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Burnout syndrome and engagement among critical care providers: a cross-sectional study. / Síndrome de burnout e engajamento em profissionais de saúde: um estudo transversal.
Castro, Carolina Sant'Anna Antunes Azevedo; Timenetsky, Karina Tavares; Katz, Marcelo; Corrêa, Thiago Domingos; Felício, Andre Carvalho; Moriyama, Tais; Kernkraut, Ana Merzel; Ferraz, Leonardo José Rolim; Serpa Neto, Ary.
Afiliación
  • Castro CSAA; Departamento de Medicina Intensiva, Hospital Israelita Albert Einstein - São Paulo (SP), Brasil.
  • Timenetsky KT; Departamento de Medicina Intensiva, Hospital Israelita Albert Einstein - São Paulo (SP), Brasil.
  • Katz M; Departamento de Cardiologia, Hospital Israelita Albert Einstein - São Paulo (SP), Brasil.
  • Corrêa TD; Departamento de Medicina Intensiva, Hospital Israelita Albert Einstein - São Paulo (SP), Brasil.
  • Felício AC; Instituto do Cérebro, Hospital Israelita Albert Einstein - São Paulo (SP), Brasil.
  • Moriyama T; Departamento de Saúde Mental, Instituto Bairral - São Paulo (SP), Brasil.
  • Kernkraut AM; Departamento de Psicologia, Hospital Israelita Albert Einstein - São Paulo (SP), Brasil.
  • Ferraz LJR; Departamento de Medicina Intensiva, Hospital Israelita Albert Einstein - São Paulo (SP), Brasil.
  • Serpa Neto A; Departamento de Medicina Intensiva, Hospital Israelita Albert Einstein - São Paulo (SP), Brasil.
Rev Bras Ter Intensiva ; 32(3): 381-390, 2020.
Article en Pt, En | MEDLINE | ID: mdl-33053027
RESUMO
OBJETIVO: Avaliar a frequência de síndrome de burnout grave em profissionais de terapia intensiva e correlacioná-la com o engajamento com o trabalho. MÉTODOS: Foi distribuído um questionário autoaplicável que incluía o Inventário de Burnout de Maslach, a Escala de Depressão Ansiedade e Estresse e o questionário Gallup. Todas as análises foram estratificadas por local de trabalho (unidade de terapia intensiva ou unidade semi-intensiva) e por grupo profissional (enfermeiros versus médicos versus fisioterapeutas). RESULTADOS: Entre fevereiro de 2017 e junho de 2017, 206 dos 325 profissionais convidados (63,4%) responderam aos questionários. Destes, 55 eram médicos (26,7%), 88 eram fisioterapeutas (42,7%) e 63 eram enfermeiros (30,6%). A frequência de burnout grave foi de 34,3% (27,9 - 41,4%), e não se identificaram diferenças entre os grupos profissionais ou locais de trabalho. A frequência de casos graves ou muito graves de depressão, ansiedade ou estresse foi de 12,9%, 11,4% e 10,5%, respectivamente. O escore mediano (intervalo interquartil) observado pelo questionário Gallup foi 41 (34 - 48), e não se observaram diferenças entre os grupos profissionais ou locais de trabalho. Houve correlação negativa entre burnout e engajamento com o trabalho (r = -0,148; p = 0,035). CONCLUSÃO: A frequência de burnout grave foi elevada entre os profissionais de saúde que trabalham na unidade de terapia intensiva e na unidade semi-intensiva. Existe uma correlação negativa entre burnout e engajamento com o trabalho.
Asunto(s)

Texto completo: 1 Colección: 01-internacional Base de datos: MEDLINE Asunto principal: Médicos / Agotamiento Profesional / Fisioterapeutas / Enfermeras y Enfermeros Tipo de estudio: Observational_studies / Prevalence_studies / Prognostic_studies / Qualitative_research / Risk_factors_studies Límite: Adult / Female / Humans / Male Idioma: En / Pt Revista: Rev Bras Ter Intensiva Año: 2020 Tipo del documento: Article País de afiliación: Brasil Pais de publicación: Brasil

Texto completo: 1 Colección: 01-internacional Base de datos: MEDLINE Asunto principal: Médicos / Agotamiento Profesional / Fisioterapeutas / Enfermeras y Enfermeros Tipo de estudio: Observational_studies / Prevalence_studies / Prognostic_studies / Qualitative_research / Risk_factors_studies Límite: Adult / Female / Humans / Male Idioma: En / Pt Revista: Rev Bras Ter Intensiva Año: 2020 Tipo del documento: Article País de afiliación: Brasil Pais de publicación: Brasil