Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo Año: 2022 Tipo del documento: Article / Congress and conference
Texto completo: 1 Colección: 06-national / BR Base de datos: CONASS / SES-SP / SESSP-IDPCPROD Asunto principal: Mujeres / Atletas Idioma: Pt Revista: Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo Año: 2022 Tipo del documento: Article / Congress and conference
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