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Tratamento cirúrgico da rotura de parede livre do ventrículo esquerdo após infarto agudo do miocárdio / Surgical treatment of left ventricular free wall rupture after acute myocardial infarction
Abreu Filho, Carlos A. C; Dallan, Luís Alberto O; Lisboa, Luiz Augusto F; Platania, Fernando; Iglésias, José Carlos R; Cabral, Richard H; Bordallo, Rogério; Dallan, Luís Augusto P; Oliveira, Sérgio Almeida de.
Afiliación
  • Abreu Filho, Carlos A. C; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Instituto do Coração. São Paulo. BR
  • Dallan, Luís Alberto O; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Instituto do Coração. São Paulo. BR
  • Lisboa, Luiz Augusto F; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Instituto do Coração. São Paulo. BR
  • Platania, Fernando; Hospital Ana Costa. Santos. BR
  • Iglésias, José Carlos R; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Instituto do Coração. São Paulo. BR
  • Cabral, Richard H; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Instituto do Coração. São Paulo. BR
  • Bordallo, Rogério; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Instituto do Coração. São Paulo. BR
  • Dallan, Luís Augusto P; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Instituto do Coração. São Paulo. BR
  • Oliveira, Sérgio Almeida de; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Instituto do Coração. São Paulo. BR
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 17(1): 6-12, jan.-mar. 2002. ilus, graf
Article en Pt | LILACS | ID: lil-314577
Biblioteca responsable: BR44.1
RESUMO
CASUÍSTICA E

MÉTODOS:

Entre janeiro de 1983 e maio de 1999, 12.405 pacientes com diagnóstico de infarto agudo do miocárdio (IAM) foram atendidos no InCor. Destes, 127 (1,02por cento) apresentaram rotura de parede livre do ventrículo esquerdo como complicação do IAM. A rotura miocárdica aguda ocorreu em 98 (77,1por cento) pacientes e a subaguda em 29 (22,9por cento).

RESULTADOS:

Foram operados 5 pacientes na forma aguda, com 80por cento de mortalidade e 19 na forma subaguda, com 15,8por cento de mortalidade. A sobrevida pós-operatória abrangendo os dois grupos foi de 70,8por cento.

CONCLUSÃO:

concluímos que a rotura de parede livre do ventrículo esquerdo é uma grave complicação do IAM, necessitando de atuação imediata. Nas formas agudas, observa-se rápida deterioração hemodinâmica do paciente, muitas vezes sem tempo hábil para tentativa de correção cirúrgica. As formas subagudas podem ser detectadas e monitorizadas através de exames ecocardiográficos seriados após o IAM. Nestes casos a intervenção cirúrgica precoce, muitas vezes sem a necessidade de instalação de circulação extracorpórea, tem contribuído para a sobrevida da maioria dos pacientes
Asunto(s)
Texto completo: 1 Colección: 01-internacional Base de datos: LILACS Asunto principal: Rotura Cardíaca Posinfarto / Ventrículos Cardíacos / Infarto del Miocardio Límite: Aged80 / Humans Idioma: Pt Revista: Rev. bras. cir. cardiovasc Asunto de la revista: CARDIOLOGIA / CIRURGIA GERAL Año: 2002 Tipo del documento: Article País de afiliación: Brasil
Texto completo: 1 Colección: 01-internacional Base de datos: LILACS Asunto principal: Rotura Cardíaca Posinfarto / Ventrículos Cardíacos / Infarto del Miocardio Límite: Aged80 / Humans Idioma: Pt Revista: Rev. bras. cir. cardiovasc Asunto de la revista: CARDIOLOGIA / CIRURGIA GERAL Año: 2002 Tipo del documento: Article País de afiliación: Brasil
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