Comparison of affective responses during school physical education classes with different recovery times / Comparação das respostas afetivas durante aulas de educação física escolar com diferentes tempos de recuperação

ABSTRACT

ABSTRACT This study aimed to verify the effect of exercise recovery time on the affective responses during a circuit training in physical education classes. Forty-six apparently healthy young adolescents (twenty-one girls) (12.85 ± 0.94 years; 49.7 ± 8.93 kg; 1.59 ± 0.08 cm; 19.51 ± 3.28 kg/m2) participated in this study. Were submitted participants for two physical education classes, based on circuited model of the same intensity, but with different recovery times (2 min and 1 min). The study was carried out in two phases baseline and intervention. Affect, Arousal, and Ratings of Perceived Exertion data were analyzed using paired t-tests, considering a significance level of p < 0.05. The class with longer rest time (2 min) provided greater affection (t(45) = 3.586; p < 0,001) and less perceived effort (t(45) = 2.295; p = 0,026). The intensity manipulation strategy was effective in providing different affective responses, in which classes perceived as more intense, resulting in the decline of affect.

RESUMO

RESUMO O objetivo do estudo foi verificar o efeito do tempo de recuperação do exercício nas respostas afetivas durante um treinamento em circuito nas aulas de educação física. Quarenta e seis jovens adolescentes aparentemente saudáveis (vinte e uma meninas), com (12.85 ± 0.94 anos; 49.7 ± 8.93 kg; 1.59 ± 0.08 cm; 19.51 ± 3.28 kg/m2), participaram do estudo. Os participantes foram submetidos a duas aulas de educação física escolar, baseados em modelo de circuitos de mesma intensidade, porém com tempos de recuperação diferentes (2 min e 1 min). O estudo foi realizado em duas fases base e intervenção. Os dados de Afeto, Ativação e Percepção Subjetiva do Esforço, foram analisados através de testes t pareados, considerando um nível de significância de p < 0,05. A aula com maior tempo de descanso (2 min) proporcionou maior afeto (t(45) = 3.586; p < 0,001) e menor esforço percebido (t(45) = 2.295; p = 0,026). A estratégia de manipulação da intensidade foi efetiva para proporcionar respostas afetivas diferentes, em que a aula percebida como mais intensa resultou no declínio do afeto.