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Semantic memory, but not education or intelligence, moderates cognitive aging: a cross-sectional study
Bertola, Laiss; Ávila, Rafaela T; Bicalho, Maria Aparecida C; Malloy-Diniz, Leandro F.
Afiliação
  • Bertola, Laiss; Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Departamento de Saúde Mental, Faculdade de Medicina. Belo Horizonte. BR
  • Ávila, Rafaela T; Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Departamento de Saúde Mental, Faculdade de Medicina. Belo Horizonte. BR
  • Bicalho, Maria Aparecida C; Faculdade de Medicina, UFMG. Departamento de Clínica Médica. Belo Horizonte. BR
  • Malloy-Diniz, Leandro F; Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Departamento de Saúde Mental, Faculdade de Medicina. Belo Horizonte. BR
Braz. J. Psychiatry (São Paulo, 1999, Impr.) ; 41(6): 535-539, Nov.-Dec. 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1055344
Biblioteca responsável: BR1.1
ABSTRACT

Objective:

Aging studies regularly assume that years of education are a protective factor for baseline cognition. In developing countries with specific sociocultural issues, this relationship may not work as expected, and an unmet need remains for alternative resilience factors. This study aimed to analyze different moderators for the relationship between aging and general cognition that could reflect better protective factors.

Methods:

One hundred and fourteen Brazilian older adults, deemed healthy by global cognition, absence of psychiatric symptoms, or neurological history, participated in this cross-sectional study. Moderators for the relationship between age and global cognition included education, intelligence, and occupational factors. Semantic memory was added as a protective factor reflecting culturally acquired conceptual knowledge.

Results:

As expected, age alone is a predictor of global cognitive scores; surprisingly, however, education, intelligence, and occupation were not moderators of the association. Semantic memory was a significant moderator (p = 0.007), indicating that knowledge acquired during life may be a protective factor.

Conclusion:

In developing countries, the use of resilience factors based only on years of education may be misleading. Sociocultural issues influence the educational system and achievement and, consequently, affect the use of this simple measure. Resilience-factor studies should consider using crystallized abilities when studying populations with sociocultural particularities.
Assuntos


Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Contexto em Saúde: Agenda de Saúde Sustentável para as Américas Problema de saúde: Objetivo 9: Redução de doenças não transmissíveis Base de dados: LILACS Assunto principal: Escolaridade / Memória de Longo Prazo / Envelhecimento Cognitivo / Inteligência Tipo de estudo: Estudo observacional / Estudo de prevalência / Estudo prognóstico / Fatores de risco Limite: Idoso / Idoso, 80 anos ou mais / Feminino / Humanos / Masculino Idioma: Inglês Revista: Braz. J. Psychiatry (São Paulo, 1999, Impr.) Assunto da revista: Psiquiatria Ano de publicação: 2019 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Faculdade de Medicina, UFMG/BR / Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)/BR

Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Contexto em Saúde: Agenda de Saúde Sustentável para as Américas Problema de saúde: Objetivo 9: Redução de doenças não transmissíveis Base de dados: LILACS Assunto principal: Escolaridade / Memória de Longo Prazo / Envelhecimento Cognitivo / Inteligência Tipo de estudo: Estudo observacional / Estudo de prevalência / Estudo prognóstico / Fatores de risco Limite: Idoso / Idoso, 80 anos ou mais / Feminino / Humanos / Masculino Idioma: Inglês Revista: Braz. J. Psychiatry (São Paulo, 1999, Impr.) Assunto da revista: Psiquiatria Ano de publicação: 2019 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Faculdade de Medicina, UFMG/BR / Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)/BR
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