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Validity of flexicurve for the assessment of spinal flexibility in asymptomatic individuals / Validade do flexicurva na avaliação da flexibilidade da coluna vertebral em indivíduos assintomáticos / Validez del flexicurve en la evaluación de la flexibilidad de la columna vertebral en individuos asimomáticos
Valle, Marja Bochehin do; Dutra, Vinícius Hoffmann; Candotti, Cláudia Tarragô; Sedrez, Juliana Adami; Wagner Neto, Edgar Santiago; Loss, Jefferson Fagundes.
Afiliação
  • Valle, Marja Bochehin do; Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre. BR
  • Dutra, Vinícius Hoffmann; Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre. BR
  • Candotti, Cláudia Tarragô; Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre. BR
  • Sedrez, Juliana Adami; Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre. BR
  • Wagner Neto, Edgar Santiago; Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre. BR
  • Loss, Jefferson Fagundes; Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre. BR
Fisioter. Mov. (Online) ; 33: e003314, 2020. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1090396
Biblioteca responsável: BR495.1
ABSTRACT
Abstract

Introduction:

Spine problems are common, and assessment of spine flexibility provides relevant information; however, alternative evaluation methods need to be validated.

Objective:

To evaluate the concurrent validity of the Flexicurve using 3D videogrammetry as a reference value to assess spinal flexion and extension in the lumbar and thoracic regions.

Method:

The consecutive sample consisted of 39 individuals aged between 18 and 50 years. Two consecutive evaluations were performed by the same rater on the same day and at the same location (1) Flexicurve and (2) 3D videogrammetry. The assessments were performed with the spine in the neutral position, followed by maximum flexion and extension. The range of motion (ROM) in the maximum flexion and extension positions was calculated in MATLAB® and defined as the difference between the maximum flexion or extension angle and that of the neutral position. Statistical analyses used were the Pearson Product-Moment Correlation coefficient, RMS error and Bland-Altman plot (α < 0.05).

Results:

The ROM between instruments was similar, with high correlations for thoracic flexion (r = 0.751), extension (r = 0.814) and lumbar flexion (r = 0.853), and RMS errors under 8°. The correlation for lumbar extension was moderate (r = 0.613) and the RMS error was more than 10°. The limits of agreement varied between ± 10º and ± 21º.

Conclusion:

The Flexicurve is valid for assessing maximum flexion and extension of the thoracic spine, and maximum flexion of the lumbar spine. We suggest caution in evaluating the maximum extension of the lumbar spine.
RESUMO
Resumo

Introdução:

Problemas na coluna vertebral são frequentes, sendo a avaliação da flexibilidade uma informação relevante a ser considerada pelo profissional. Métodos alternativos para realizar avaliação da flexibilidade da coluna carecem de validação.

Objetivo:

Avaliar a validade concorrente do Flexicurva utilizando a videogrametria 3D como medida de referência, para a avaliação da flexibilidade em flexão e extensão da coluna vertebral torácica e lombar.

Método:

A amostra consecutiva contou com 39 indivíduos com idades entre 18 e 50 anos. Duas avaliações consecutivas foram realizadas pelo mesmo avaliador no mesmo dia e local (1) Flexicurva e (2) videogrametria 3D. As avaliações foram realizadas com a coluna na posição neutra, seguida das posições de flexão e extensão máximas. A ADM nas posições de flexão e extensão máximas foram calculadas no MATLAB®, sendo definida como a diferença entre os ângulos máximos de flexão ou extensão e a angulação da posição neutra. Na análise estatística utilizou-se Teste de Correlação Produto-Momento de Pearson, Erro RMS e Análise de Bland-Altman. (α < 0,05).

Resultados:

Os valores de ADM entre os instrumentos foram similares, com correlações altas para a flexão torácica (r = 0,751), extensão torácica (r = 0,814) e para flexão lombar (r = 0,853), com erros RMS inferiores a 8°. Para a extensão lombar a correlação foi moderada (r = 0,613), com erro RMS superior a 10°. Limites de concordância variaram entre ± 10º e ± 21º.

Conclusão:

O Flexicurva mostrou-se válido para avaliar o movimento flexão máxima e extensão máxima da coluna torácica, e flexão máxima da coluna lombar. Sugerimos cautela na avaliação da extensão máxima da coluna lombar.
RESUMEN
Resumen

Introducción:

Los problemas en la columna vertebral son frecuentes, siendo la evaluación de la flexibilidad de la columna vertebral una información relevante a ser considerada por el profesional. Los métodos alternativos para realizar la evaluación de la flexibilidad de la columna necesitan validación.

Objetivo:

Evaluar la validez concurrente del Flexicurva utilizando la videogrametría 3D como medida de referencia para evaluar la flexión y extensión de la columna en las regiones lumbar y torácica.

Método:

La muestra consecutiva consistió en 39 individuos de edades comprendidas entre 18 y 50 años. El mismo evaluador realizó dos evaluaciones consecutivas en el mismo día y local (1) Flexicurve (2) Videogrametría 3D. Las evaluaciones se realizaron con la columna en posición neutral seguida de la máxima flexión y extensión. El RDM en la posición máxima de flexión y extensión se calculó en MATLAB®, la flexión máxima y la extensión se definieron como la diferencia entre el ángulo de la posición con respecto al punto neutro. Los análisis estadísticos consistieron en la prueba de correlación de producto-momento de Pearson, error de RMS y los análisis de Bland-Altman (α < 0,05).

Resultados:

Los valores de RDM entre instrumentos fueron similares, con altas correlaciones para flexión torácica (r = 0.751), extensión torácica (r = 0.814) y flexión lumbar (r = 0.853), y errores RMS por debajo de 8°. Para la extensión lumbar, se moderó la correlación (r = 0,613) y el error RMS fue superior a 10°. Los límites de concordancia variaron entre ± 10º y ± 21º.

Conclusión:

El Flexicurva se mostró válido para evaluar la flexión máxima y la extensión máxima de la columna torácica, y la flexión máxima de la columna lumbar. Sugerimos precaución al evaluar la extensión máxima de la columna lumbar.
Assuntos


Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: LILACS Assunto principal: Coluna Vertebral / Maleabilidade Tipo de estudo: Estudo de etiologia Limite: Adulto / Humanos Idioma: Inglês Revista: Fisioter. Mov. (Online) Assunto da revista: Medicina F¡sica e Reabilita‡Æo Ano de publicação: 2020 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade Federal do Rio Grande do Sul/BR

Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: LILACS Assunto principal: Coluna Vertebral / Maleabilidade Tipo de estudo: Estudo de etiologia Limite: Adulto / Humanos Idioma: Inglês Revista: Fisioter. Mov. (Online) Assunto da revista: Medicina F¡sica e Reabilita‡Æo Ano de publicação: 2020 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade Federal do Rio Grande do Sul/BR
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