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Death and Dying Between Anthroposophy and Biomedicine / A morte e o morrer entre a antroposofia e a biomedicina
Bastos, Raquel Littério de; Matsue, Regina Yoshie; Pereira, Pedro Paulo Gomes.
Afiliação
  • Bastos, Raquel Littério de; Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Natal. BR
  • Matsue, Regina Yoshie; Universidade Federal de São Paulo. Departamento de Medicina Preventiva. São Paulo. BR
  • Pereira, Pedro Paulo Gomes; Universidade Federal de São Paulo. Departamento de Medicina Preventiva. São Paulo. BR
Physis (Rio J.) ; 31(3): e310321, 2021.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1346723
Biblioteca responsável: BR433.1
ABSTRACT
Abstract Death and dying constantly provoke debates regarding boundaries, rules and disputes for the legitimacy of different meanings regarding processes of finalizing life. This article places special emphasis on conflicts between the therapeutic system of anthroposophy and biomedicine in Brazil. The reflections contained in the text are based on ethnographic research, carried out in multiple locations between 2012 and 2015, investigating concepts of cure in anthroposophy in three different communities two in Brazil, and one in Switzerland. Over the course of this journey, our experience as ethnographers led us to reflect on death and dying among the Widows of Demétria, one of the anthroposophical communities in which we conducted our research. Demétria is a rural neighborhood located in the city of Botucatu, in the interior of São Paulo state. The community was first organized during the 1970s, and it consists mostly of women - both Europeans and Brazilians - who live together, sharing a lifestyle that reimagines the ethos of death as a part of the aesthetic project of Bildung, which differs significantly from the conception of the death process in biomedicine.
RESUMO
Resumo A morte e o morrer suscitam continuamente o debate sobre as fronteiras, as regras e a disputa pela legitimidade dos distintos significados que envolvem os processos de finalização da vida. Este artigo busca abordar, especialmente, os conflitos que ocorrem entre o sistema terapêutico antroposófico e a biomedicina no Brasil. As reflexões se dão com base na etnografia multissituada realizada entre os anos 2012 e 2016 que se debruçou sobre a concepção de cura na antroposofia em três comunidades, duas no Brasil e uma na Suíça. Nesse percurso, fomos levados pela experiência etnográfica às elaborações sobre a morte e o morrer das viúvas da Demétria, uma das comunidades antroposóficas investigadas. Demétria é um bairro rural no interior do estado de São Paulo, na cidade de Botucatu, composto na sua maioria por mulheres, europeias e brasileiras, que convivem e partilham de um estilo de vida que reelabora o ethos da morte como um projeto estético de Bildung que difere da concepção do processo de morte na biomedicina.
Assuntos


Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: LILACS Assunto principal: Atitude Frente a Morte / Tanatologia / Medicina / Medicina Antroposófica Tipo de estudo: Pesquisa qualitativa Limite: Humanos Idioma: Inglês Revista: Physis (Rio J.) Assunto da revista: Saúde Pública Ano de publicação: 2021 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade Federal de São Paulo/BR / Universidade Federal do Rio Grande do Norte/BR

Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: LILACS Assunto principal: Atitude Frente a Morte / Tanatologia / Medicina / Medicina Antroposófica Tipo de estudo: Pesquisa qualitativa Limite: Humanos Idioma: Inglês Revista: Physis (Rio J.) Assunto da revista: Saúde Pública Ano de publicação: 2021 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade Federal de São Paulo/BR / Universidade Federal do Rio Grande do Norte/BR
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