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Langerhans cell histiocytosis: a 16-year experience
Campos, Márcia Kanadani; Viana, Marcos Borato; Oliveira, Benigna Maria de; Ribeiro, Daniel Dias; Silva, Cláudia Márcia de Resende.
Afiliación
  • Campos, Márcia Kanadani; Universidade Federal de Minas Gerais. Hospital das Clínicas. Serviço de Hematologia. Belo Horizonte. BR
  • Viana, Marcos Borato; UFMG. Faculdade de Medicina. Departamento de Pediatria. Belo Horizonte. BR
  • Oliveira, Benigna Maria de; UFMG. Faculdade de Medicina. Departamento de Pediatria. Belo Horizonte. BR
  • Ribeiro, Daniel Dias; Universidade Federal de Minas Gerais. Hospital das Clínicas. Serviço de Hematologia. Belo Horizonte. BR
  • Silva, Cláudia Márcia de Resende; UFMG. Faculdade de Medicina. Departamento de Pediatria. Belo Horizonte. BR
J. pediatr. (Rio J.) ; J. pediatr. (Rio J.);83(1): 79-86, Jan.-Feb. 2007. tab, graf
Article en En | LILACS | ID: lil-444532
Biblioteca responsable: BR1.1
RESUMO

OBJETIVOS:

Descrever a apresentação clínica da histiocitose das células de Langerhans e comparar sua evolução de acordo com a idade, estadiamento e resposta ao tratamento.

MÉTODOS:

Análise retrospectiva dos dados referentes a 33 crianças com histiocitose das células de Langerhans acompanhadas no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais no período de 1988 a 2004.

RESULTADOS:

A idade ao diagnóstico variou de 2 meses a 16 anos (mediana 2,5 anos). Dezessete crianças eram do sexo masculino. O tempo de seguimento variou de 21 dias a 16,2 anos (mediana 3,4 anos). As manifestações clínicas mais comuns ao diagnóstico foram lesões osteolíticas, linfadenomegalia e lesões cutâneas. A sobrevida global para todo o grupo foi de 86,1 por cento aos 16 anos (IC95 por cento 66,6-94,6). Os óbitos ocorreram em pacientes com doença multissistêmica e disfunção orgânica ao diagnóstico. Os pacientes que apresentaram resposta "melhor" à sexta semana de tratamento apresentaram uma probabilidade estimada de sobrevida global significativamente maior em relação aos que apresentaram progressão da doença. A sobrevida global foi significativamente maior para os pacientes com doença em um único sistema. A probabilidade de sobrevida livre de eventos para todo o grupo foi de 30,9 por cento aos 16 anos (IC95 por cento 15,6-47,5), sendo significativamente maior para os portadores de doença em um único sistema. A idade não se associou com a sobrevida livre de eventos. A seqüela mais comum foi o diabetes insipidus. Não foram observados casos de neoplasias secundárias.

CONCLUSÃO:

A histiocitose das células de Langerhans apresenta uma grande variedade de manifestações clínicas, com alta taxa de recidivas e baixa taxa de mortalidade.
ABSTRACT

OBJECTIVES:

To describe the clinical course of Langerhans cell histiocytosis and to compare its outcome according to age, staging of the disease and treatment response.

METHODS:

Retrospective analysis of data on 33 children with Langerhans cell histiocytosis followed at Hospital das Clínicas, Universidade Federal de Minas Gerais, Brazil, between 1988 and 2004.

RESULTS:

Age at diagnosis ranged from 2 months to 16 years (median 2.5 years). Seventeen children were male. The follow-up period varied from 21 days to 16.2 years (median 3.4 years). The most common clinical manifestations at diagnosis were osteolytic lesions, enlarged lymph nodes and skin lesions. The overall survival rate for the whole group was 86.1 percent at 16 years (95 percentCI 66.6-94.6 percent). Deaths occurred in patients with multisystem disease and organ dysfunction at diagnosis. Those patients who had a "better" response to treatment in the sixth week were likely to have a significantly higher overall survival rate than those who showed disease progression. Overall survival rate was significantly higher for patients with single-system disease. The disease-free survival rate for the whole group was 30.9 percent at 16 years (95 percentCI 15.6-47.5 percent), and was significantly higher for those with single-system disease. Age groups were not associated with different disease-free survival rates. Diabetes insipidus was the most common sequela. No cases of secondary neoplasms were observed.

CONCLUSION:

The clinical manifestations of Langerhans cell histiocytosis vary widely, with a high relapse rate and low mortality rate.
Asunto(s)
Palabras clave
Texto completo: 1 Colección: 01-internacional Base de datos: LILACS Asunto principal: Histiocitosis de Células de Langerhans Tipo de estudio: Observational_studies / Prognostic_studies / Risk_factors_studies Límite: Adolescent / Child / Child, preschool / Female / Humans / Infant / Male Idioma: En Revista: J. pediatr. (Rio J.) Asunto de la revista: PEDIATRIA Año: 2007 Tipo del documento: Article País de afiliación: Brasil Pais de publicación: Brasil
Texto completo: 1 Colección: 01-internacional Base de datos: LILACS Asunto principal: Histiocitosis de Células de Langerhans Tipo de estudio: Observational_studies / Prognostic_studies / Risk_factors_studies Límite: Adolescent / Child / Child, preschool / Female / Humans / Infant / Male Idioma: En Revista: J. pediatr. (Rio J.) Asunto de la revista: PEDIATRIA Año: 2007 Tipo del documento: Article País de afiliación: Brasil Pais de publicación: Brasil