Autonomy for obstetric nurse on low-risk childbirth care / Autonomia do enfermeiro obstetra na assistência ao parto de risco habitual
Rev. Bras. Saúde Mater. Infant. (Online)
; 19(2): 471-479, Apr.-June 2019.
Artigo
em Inglês
| LILACS
| ID: biblio-1013142
Biblioteca responsável:
BR663.1
ABSTRACT
Abstract Objectives:
to understand the cultural context presented in hospitals and its relation to the obstetric nurse's autonomous practice on low-risk childbirth care.Methods:
ethnographic research performed in three public maternities in Rio Grande do Norte, Brazil. Three managers and twenty-three obstetric nurses participated in this research.Results:
distinctive on cultural, organizational and structural aspects of the hospital institution interfering directly with the obstetric nurse's autonomous practice. Among these aspects, professional appreciation on low-risk childbirth care contributes for the nurse's autonomyConclusions:
it was noticed that obstetric nurses undergo different contexts of action, which directly interfere with their autonomy on low-risk childbirth care and their decisionmaking abilities. It is necessary, then, to eradicate the relation of dominance and submission that it is still imposed by medical hegemony.RESUMO
Resumo Objetivos:
compreender o contexto cultural da instituição hospitalar e sua relação com a prática autônoma do enfermeiro obstetra na assistência ao parto de risco habitual.Métodos:
pesquisa etnográfica desenvolvida em três maternidades públicas do Estado do Rio Grande do Norte, Brasil, com três gestores e 23 enfermeiros obstetras.Resultados:
diferentes aspectos de ordem cultural, organizacional e estrutural da instituição hospitalar interferem diretamente na prática autônoma do enfermeiro obstetra. Dentre estes aspectos, a valorização profissional na assistência ao parto de risco habitual contribui para a autonomia do profissional em questão.Conclusões:
constatou-se que o enfermeiro obstetra vivencia distintos contextos de atuação, os quais interferem diretamente na sua autonomia na assistência ao parto de risco habitual e no seu poder de decisão. Faz-se necessário, então, desvencilhar-se das relações de domínio e submissão, ainda impostas pela hegemonia médica.
Texto completo:
Disponível
Coleções:
Bases de dados internacionais
Contexto em Saúde:
ODS3 - Meta 3C Aumentar o financiamento da saúde e o recrutamento, desenvolvimento, formação e retenção da força de trabalho da saúde
/
ODS3 - Meta 3.1 Reduzir a Mortalidade Materna
Problema de saúde:
Gestão da Força de Trabalho em Saúde
/
Cuidado Materno
Base de dados:
LILACS
Assunto principal:
Prática Profissional
/
Cultura Organizacional
/
Autonomia Profissional
/
Tocologia
/
Enfermeiras Obstétricas
Tipo de estudo:
Estudo de etiologia
/
Pesquisa qualitativa
/
Fatores de risco
Limite:
Humanos
País/Região como assunto:
América do Sul
/
Brasil
Idioma:
Inglês
Revista:
Rev. Bras. Saúde Mater. Infant. (Online)
Assunto da revista:
Sa£de P£blica
/
Sa£de da Mulher
Ano de publicação:
2019
Tipo de documento:
Artigo
País de afiliação:
Brasil
Instituição/País de afiliação:
Universidade Federal do Rio Grande do Norte/BR