Este articulo es un Preprint
Los preprints son informes de investigación preliminares que no han sido certificados por revisión por pares. No deben considerarse para guiar la práctica clínica o los comportamientos relacionados con la salud y no deben publicarse en los medios como información establecida.
Los preprints publicados en línea permiten a los autores recibir comentarios rápidamente, y toda la comunidad científica puede evaluar de forma independiente el trabajo y responder adecuadamente. Estos comentarios se publican junto con los preprints para que cualquiera pueda leer y servir como una revisión pospublicación.
PANDEMIC NECROPOLITICS FOR COVID-19 IN BRAZIL: WHO CAN DIE? WHO IS DYING? WHO WAS BORN TO BE LET TO DIE? / NECROPOLÍTICA DA PANDEMIA PELA COVID-19 NO BRASIL: QUEM PODE MORRER? QUEM ESTÁ MORRENDO? QUEM JÁ NASCEU PARA SER DEIXADO MORRER?
Preprint
en Portugués
| SciELO Preprints
| ID: pps-901
Biblioteca responsable:
BR1.1
ABSTRACT
The Covid-19 pandemic announces something that has never been experienced by contemporary people. A virus that chronifies a series of inequalities and processes that affect subjects differently. In view of the statistical data on deaths, we actuate historical processes that are updated in the present, questioning who is dying and who was already marked to die, under the logic of state racism and necro-politics. We seek to reflect on whether the pandemic produces the new infamous and intensifies the production of bodies not subject to mourning, which implies a non-trivialization, a concern about not getting used to death that doesn't reach all in the same way, in the direction of an ethics that focuses on the struggle for life.
RESUMO
A pandemia da Covid-19 anuncia algo nunca vivido na contemporaneidade. Um vírus que cronifica uma série de desigualdades e processos que incidem diferentemente sobre os sujeitos. Diante dos dados estatísticos de mortes, acionamos processos históricos que se atualizam no presente, questionando quem está morrendo e quem já estava marcado para morrer, sob a lógica do racismo de estado e da necropolítica. Buscamos refletir se a pandemia produz os novos infames e intensifica a produção de corpos não passíveis de luto, o que implica em uma não banalização, uma inquietação em não nos acostumarmos com a morte que não atinge a todos de maneira igual, na direção de uma ética que aposte na luta pela vida.
Texto completo:
Disponible
Colección:
Preprints
Base de datos:
SciELO Preprints
Tipo de estudio:
Estudio de tamizaje
Aspecto:
Aspectos éticos
País/Región como asunto:
America del Sur
/
Brasil
Idioma:
Portugués
Año:
2020
Tipo del documento:
Preprint