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INTENSITY, DURATION AND TYPE OF PHYSICAL ACTIVITY REQUIRED TO IMPROVE FUNCTION IN KNEE OSTEOARTHRITIS.
Kirihara, Ricardo Akihiro; Catelan, Fellipe Bravim; Farias, Fabiane Elize Sabino DE; Silva, Cleidnéia Aparecida Clemente DA; Cernigoy, Claudia Helena DE Azevedo; Rezende, Márcia Uchoa DE.
Afiliación
  • Kirihara RA; . Universidade de São Paulo, Faculdade de Medicina, Hospital das Clinicas, Instituto de Ortopedia e Traumatologia, São Paulo, Brazil.
  • Catelan FB; . Universidade de São Paulo, Faculdade de Medicina, Hospital das Clinicas, Instituto de Ortopedia e Traumatologia, São Paulo, Brazil.
  • Farias FES; . Universidade de São Paulo, Faculdade de Medicina, Hospital das Clinicas, Instituto de Ortopedia e Traumatologia, São Paulo, Brazil.
  • Silva CACD; . Universidade de São Paulo, Faculdade de Medicina, Hospital das Clinicas, Instituto de Ortopedia e Traumatologia, São Paulo, Brazil.
  • Cernigoy CHA; . Universidade de São Paulo, Faculdade de Medicina, Hospital das Clinicas, Instituto de Ortopedia e Traumatologia, São Paulo, Brazil.
  • Rezende MU; . Universidade de São Paulo, Faculdade de Medicina, Hospital das Clinicas, Instituto de Ortopedia e Traumatologia, São Paulo, Brazil.
Acta Ortop Bras ; 25(1): 25-29, 2017.
Article en En | MEDLINE | ID: mdl-28642646
RESUMO
OBJETIVO: Avaliar o efeito da intensidade, tipo e tempo da atividade física semanal em pacientes com osteoartrite do joelho (OAJ) . MÉTODOS: Cento e noventa e cinco pacientes portadores de OAJ foram acompanhados por dois anos após receberam material educacional sobre OAJ, com ou sem aulas. Os pacientes responderam aos questionários de dor, função, qualidade de vida (WOMAC, Lequesne, EVA e SF-36), intensidade, frequência e tipo de atividade física semanal realizada, além de realizaram os testes de senta e levanta (TSL) e "Timed-Up-and-Go" (TUG) no momento da inclusão e após 24 meses. RESULTADOS: O aumento da idade dos pacientes acarretou menor chance de melhora no TUG (p=0,017). O tipo de atividade física, intensidade e frequência não mostraram correlação com melhoras algo-funcionais e de qualidade de vida (p>0,05), porém os resultados do TUG foram em média 4 seg mais rápidos em pacientes que praticavam atividade física intensa e/ou acima de 180 min por semana e/ou musculação isolada, ou ainda, musculação ou natação, em relação aos pacientes sedentários (p=0,01; p<0,001; p=0,01; p=0,04, respectivamente) após dois anos. Pacientes praticantes de musculação tinham menos dor que os sedentários após o programa (p=0,009) . CONCLUSÃO: Pacientes com OAJ são aconselhados a objetivar atividade física intensa e/ou acima de 180 min por semana e/ou musculação para atingir melhora algo-funcional relevante. Nível de Evidência II, Estudo Retrospectivo.
Palabras clave

Texto completo: 1 Colección: 01-internacional Base de datos: MEDLINE Tipo de estudio: Observational_studies Aspecto: Patient_preference Idioma: En Revista: Acta Ortop Bras Año: 2017 Tipo del documento: Article País de afiliación: Brasil

Texto completo: 1 Colección: 01-internacional Base de datos: MEDLINE Tipo de estudio: Observational_studies Aspecto: Patient_preference Idioma: En Revista: Acta Ortop Bras Año: 2017 Tipo del documento: Article País de afiliación: Brasil