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Clinical and Radiographic Aspects of Patients with Femoroacetabular Impingement Syndrome: Is There Difference between Symptomatic and Asymptomatic Hip? / Aspectos clínicos e radiográficos de pacientes com síndrome do impacto femoroacetabular: Há diferença entre quadril sintomático e assintomático?
Silva, Andreza Maroneze; Nakatake, Flávia Marques; Neves, Maria Cristina Arruda; Alves, Vera Lúcia Santos; Polesello, Giancarlo Cavalli.
Afiliação
  • Silva, Andreza Maroneze; Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Faculdade de Ciências Médicas. São Paulo. BR
  • Nakatake, Flávia Marques; Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Faculdade de Ciências Médicas. São Paulo. BR
  • Neves, Maria Cristina Arruda; Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Faculdade de Ciências Médicas. São Paulo. BR
  • Alves, Vera Lúcia Santos; Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Faculdade de Ciências Médicas. São Paulo. BR
  • Polesello, Giancarlo Cavalli; Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Faculdade de Ciências Médicas. São Paulo. BR
Rev. bras. ortop ; 55(2): 247-253, Mar.-Apr. 2020. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1138009
Biblioteca responsável: BR26.1
ABSTRACT
Abstract Objective This paper aims to compare clinical and radiographic features of symptomatic and asymptomatic hips in patients with unilateral femoroacetabular impingement syndrome (FAIS) and to establish a correlation between these findings. Methods This is a retrospective study, based on medical records of patients diagnosed with FAIS between January 2014 and April 2017. The patients were assessed clinically as per the International Hip Outcome Tool 33 (iHOT33) questionnaire, visual analogue pain scale, hip rotation, and hip and knee muscular strength. The radiographic evaluation consisted of measurements of the alpha angle, crossover signal, acetabular retroversion index, ischial spine signal, and posterior wall sign. Results A total of 45 patients were included in the study, with mean time from symptom onset to diagnosis of 28.6 months and mean iHOT33 score was 39.9. The mean medial rotation was 20.5º in symptomatic hip and 27.2º in asymptomatic hip (p < 0.001). The crossover signal was positive on 68.9% of the symptomatic hips and 55.6% of the asymptomatic hips (p = 0.03). The mean retroversion index was 0.15 in symptomatic hips and 0.11 in asymptomatic hips (p = 0.02). There was a positive correlation between the total time of symptoms and medial hip rotation reduction (p = 0.04) and between body mass index (BMI) and medial hip rotation reduction (p = 0.02). Conclusion When comparing clinical and radiographic features, we observed reduction of medial rotation and increase of acetabular retroversion index in the symptomatic hip, as well as association between the long symptom time and the high BMI with loss of medial rotation of the hips.
RESUMO
Resumo Objetivos Comparar características clínicas e radiográficas entre quadril sintomático e assintomático em pacientes com síndrome do impacto femoroacetabular unilateral e estabelecer correlações entre os achados. Métodos Estudo retrospectivo, que consultou prontuários de pacientes com síndrome do impacto femoroacetabular, entre janeiro de 2014 e abril de 2017. Os pacientes foram avaliados clinicamente pelo questionário International Hip Outcome Tool 33 (iHOT33), escala visual analógica de dor, amplitude de rotação de quadril e força muscular de quadril e joelho. A avaliação radiográfica foi composta por mensurações do ângulo alfa, sinal do cruzamento, índice de retroversão acetabular, sinal da espinha isquiática e sinal da parede posterior do acetábulo. Resultados Foram incluídos no estudo 45 prontuários de pacientes, com tempo médio de sintomas até o diagnóstico de 28,6 meses e pontuação média no iHOT33 de 39,9. O valor médio de rotação medial do quadril sintomático foi de 20,5º e do assintomático 27,2º, com (p < 0,001). A positividade do sinal do cruzamento para quadril sintomático foi de 68,9% e do assintomático 55,6% (p = 0,03). Para índice de retroversão, o valor médio do quadril sintomático foi de 0,15 e do quadril assintomático foi 0,11 (p = 0,02). Encontramos correlação positiva entre o tempo de sintomas e a redução de amplitude de rotação medial de quadril (p = 0,04) e entre o índice de massa corpórea (IMC) e a redução amplitude de rotação medial de quadril (p = 0,02). Conclusão Ao comparar características clínicas e radiográficas, observamos redução de rotação medial e aumento do índice de retroversão acetabular no quadril sintomático, bem como associação entre o longo tempo de sintoma e o IMC elevado com perda de rotação medial dos quadris.
Assuntos


Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: LILACS Assunto principal: Sinais e Sintomas / Medição da Dor / Portador Sadio / Registros Médicos / Estudos Retrospectivos / Amplitude de Ondas Sísmicas / Impacto Femoroacetabular / Joelho / Acetábulo Tipo de estudo: Estudo diagnóstico / Estudo observacional / Fatores de risco Limite: Humanos Idioma: Inglês Revista: Rev. bras. ortop Assunto da revista: Ortopedia Ano de publicação: 2020 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo/BR

Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: LILACS Assunto principal: Sinais e Sintomas / Medição da Dor / Portador Sadio / Registros Médicos / Estudos Retrospectivos / Amplitude de Ondas Sísmicas / Impacto Femoroacetabular / Joelho / Acetábulo Tipo de estudo: Estudo diagnóstico / Estudo observacional / Fatores de risco Limite: Humanos Idioma: Inglês Revista: Rev. bras. ortop Assunto da revista: Ortopedia Ano de publicação: 2020 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo/BR
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