Your browser doesn't support javascript.
loading
Acute cholecystitis in high-risk patients. surgical, radiological, or endoscopic treatment? brazilian college of digestive surgery position paper / Colecistite aguda em pacientes de alto risco. tratamento cirúrgico, radiológico ou endoscópico? posicionamento do colégio brasileiro de cirurgia digestiva
COELHO, Júlio Cezar Uili; COSTA, Marco Aurélio Raeder da; ENNE, Marcelo; TORRES, Orlando Jorge Martins; ANDRAUS, Wellington; CAMPOS, Antonio Carlos Ligocki.
Afiliación
  • COELHO, Júlio Cezar Uili; Universidade Federal do Paraná. Department of Surgery. Curitiba. BR
  • COSTA, Marco Aurélio Raeder da; Universidade Federal do Paraná. Department of Surgery. Curitiba. BR
  • ENNE, Marcelo; Hospital Federal Ipanema. Rio de Janeiro. BR
  • TORRES, Orlando Jorge Martins; Universidade Federal do Maranhão. Department of Surgery. São Luís. BR
  • ANDRAUS, Wellington; Universidade de São Paulo. Department of Gastroenterology. São Paulo. BR
  • CAMPOS, Antonio Carlos Ligocki; Universidade Federal do Paraná. Department of Surgery. Curitiba. BR
ABCD (São Paulo, Online) ; 36: e1749, 2023.
Artículo en Inglés | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1513505
Biblioteca responsable: BR1.1
ABSTRACT
ABSTRACT Acute cholecystitis (AC) is an acute inflammatory process of the gallbladder that may be associated with potentially severe complications, such as empyema, gangrene, perforation of the gallbladder, and sepsis. The gold standard treatment for AC is laparoscopic cholecystectomy. However, for a small group of AC patients, the risk of laparoscopic cholecystectomy can be very high, mainly in the elderly with associated severe diseases. In these critically ill patients, percutaneous cholecystostomy or endoscopic ultrasound gallbladder drainage may be a temporary therapeutic option, a bridge to cholecystectomy. The objective of this Brazilian College of Digestive Surgery Position Paper is to present new advances in AC treatment in high-risk surgical patients to help surgeons, endoscopists, and physicians select the best treatment for their patients. The effectiveness, safety, advantages, disadvantages, and outcomes of each procedure are discussed. The main conclusions are a) AC patients with elevated surgical risk must be preferably treated in tertiary hospitals where surgical, radiological, and endoscopic expertise and resources are available; b) The optimal treatment modality for high-surgical-risk patients should be individualized based on clinical conditions and available expertise; c) Laparoscopic cholecystectomy remains an excellent option of treatment, mainly in hospitals in which percutaneous or endoscopic gallbladder drainage is not available; d) Percutaneous cholecystostomy and endoscopic gallbladder drainage should be performed only in well-equipped hospitals with experienced interventional radiologist and/or endoscopist; e) Cholecystostomy catheter should be removed after resolution of AC. However, in patients who have no clinical condition to undergo cholecystectomy, the catheter may be maintained for a prolonged period or even definitively; f) If the cholecystostomy catheter is maintained for a long period of time several complications may occur, such as bleeding, bile leakage, obstruction, pain at the insertion site, accidental removal of the catheter, and recurrent AC; g) The ideal waiting time between cholecystostomy and cholecystectomy has not yet been established and ranges from immediately after clinical improvement to months. h) Long waiting periods between cholecystostomy and cholecystectomy may be associated with new episodes of acute cholecystitis, multiple hospital readmissions, and increased costs. Finally, when selecting the best treatment option other aspects should also be considered, such as costs, procedures available at the medical center, and the patient's desire. The patient and his family should be fully informed about all treatment options, so they can help making the final decision.
RESUMO
RESUMO A colecistite aguda (CA) é um processo inflamatório agudo da vesícula biliar que pode estar associado a complicações potencialmente graves, como empiema, gangrena, perfuração da vesícula biliar e sepse. O tratamento padrão para a CA é a colecistectomia laparoscópica. No entanto, para um pequeno grupo de pacientes com CA, o risco de colecistectomia laparoscópica pode ser muito alto, principalmente em idosos com doenças graves associadas. Nestes pacientes críticos, a colecistectomia percutânea ou a drenagem endoscópica da vesícula biliar guiada por ultrassom podem ser uma opção terapêutica temporária, como ponte para a colecistectomia. O objetivo deste artigo de posicionamento do Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva é apresentar novos avanços no tratamento da CA em pacientes cirúrgicos de alto risco, para auxiliar cirurgiões, endoscopistas e clínicos a selecionar o melhor tratamento para os seus pacientes. A eficácia, segurança, vantagens, desvantagens e resultados de cada procedimento são discutidos. As principais conclusões são a) Pacientes com CA e risco cirúrgico elevado devem ser tratados preferencialmente em hospitais terciários onde a experiência e os recursos cirúrgicos, radiológicos e endoscópicos estão disponíveis. b) A modalidade de tratamento ideal para pacientes com elevado risco cirúrgico, deve ser individualizada, com base nas condições clínicas e na experiência disponível. c) A colecistectomia laparoscópica continua sendo uma excelente opção de tratamento, principalmente em hospitais em que a drenagem da vesícula biliar percutânea ou endoscópica não está disponível. d) A colecistostomia percutânea e a drenagem endoscópica da vesícula biliar devem ser realizadas apenas em hospitais bem equipados e com radiologista intervencionista e/ou endoscopista experientes. e) O cateter de colecistostomia deve ser removido após a resolução da CA. No entanto, em pacientes que não têm condição clínica para realizar colecistectomia, o cateter pode ser mantido por um período prolongado ou mesmo definitivamente. f) Se o cateter de colecistostomia for mantido por longo período de tempo podem ocorrer várias complicações, como sangramento, fístula biliar, obstrução, dor no local de inserção, remoção acidental do cateter e CA recorrente. g) O tempo de espera ideal entre a colecistostomia e a colecistectomia ainda não foi estabelecido, e vai desde imediatamente após a melhoria clínica, até meses após. h) Longos períodos de espera entre colecistostomia e colecistectomia podem estar associados a novos episódios de CA, múltiplas readmissões hospitalares e aumento dos custos. Finalmente, ao selecionar a melhor opção de tratamento, outros aspectos também devem ser considerados, como custos, disponibilidade dos procedimentos no centro médico e o desejo do paciente. O paciente e sua família devem ser completamente informados sobre todas as opções de tratamento, para que possam ajudar a tomar a decisão final.


Texto completo: Disponible Colección: Bases de datos internacionales Base de datos: LILACS País/Región como asunto: America del Sur / Brasil Idioma: Inglés Revista: ABCD (São Paulo, Online) Año: 2023 Tipo del documento: Artículo País de afiliación: Brasil Institución/País de afiliación: Hospital Federal Ipanema/BR / Universidade Federal do Maranhão/BR / Universidade Federal do Paraná/BR / Universidade de São Paulo/BR

Texto completo: Disponible Colección: Bases de datos internacionales Base de datos: LILACS País/Región como asunto: America del Sur / Brasil Idioma: Inglés Revista: ABCD (São Paulo, Online) Año: 2023 Tipo del documento: Artículo País de afiliación: Brasil Institución/País de afiliación: Hospital Federal Ipanema/BR / Universidade Federal do Maranhão/BR / Universidade Federal do Paraná/BR / Universidade de São Paulo/BR
...