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Continuous and long term measurement of reticuloruminal pH in crossbreed dairy cows in Brazil by an indwelling and wireless data transmitting unit / Medidas contínuas e de longo prazo do pH retículo-ruminal em vacas leiteiras brasileiras por meio de uma unidade interna de transmissão de dados sem fio
Gasteiner, J; Guggenberger, T; Varga, L; Ollhoff, R. D.
Afiliação
  • Gasteiner, J; Federal Agricultural Research and Education Centre Raumberg-Gumpenstein. Institute of Farm Animal Welfare and Animal Health. Irdning. AT
  • Guggenberger, T; Federal Agricultural Research and Education Centre Raumberg-Gumpenstein. Institute of Farm Animal Welfare and Animal Health. Irdning. AT
  • Varga, L; Federal Agricultural Research and Education Centre Raumberg-Gumpenstein. Institute of Farm Animal Welfare and Animal Health. Irdning. AT
  • Ollhoff, R. D; Pontifícia Universidade Católica do Paraná. São José dos Pinhais. BR
Arq. bras. med. vet. zootec ; 67(2): 622-626, Mar-Apr/2015. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1100003
Biblioteca responsável: BR68.1
RESUMO
O objetivo do presente experimento foi medir continuamente valores de pH e temperatura em vacas leiteiras usando uma unidade interna de transmissão de dados sem fio. Valores de pH retículo-ruminais foram medidos automaticamente a cada 600 segundos por um período de 50 dias em três vacas leiteiras Holandesas, no pós-parto recente. Valores de pH retículo-ruminais médios diferiram (P<0,05) entre as três vacas (5,69±0,20; 6,10±0,18; 5,99±0,15), assim como o tempo em minutos por dia (332; 23; 18) mantido abaixo de pH 5,5. A variação diurna de pH nas vacas 2 e 3 demonstrou um padrão circadiano e frequente, como consequência dos momentos de fornecimento da alimentação e da ingestão alimentar, respectivamente. Esse padrão diário não pode ser observado no padrão de pH da vaca 1. Os picos e os valores baixos de pH na vaca 1 eram aleatórios, sem relação evidente com os momentos de alimentação, e as amplitudes de pH eram igualmente desordenadas. O valor de pH retículo-ruminal permaneceu anormalmente baixo nesta vaca durante todo o período de observação, caracterizando uma acidose ruminal subaguda. A temperatura retículo-ruminal da vaca 1 foi mais baixa (38.8°C; 39.1°C; 39.0°C) e ela bebeu mais frequentemente por dia (9,5; 6,4; 7,0) quando comparada com as vacas 2 e 3 (P<0,05). O exame clínico revelou um deslocamento de abomaso à esquerda (DAE). Pela literatura consultada, este é o primeiro relato indicando um padrão de pH e temperatura em uma vaca com DAE.(AU)
Assuntos


Texto completo: Disponível Base de dados: LILACS / VETINDEX Assunto principal: Acidose / Temperatura Corporal / Abomaso / Armazenamento e Recuperação da Informação Limite: Animais País/Região como assunto: América do Sul / Brasil Idioma: Inglês Revista: Arq. bras. med. vet. zootec Ano de publicação: 2015 Tipo de documento: Artigo Instituição/País de afiliação: Federal Agricultural Research and Education Centre Raumberg-Gumpenstein/AT / Pontifícia Universidade Católica do Paraná/BR

Texto completo: Disponível Base de dados: LILACS / VETINDEX Assunto principal: Acidose / Temperatura Corporal / Abomaso / Armazenamento e Recuperação da Informação Limite: Animais País/Região como assunto: América do Sul / Brasil Idioma: Inglês Revista: Arq. bras. med. vet. zootec Ano de publicação: 2015 Tipo de documento: Artigo Instituição/País de afiliação: Federal Agricultural Research and Education Centre Raumberg-Gumpenstein/AT / Pontifícia Universidade Católica do Paraná/BR
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