Impact of verbal instructions on pelvic floor contraction in the immediate postpartum / Impacto das instruções verbais na contração do assoalho pélvico no puerpério imediato
Fisioter. Mov. (Online)
; 35(spe): e356010, 2022. tab, graf
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| ID: biblio-1404813
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BR1.1
ABSTRACT
Abstract Introduction:
Pregnancy predisposes the emergence of pelvic floor dysfunctions (PFD), postpartum being the opportune moment to assess these muscles.Objective:
To investigate the effect of instructions and verbal feedback on the contraction capacity of pelvic floor muscles (PFM) in postpartum women.Methods:
Quasi-experimental study with 109 women in the immediate vaginal postpartum at a reference maternity hospital in Fortaleza, Ceará state, Brazil. PFM were visually inspected using the visual contraction scale (0 = no visible contraction; 1 = weak visible contraction; 2 = visible contraction with perineal elevation), in addition to observing the use of accessory muscles and movements. Assessments occurred in consecutive moments 1 - PFM contraction at a verbal command; 2 - contraction after instructions on structure, function and correct contraction; and 3 - contraction after feedback on the use of accessory muscles and reinforcement of correct contraction. Cochran's Q test and a 5% significance level were used to compare the outcomes between different moments.Results:
At the first assessment, 15.6% of the postpartum women did not exhibit visible PFM contraction (grade 0). Of these, 70.5% changed their contraction grade after instructions and feedback. At the end, 45.9% of women correctly contracted their PFM with perineal elevation (grade 2) (p < 000.1). The use of accessory muscles (abductors, abdominals and gluteal) declined after instructions and feedback (p < 000.1). Perineal trauma, forceps delivery, previous information and fear of feeling pain were not associated with contraction grade.Conclusion:
Instructions and verbal feedback are useful tools for correct PMF contraction in the immediate postpartum.RESUMO
Resumo Introdução:
A gestação predispõe o surgimento de disfunções do assoalho pélvico (DAP), sendo o pós-parto momento oportuno para avaliar essa musculatura.Objetivo:
Investigar o efeito das instruções e feedback verbais na capacidade de contração dos músculos do assoalho pélvico (MAP) em puérperas.Métodos:
Estudo quase-experimental com 109 mulheres no pós-parto vaginal imediato em uma maternidade de referência em Fortaleza-CE. Realizou-se inspeção visual dos MAP pela escala visual de contração (0 = nenhuma contração visível; 1 = contração visível fraca; 2 = contração visível com elevação perineal), além de observação da utilização de musculatura e movimentos acessórios. As avaliações foram em momentos consecutivos 1 - contração dos MAP ao comando verbal; 2 - contração após instruções sobre estrutura, função e correta contração; e 3 - contração após feedback sobre a utilização de musculatura acessória e reforço da correta contração. Para comparação dos desfechos entre os momentos foi utilizado o teste Q de Cochran e significância de 5%.Resultados:
No primeiro momento, 15,6% das puérperas não apresentaram contração visível dos MAP (grau 0). Dessas, 70,5% modificaram o grau de contração após instruções e feedback. Ao final, 45,9% das mulheres contraíram corretamente os MAP com elevação perineal (grau 2) (p < 000,1). A utilização de músculos acessórios (adutores, abdominais e glúteos) diminuiu após instruções e feedback (p < 000,1). Trauma perineal, parto a fórceps, informações prévias e medo de sentir dor não se associaram ao grau de contração.Conclusão:
Instruções e feedback verbais são ferramentas úteis para contração correta dos MAP no pós-parto imediato.
Texto completo:
1
Colección:
01-internacional
Base de datos:
LILACS
Idioma:
En
Revista:
Fisioter. Mov. (Online)
Asunto de la revista:
Medicina F¡sica e ReabilitaÆo
Año:
2022
Tipo del documento:
Article
País de afiliación:
Brasil
Pais de publicación:
Brasil