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Padrão eletrocardiográfico atípico de taquicardia por reentrada em adolescente portadora de Wolff Parkinson White / Atypical electrocardiographic pattern of tachycardia by reentry in a teenager with Wolff Parkinson White
Andalaft, Rogério; Valdigem, Bruno Pereira; Santos, Natasha Caldas dos; Moreira, Dalmo Antonio Ribeiro.
Afiliação
  • Andalaft, Rogério; Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia. São Paulo. BR
  • Valdigem, Bruno Pereira; Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia. São Paulo. BR
  • Santos, Natasha Caldas dos; Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia. São Paulo. BR
  • Moreira, Dalmo Antonio Ribeiro; Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia. São Paulo. BR
Arq. bras. cardiol ; 113(1 supl.2): 27-27, jul., 2019.
Artigo em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1015780
Biblioteca responsável: BR79.1
RESUMO

INTRODUÇÃO:

As taquicardias supraventriculares mantidas por via acessória (taquicardia por reentrada atrioventricular) na grande maioria dos casos geram ondas p retrogradas negativas na parede inferior. Entretanto raros casos de localização anterosseptal (2,5% do total de pacientes com Wolff Parkinson White - WPW) podem ter ondas p positivas na parede inferior, se confundindo com taquicardia atrial associada à BAV de primeiro grau.

Objetivo:

Descrever o padrão de ECG de uma criança com WPW com via de localização anterosseptal que durante a crise de taquicardia apresentava ondas P positivas na parede inferior. APRESENTAÇÃO DO CASO Adolescente, feminina de 11 anos foi admitida no PS com taquicardia estável hemodinamicamente. O ECG da admissão evidenciava FC 300 bpm com ondas P retrogradas sobre o segmento ST PR>RP'com projeção positiva na parede inferior. A administração de adenosina interrompeu a taquicardia. O ECG basal demonstrou a presença de pré- excitação ventricular com via acessória anterosseptal direita justificando o comportamento da onda P durante a taquicardia. A paciente se encontra sem crises em uso de propafenona e atenolol em discussão quanto à realização de ablação por radiofrequência pelos riscos de lesão do sistema de condução. DISCUSSÃO As via parahissianas em posição anterosseptal correspondem a aproximadamente 2,5% dos casos de WPW. Muitas vezes a visualização de ondas P positivas em derivações inferiores podem levar ao diagnóstico errôneo de taquicardia atrial associada a BAV de primeiro grau. A positividade geralmente deve-se a ascenção dos vetores ao teto do atrio e posterior despolarização da parede interior. Quando após a reversão a pre-excitação é demonstrada o diagnóstico eletrocardiográfiico é facilitado. Em casos de via acessória oculta manobras eletrofisiológicas (encarrilhamento, pace parahissiano, apice base ou adenosina) podem ser necessárias.

CONCLUSÃO:

1) Via acessória anterosseptal direita (parahissiana) e pode gerar ondas P positivas na parede inferior durante a taquicardia; 2) Nos casos de vias parahissianas os riscos para BAVT devem sempre ser considerados. (AU)
Assuntos
Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados nacionais / Brasil Base de dados: Sec. Est. Saúde SP / SESSP-IDPCPROD Assunto principal: Síndrome de Wolff-Parkinson-White / Taquicardia Supraventricular Limite: Humanos Idioma: Português Revista: Arq. bras. cardiol Ano de publicação: 2019 Tipo de documento: Artigo / Congresso e conferência Instituição/País de afiliação: Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia/BR
Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados nacionais / Brasil Base de dados: Sec. Est. Saúde SP / SESSP-IDPCPROD Assunto principal: Síndrome de Wolff-Parkinson-White / Taquicardia Supraventricular Limite: Humanos Idioma: Português Revista: Arq. bras. cardiol Ano de publicação: 2019 Tipo de documento: Artigo / Congresso e conferência Instituição/País de afiliação: Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia/BR
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