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Apendicectomia aberta versus apendicectomia videolaparoscópica: uma análise a curto prazo
Henrique da Silva Stahelin, Anderson; Tulio Silva, Marcos; Pereira do Amaral, Robson; Nei Valtmann Fanfa, Rodrygo; Zin Heuko, Gabriel.
Affiliation
  • Henrique da Silva Stahelin, Anderson; Hospital Regional Homero de Miranda Gomes, São José ­ SC, Brasil.
  • Tulio Silva, Marcos; Hospital Regional Homero de Miranda Gomes, São José ­ SC, Brasil.
  • Pereira do Amaral, Robson; Hospital Regional Homero de Miranda Gomes, São José ­ SC, Brasil.
  • Nei Valtmann Fanfa, Rodrygo; Faculdade de Medicina da Universidade do Sul de Santa Catarina, Palhoça ­ SC, Brasil.
  • Zin Heuko, Gabriel; Faculdade de Medicina da Universidade do Sul de Santa Catarina, Palhoça ­ SC, Brasil.
Arch. Health Sci. (Online) ; 27(1): 2-5, jan-mar.2020.
Article in Pt | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1369522
Responsible library: BR1810.9
RESUMO

Introdução:

Apendicectomia é uma cirurgia frequente nas situações de emergência, podendo ser realizada por via aberta ou videolaparoscópica.

Objetivo:

Analisar resultados e possíveis diferenças entre apendicectomias aberta e videolaparoscópica. Almeja-se caracterizar epidemiologicamente pacientes operados e avaliar os desfechos de ambas as técnicas a curto prazo.

Métodos:

Análise de coorte histórica de 238 pacientes diagnosticados com apendicite aguda e submetidos à apendicectomia aberta ou videolaparoscópica no Hospital Regional de São José Dr. Homero de Miranda Gomes, em Santa Catarina, Brasil, no período de 01 de Maio de 2017 a 30 de Abril de 2018.

Resultados:

Dentre os pacientes analisados, 209 (87,8%) foram submetidos à apendicectomia aberta e 29 (12,2%) à apendicectomia videolaparoscópica. O número total de homens operados superou o de mulheres (141 versus 97), entretanto, houve mais mulheres operadas pela via videolaparoscópica (58,7%; p = 0,04). Nas duas abordagens, a apresentação transoperatória mais comum da apendicite aguda foi a fase supurativa e houve maior prevalência de doentes entre 21 e 30 anos. A via videolaparoscópica apresentou menor taxa de infecção do sítio operatório (3,4% versus 14,8% na via aberta), apesar dessa diferença não ser estatisticamente significativa. O tempo médio do ato operatório foi mais longo (p<0,01) nas cirurgias videolaparoscópicas (86 ± 27,37 minutos versus 62,7 ± 23,80 minutos). Nos quesitos tempo de internação hospitalar e dor abdominal pós-operatória, ambas as abordagens se demonstraram semelhantes.

Conclusão:

No hospital avaliado, a maioria das apendicectomias foram realizadas por via aberta e a maior parte das apendicectomias videolaparoscópicas foram realizadas em mulheres. A técnica videolaparoscópica apresentou maior tempo médio de execução. Não houve diferenças significativas em relação a taxas de infecção do sítio operatório, dor pós-operatória e tempo de internação hospitalar.

Full text: 1 Collection: 01-internacional Database: LILACS Type of study: Risk_factors_studies Language: Pt Journal: Arch. Health Sci. (Online) Journal subject: MEDICINA Year: 2020 Document type: Article

Full text: 1 Collection: 01-internacional Database: LILACS Type of study: Risk_factors_studies Language: Pt Journal: Arch. Health Sci. (Online) Journal subject: MEDICINA Year: 2020 Document type: Article
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