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Do children's previous physical activity habits influence their behaviors during the Covid-19 social distancing period? / Hábitos prévios de atividade física influenciam o comportamento de crianças durante o distanciamento social por covid-19?
Siegle, Cristhina Bonilha Huster; Pombo, André; Luz, Carlos; Rodrigues, Luis Paulo; Cordovil, Rita; Sá, Cristina dos Santos Cardoso de.
Afiliação
  • Siegle, Cristhina Bonilha Huster; Universidade Federal de São Paulo. Santos. BR
  • Pombo, André; Universidade de Lisboa. Cruz-Quebrada. PT
  • Luz, Carlos; Instituto Politécnico de Lisboa. Lisboa. PT
  • Rodrigues, Luis Paulo; Instituto Politécnico de Viana do Castelo. Viana do Castelo. PT
  • Cordovil, Rita; Instituto Politécnico de Lisboa. Lisboa. PT
  • Sá, Cristina dos Santos Cardoso de; Universidade Federal de São Paulo. Santos. BR
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1356759
Biblioteca responsável: BR1.1
ABSTRACT
Abstract

Objective:

Verify whether the practice of physical activity, before the social distancing imposed by COVID-19, influences children's routines during this period, in children of different ages.

Methods:

Descriptive cross-sectional study carried out with an online questionnaire from LimeSurvey and disseminated for four months during social distancing. The questionnaire contained questions about family composition, household characteristics, household and children's routines, including habits such as sleeping, physical activity, intellectual activity, playing with and without physical activity, and screen time. The final sample consisted of 916 participating families that answered about the physical activity habits of their respective children before the pandemic. Children were divided into three age groups (three to five years, six to nine years, and ten to twelve years). Independent Student's t-tests were performed to investigate whether the previous practice of scheduled physical activity group and the no physical activity group differed as to the time dedicated to children's activities and routines (intellectual activity, sleeping, screen time, playing with and without physical activity), by age groups, during social distancing.

Results:

There was a decrease in the levels of physical activity undertaken by Brazilian children during social distancing. There was no difference when both groups. The children with previous practice of scheduled physical activity did not display different habits from the children who did not adopt this practice.

Conclusions:

The practice of physical activity before social distancing did not influence the level of physical activity and other habits during social distancing. Healthy habits should be encouraged and targeted for all children during the pandemic. These findings can contribute to the formulation of public policies for children during pandemic times.
RESUMO
Resumo

Objetivo:

Verificar se a prática de atividade física antes do distanciamento social imposto pela COVID-19 influencia a rotina de crianças de diferentes faixas etárias durante esse período.

Métodos:

Estudo transversal descritivo realizado com base em um questionário online do LimeSurvey e divulgado por quatro meses durante o distanciamento social. O questionário continha perguntas sobre a composição familiar, características domiciliares, rotinas domésticas e infantis, incluindo hábitos como sono, atividade física, atividade intelectual, lazer com e sem atividade física e tempo de tela. Participaram da amostra final 916 famílias, as quais responderam sobre os hábitos de atividade física de seus filhos antes da pandemia. As crianças foram divididas em 3 faixas etárias (3-5 anos, 6-9 anos e 10-12 anos). Testes t de Student independentes foram realizados para investigar se os grupos que praticavam e não praticavam atividade física programada anteriormente diferiam quanto ao tempo dedicado às atividades e rotinas infantis (atividade intelectual, sono, tempo de tela, lazer com e sem atividade física), por faixa etária, durante o distanciamento social.

Resultados:

Houve diminuição da atividade física de crianças brasileiras durante o distanciamento social. Não houve diferença entre os grupos. Crianças que praticavam atividade física programada anteriormente não apresentaram hábitos diferentes daquelas que não adotavam essa prática.

Conclusões:

A prática de atividade física antes do distanciamento social não influenciou o nível de atividade física e outros hábitos das crianças durante esse período. Hábitos saudáveis devem ser estimulados e direcionados a todas as crianças ao longo da pandemia. Esses achados podem contribuir para a elaboração de políticas públicas para crianças em períodos de pandemia.


Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: LILACS Tipo de estudo: Estudo observacional / Estudo de prevalência Idioma: Inglês Revista: Rev. Paul. Pediatr. (Ed. Port., Online) Assunto da revista: Medicina / Patologia Ano de publicação: 2022 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil / Portugal Instituição/País de afiliação: Instituto Politécnico de Lisboa/PT / Instituto Politécnico de Viana do Castelo/PT / Universidade Federal de São Paulo/BR / Universidade de Lisboa/PT

Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: LILACS Tipo de estudo: Estudo observacional / Estudo de prevalência Idioma: Inglês Revista: Rev. Paul. Pediatr. (Ed. Port., Online) Assunto da revista: Medicina / Patologia Ano de publicação: 2022 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil / Portugal Instituição/País de afiliação: Instituto Politécnico de Lisboa/PT / Instituto Politécnico de Viana do Castelo/PT / Universidade Federal de São Paulo/BR / Universidade de Lisboa/PT
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