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Obstrução de via de saída de ventrículo esquerdo resolvida após infarto agudo do miocárdio em cardiomiopatia hipertrófica: um caso incomum / Left ventricular outflow tract obstruction resolved after acute myocardial infarction in hypertrophic cardiomyopathy: an unusual case
Wolf, Plínio José Whitaker; Correia, Edileide de Barros; Bruscky, Larissa Ventura Ribeiro; Brito, Raquel; Murta, Ana Cristina de Souza.
Afiliación
  • Wolf, Plínio José Whitaker; Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia. São Paulo. BR
  • Correia, Edileide de Barros; Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia. São Paulo. BR
  • Bruscky, Larissa Ventura Ribeiro; Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia. São Paulo. BR
  • Brito, Raquel; Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia. São Paulo. BR
  • Murta, Ana Cristina de Souza; Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia. São Paulo. BR
Int. j. cardiovasc. sci. (Impr.) ; 37(suppl.1): 97-97, abr. 2024. ilus
Artículo en Portugués | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1538351
Biblioteca responsable: BR79.1
RESUMO

INTRODUÇÃO:

A cardiomiopatia hipertrófica (CMH) é a cardiopatia genética mais frequente conhecida, acometendo 1 cada 500 indivíduos. Caracterizada pela hipertrofia ventricular, pode resultar, em certos casos, na obstrução na via de saída de ventrículo esquerdo (VSVE) quando seu gradiente é igual ou superior a 30mmHg, conferindo maior morbimortalidade. Nestes casos, quando refratário ao tratamento clínico, é indicada a miectomia, padrão ouro como intervenção invasiva. DESCRIÇÃO DO CASO Homem, 51 anos, previamente portador de diabetes, hipertensão e hipotireoidismo, com antecedente de CMH septal assimétrica obstrutiva, apresentando septo basal de 18 mm, com gradiente de VSVE de 43 mmHg ao repouso e de 91 mmHg à valsalva, em Classe funcional (CF) III. Deu entrada em serviço de referência em Cardiologia com quadro de Infarto agudo do miocárdio com supradesnível de ST (IAMCSST) anterior extenso, sendo submetido à angiografia coronariana de emergência, que evidenciou lesão grave proximal em artéria descendente anterior, tratada por angioplastia primária com stent farmacológico, com sucesso. Ressonância cardíaca da ocasião evidenciou disfunção grave de VE (fração de ejeção de 34%), acinesia anterosseptal com realce tardio, sendo iniciado tratamento otimizado para insuficiência cardíaca. Após 6 meses, paciente evoluiu de forma satisfatória, assintomático, em CF I. Realizados novos ecocardiograma e ressonância, que evidenciaram melhora da função de VE (fração de ejeção de 57%), com redução do septo basal (14 mm) e consequente resolução da obstrução de VSVE (gradiente máximo após valsalva de 22 mmHg).

CONCLUSÃO:

Trata-se de um raro caso de CMH cuja obstrução da VSVE se resolveu após IAMCSST, devido à redução septal após evento isquêmico, muito semelhante ao que ocorre nos atuais tratamentos invasivos, como miectomia ou ablação alcoólica septal.
Asunto(s)
Texto completo: Disponible Colección: Bases de datos nacionales / Brasil Base de datos: CONASS / Sec. Est. Saúde SP / SESSP-IDPCPROD Asunto principal: Cardiomiopatía Hipertrófica Límite: Humanos / Masculino Idioma: Portugués Revista: Int. j. cardiovasc. sci. (Impr.) Año: 2024 Tipo del documento: Artículo / Congreso y conferencia Institución/País de afiliación: Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia/BR
Texto completo: Disponible Colección: Bases de datos nacionales / Brasil Base de datos: CONASS / Sec. Est. Saúde SP / SESSP-IDPCPROD Asunto principal: Cardiomiopatía Hipertrófica Límite: Humanos / Masculino Idioma: Portugués Revista: Int. j. cardiovasc. sci. (Impr.) Año: 2024 Tipo del documento: Artículo / Congreso y conferencia Institución/País de afiliación: Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia/BR
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