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Diferenciais da prática contraceptiva no Município de São Paulo, Brasil: resultados do inquérito populacional Ouvindo Mulheres / Differences in contraceptive practice in the city of São Paulo, Brazil: results of the Ouvindo Mulheres population survey
Lago, Tania Di Giacomo do; Kalckmann, Suzana; Alves, Maria Cecília Goi Porto; Escuder, Maria Mercedes Loureiro; Koyama, Mitti; Barbosa, Regina Maria.
Afiliação
  • Lago, Tania Di Giacomo do; Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo. Instituto de Saúde. São Paulo. BR
  • Kalckmann, Suzana; Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo. Instituto de Saúde. São Paulo. BR
  • Alves, Maria Cecília Goi Porto; Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo. Instituto de Saúde. São Paulo. BR
  • Escuder, Maria Mercedes Loureiro; Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo. Instituto de Saúde. São Paulo. BR
  • Koyama, Mitti; Kamiyama Consultoria Estatística. São Paulo. BR
  • Barbosa, Regina Maria; Universidade Estadual de Campinas. Núcleo de Estudos de População. Campinas. BR
Cad. Saúde Pública (Online) ; 36(10): 00096919, 2020.
Artigo em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ISPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1370960
Biblioteca responsável: BR1764.1
Localização: BR1764.1
RESUMO
A contracepção é fundamental para que as mulheres possam regular sua fecundidade, exercendo uma das dimensões dos direitos reprodutivos. No entanto, desconhecemos como elas enfrentam esse desafio na maior cidade do Brasil, São Paulo. Para preencher essa lacuna, o inquérito populacional Ouvindo Mulheres Contracepção no Município de São Paulo foi realizado junto a uma amostra probabilística de 4 mil mulheres com 15 a 44 anos de idade, residentes nessa cidade, em 2015. Neste artigo, apresenta-se a prevalência da prática contraceptiva, analisam-se os fatores associados ao não uso de contracepção e aos tipos de contraceptivos em uso. A prevalência da anticoncepção foi estimada para mulheres com, pelo menos, uma relação heterossexual nos 12 meses anteriores à entrevista e que não estavam grávidas. Regressão logística foi utilizada para verificar fatores associados ao não uso de contracepção, e o modelo CHAID, para identificar associações aos tipos de contraceptivo em uso. A prevalência da anticoncepção foi 84,8% (IC95% 83,2-86,3). Os contraceptivos mais prevalentes foram pílula e preservativo masculino. Associaram- -se ao não uso de anticoncepção, religião (Pentecostal), número de filhos (menos do que 3), não ter usado contraceptivo na primeira relação sexual, não ter parceiro e não ter tido relação sexual no mês anterior. O número de filhos tidos e a idade da mulher foram os dois primeiros níveis de discriminação dos tipos de contraceptivo utilizados. A prevalência da anticoncepção é alta, mas mantém-se a concentração em dois

métodos:

anteriormente, laqueadura e pílula, agora, pílula e preservativo masculino. É necessário incorporar novos contraceptivos hormonais no Sistema Único de Saúde (SUS) e promover o uso de métodos de longa duração como o DIU.
Assuntos

Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados nacionais / Brasil Base de dados: LILACS / Sec. Est. Saúde SP / SESSP-ISPROD Assunto principal: Demografia / Anticoncepção / Direitos Sexuais e Reprodutivos Tipo de estudo: Estudo prognóstico / Fatores de risco Aspecto: Determinantes sociais da saúde País/Região como assunto: América do Sul / Brasil Idioma: Português Revista: Cad. Saúde Pública (Online) Ano de publicação: 2020 Tipo de documento: Artigo Instituição/País de afiliação: Kamiyama Consultoria Estatística/BR / Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo/BR / Universidade Estadual de Campinas/BR

Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados nacionais / Brasil Base de dados: LILACS / Sec. Est. Saúde SP / SESSP-ISPROD Assunto principal: Demografia / Anticoncepção / Direitos Sexuais e Reprodutivos Tipo de estudo: Estudo prognóstico / Fatores de risco Aspecto: Determinantes sociais da saúde País/Região como assunto: América do Sul / Brasil Idioma: Português Revista: Cad. Saúde Pública (Online) Ano de publicação: 2020 Tipo de documento: Artigo Instituição/País de afiliação: Kamiyama Consultoria Estatística/BR / Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo/BR / Universidade Estadual de Campinas/BR
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