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Como superar a cultura da imobilização física das parturientes? Resultados parciais de estudo de intervenção em São Paulo, SP, Brasil / ¿Cómo superar la cultura de la inmovilización física de las parturientas? Resultados parciales de estudio de intervención en São Paulo, Estado de São Paulo, Brasil / Overcoming the culture of physical immobilization of birthing women in Brazilian healthcare system? Findings of an intervention study in São Paulo, Brazil
Niy, Denise Yoshie; Oliveira, Valéria Clarisse de; Oliveira, Luma Rodrigues de; Alonso, Bruna Dias; Diniz, Carmen Simone Grilo.
Afiliação
  • Niy, Denise Yoshie; Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública. Departamento de Saúde, Ciclos de Vida e Sociedade. São Paulo. BR
  • Oliveira, Valéria Clarisse de; USP. FSP. São Paulo. BR
  • Oliveira, Luma Rodrigues de; USP. FSP. São Paulo. BR
  • Alonso, Bruna Dias; USP. FSP. Departamento de Saúde, Ciclos de Vida e Sociedade. São Paulo. BR
  • Diniz, Carmen Simone Grilo; Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública. Departamento de Saúde, Ciclos de Vida e Sociedade. São Paulo. BR
Interface (Botucatu, Online) ; 23: e180074, 2019.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1002342
Biblioteca responsável: BR33.1
RESUMO
Superar a cultura de imobilização física no trabalho de parto e no parto ainda é um desafio no Brasil. Este trabalho identificou facilitadores e obstáculos para a implementação de maior liberdade de posição, em projeto-piloto da Iniciativa Hospital Amigo da Mulher e da Criança numa maternidade do Sistema Único de Saúde (SUS) de São Paulo, Brasil, usando metodologia orientada pelo Laboratório de Mudança (LM). A percepção de gestores e profissionais de saúde mostrou-se discrepante das opiniões das usuárias e do que foi observado. A liberdade de movimentação pareceu mais respeitada durante o trabalho de parto do que no parto. Frequentemente, as parturientes eram "posicionadas" em litotomia, considerada pelos profissionais "instintiva" ou "preferência" feminina, enquanto as mulheres relatavam não tomar iniciativas por temerem repreensões. Adequações simples da ambiência e treinamento dos profissionais para atender partos em posições não supinas podem contribuir para promover mudanças.
RESUMEN
Superar la cultura de inmovilización física en el trabajo de parto y en el parto todavía constituye un desafío en Brasil. Este trabajo identificó facilitadores y obstáculos para la implementación de mayor libertad de posición, en proyecto piloto de la Iniciativa Hospital Amigo de la Mujer y del Niño en una maternidad del Sistema Brasileño de Salud (SUS) en São Paulo (Estado de São Paulo, Brasil) utilizando la metodología orientada por el Laboratorio de Cambio (LM, por sus siglas en portugués). La percepción de gestores y profesionales de salud se mostró discrepante de las opiniones de las usuarias y de lo observado. La libertad de movimiento pareció ser más respetada durante el trabajo de parto que en el parto. Frecuentemente, las parturientas eran "colocadas" en litotomía, considerada por los profesionales "instintiva" o "preferencia" femenina, mientras que las mujeres relataban que no tomaban iniciativas por miedo de reprensiones. Adecuaciones simples del ambiente y de la capacitación de los profesionales para atender partos en posiciones no supinas pueden contribuir para promover cambios.
ABSTRACT
Overcoming the culture of physical immobilization during labor and birth remains a challenge in Brazil. This study identified facilitators and barriers to implementing freedom of movement throughout labor and birth in a pilot project of the Mother-Baby Friendly Birthing Facilities Initiative in a public maternity facility in São Paulo, Brazil using the Change Laboratory methodology. There was a divergence between health managers' and professionals' perceptions of maternal care practice and those of the service users and the observations made in the facility. Freedom of movement seemed to be more respected during labor than at birth. Birthing mothers were regularly "positioned" in the lithotomy position, considered by health professionals to be an "instinctive" or "preferred" position. Women reported that they failed to take the initiative to move for fear of being reprimanded by health professionals. Simple changes to the ambience and professional training for health professionals in care provision in nonsupine positions could help foster change.
Assuntos


Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Contexto em Saúde: Agenda de Saúde Sustentável para as Américas / ODS3 - Meta 3.1 Reduzir a Mortalidade Materna Problema de saúde: Objetivo 3: Recursos humanos em saúde / Cuidado Materno Base de dados: LILACS Assunto principal: Saúde Pública / Saúde da Mulher / Humanização da Assistência / Tocologia Tipo de estudo: Estudo diagnóstico / Estudo prognóstico Aspecto: Determinantes sociais da saúde Limite: Feminino / Humanos País/Região como assunto: América do Sul / Brasil Idioma: Português Revista: Interface (Botucatu, Online) Assunto da revista: Educa‡Æo / Sa£de P£blica Ano de publicação: 2019 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: USP/BR / Universidade de São Paulo/BR

Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Contexto em Saúde: Agenda de Saúde Sustentável para as Américas / ODS3 - Meta 3.1 Reduzir a Mortalidade Materna Problema de saúde: Objetivo 3: Recursos humanos em saúde / Cuidado Materno Base de dados: LILACS Assunto principal: Saúde Pública / Saúde da Mulher / Humanização da Assistência / Tocologia Tipo de estudo: Estudo diagnóstico / Estudo prognóstico Aspecto: Determinantes sociais da saúde Limite: Feminino / Humanos País/Região como assunto: América do Sul / Brasil Idioma: Português Revista: Interface (Botucatu, Online) Assunto da revista: Educa‡Æo / Sa£de P£blica Ano de publicação: 2019 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: USP/BR / Universidade de São Paulo/BR
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