Relative area measurement of maxillary sinus by computed tomography / Mensuração da área relativa do seio maxilar por meio da tomografia computadorizada

ABSTRACT

OBJECTIVE: To evaluate the relative area of the maxillary sinus in edentulous posterior maxilla with regard to linear area, bone septa and sinus pathologies. METHODS: A retrospective longitudinal study was conducted of tomographic exams in 60 individuals between 35 and 75 years of age, with the inclusion criteria being the uni- or bilateral edentulous posterior maxilla. Measurements were taken by the program in 101 maxillary sinuses. The horizontal and vertical measurements of each sinus were multiplied and resulted in a linear area in mm2. RESULTS: Of the 101 maxillary sinuses evaluated, 14 presented sinus pathologies (13.86%) and 22 (21.78%) with bone septa. The mean mesio distal distance was 38.4 mm (p ≤ 0.05), mean height 34. 5 mm (p ≤ 0.05) and mean linear area of 1335.88 mm² (p = 0.05). The Student's-t and analysis of variance (ANOVA) tests were applied for statistical analysis There were no statistically significant difference in the height and width of the edentulous maxillary sinuses between genders, but there was a variation in the linear area and the finding of the presence of bone septa and sinus pathologies. CONCLUSION: The conclusion of this study corroborates those of previous study about the need for imaging exams with the purpose of obtaining information about the dimensions of the maxillary sinus, as guidance with regard to the quantity of graft material, choice of donor region, and presence of septa. These data serve as guidance in the sinus lift technique and the presence of sinus pathologies, which involve treatment before bone graft surgeries. .

RESUMO

OBJETIVO: Avaliar a área relativa do seio maxilar em maxila desdentada posterior quanto à área linear, presença de septos ósseos e sinusopatias. MÉTODOS: Foi realizado um estudo longitudinal retrospectivo de exames tomográficos em 60 indivíduos entre 35 e 75 anos e como critério de inclusão, a maxila posterior desdentada uni ou bilateralmente. As medições foram realizadas pelo programa em 101 seios maxilares. As medidas horizontais e verticais de cada seio foram multiplicadas e resultaram em área linear em mm². RESULTADOS: Dos 101 seios maxilares avaliados, 14 apresentaram sinusopatias (13,86%) e 22 (21,78%) com septos ósseos. A média mesio distal foi de 38,4 mm (p ≤ 0,05), a altura média de 34, 5 mm (p ≤ 0,05) e área linear média de 1335,88 mm² (p = 0,05). Foi aplicado o teste t de Student e análise de variância (ANOVA) para análise estatística. Não houve diferenças estatísticas significantes na altura e largura dos seios maxilares desdentados entre os gêneros, mas houve uma variação da área linear bem como a constatação da presença de septos ósseos e sinusopatias. CONCLUSÃO: A conclusão deste trabalho corrobora com estudos anteriores sobre a necessidade dos exames por imagem com a finalidade de obter informações quanto as dimensões do seio maxilar norteando a quantidade de material de enxertia bem como a escolha da região doadora, a presença de septos orientando a técnica de levantamento de seio e a presença de sinusopatias que implica em tratamento prévio à cirurgia de enxertos. .