Your browser doesn't support javascript.
loading
Progression and Prognosis of Paravalvular Regurgitation After Transcatheter Aortic Valve Implantation / Evolução e Prognóstico da Regurgitação Paravalvar Após Implante de Valva Aórtica Transcateter
Meneguz-Moreno, Rafael Alexandre; Castro-Filho, Antônio de; Ramos, Auristela Isabel de Oliveira; Zumarraga, Mayra; Bihan, David Le; Barretto, Rodrigo; Siqueira, Dimytri Alexandre de Alvim; Abizaid, Alexandre Antonio Cunha; Sousa, Amanda Guerra de Moraes Rego; Sousa, J. Eduardo.
Afiliação
  • Meneguz-Moreno, Rafael Alexandre; Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia. São Paulo. BR
  • Castro-Filho, Antônio de; Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia. São Paulo. BR
  • Ramos, Auristela Isabel de Oliveira; Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia. São Paulo. BR
  • Zumarraga, Mayra; Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia. São Paulo. BR
  • Bihan, David Le; Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia. São Paulo. BR
  • Barretto, Rodrigo; Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia. São Paulo. BR
  • Siqueira, Dimytri Alexandre de Alvim; Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia. São Paulo. BR
  • Abizaid, Alexandre Antonio Cunha; Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia. São Paulo. BR
  • Sousa, Amanda Guerra de Moraes Rego; Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia. São Paulo. BR
  • Sousa, J. Eduardo; Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia. São Paulo. BR
Arq. bras. cardiol ; 109(6): 590-598, Dec. 2017. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-887987
Biblioteca responsável: BR1.1
ABSTRACT
Abstract

Background:

The impact of paravalvular regurgitation (PVR) following transcatheter aortic valve implantation (TAVI) remains uncertain.

Objective:

To evaluate the impact of PVR on mortality and hospital readmission one year after TAVI.

Methods:

Between January 2009 and June 2015, a total of 251 patients underwent TAVI with three different prostheses at two cardiology centers. Patients were assessed according to PVR severity after the procedure.

Results:

PVR was classified as absent/trace or mild in 92.0% (n = 242) and moderate/severe in 7.1% (n = 18). The moderate/severe PVR group showed higher levels of aortic calcification (22% vs. 6%, p = 0.03), higher serum creatinine (1.5 ± 0.7 vs. 1.2 ± 0.4 mg/dL, p = 0.014), lower aortic valve area (0.6 ± 0.1 vs. 0.7 ± 0.2 cm2, p = 0.05), and lower left ventricular ejection fraction (49.2 ± 14.8% vs. 58.8 ± 12.1%, p = 0.009). Patients with moderate/severe PVR had more need for post-dilatation (p = 0.025) and use of larger-diameter balloons (p = 0.043). At one year, all-cause mortality was similar in both groups (16.7% vs. 12%, p = 0.08), as well as rehospitalization (11.1% vs. 7.3%, p = 0.915). PVR grade significantly reduced throughout the first year after the procedure (p < 0.01). The presence of moderate/severe PVR was not associated with higher one-year mortality rates (HR 0.76, 95% CI 0.27-2.13, p = 0.864), rehospitalization (HR 1.08, 95% CI 0.25-4.69, p=0.915), or composite outcome (HR 0.77, 95% CI 0.28-2.13, p = 0.613).

Conclusion:

In this sample, moderate/severe PVR was not a predictor of long-term mortality or rehospitalization. (Arq Bras Cardiol. 2017; [online].ahead print, PP.0-0)
RESUMO
Resumo Fundamento O impacto da regurgitação paravalvular (RPV) após implante de valva aórtica transcateter (TAVI) permanece incerto.

Objetivo:

Analisar o impacto da RPV na mortalidade e re-hospitalização 1 ano após o TAVI.

Métodos:

Entre janeiro de 2009 e junho de 2015, 251 pacientes foram submetidos ao TAVI em dois centros cardiológicos com 3 diferentes próteses. Os pacientes foram analisados de acordo com a gravidade da RPV pós-procedimento.

Resultados:

RPV foi classificada como ausente/mínima ou discreta em 92,0% (n=242) dos pacientes e moderada/grave em 7,1% (n = 18). Os pacientes com RPV moderada/importante apresentaram maior grau de calcificação aórtica (22,0% vs. 6,0%; p = 0,03), creatinina sérica (1,53 ± 0,71 vs. 1,18 ± 0,43 mg/dL; p = 0,01), menor área valvar aórtica (0,61 ± 0,12 vs. 0.69 ± 0,17 cm2; p = 0,05) e menor fração de ejeção do ventrículo esquerdo (49,17±14,79% vs. 58,82±12,14%; p = 0,009). Nos pacientes com RPV moderada/importante a necessidade de pós-dilatação foi maior (p = 0,025) e eventualmente com balão de diâmetro maior (p = 0,04). Ao final de 1 ano, a mortalidade por todas as causas foi similar em ambos os grupos (16,7% vs. 12,0%; p = 0,08), assim como re-hospitalização (11,1% vs. 7,3%; p = 0,91). O grau de RPV ao longo do primeiro ano reduziu progressivamente (p < 0,01). A presença de RPV moderada/importante não foi associada a maiores taxas de mortalidade em 1 ano [RR (risco relativo) 0,76; IC (intervalo de confiança) 95% 0,27-2,13; p = 0,864)], re-hospitalização (RR 1,08; IC 95% 0,25-4,69; p = 0,915) ou desfecho combinado (RR 0,77; IC 95% 0,28-2,13; p = 0,61).

Conclusões:

Nesta amostra, a presença de regurgitação paravalvular moderada/importante não foi um preditor de mortalidade ou reinternação a longo prazo. (Arq Bras Cardiol. 2017; [online].ahead print, PP.0-0)


Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados nacionais / Brasil Base de dados: LILACS / Sec. Est. Saúde SP / SESSP-IDPCPROD Tipo de estudo: Estudo de etiologia / Estudo prognóstico Idioma: Inglês Revista: Arq. bras. cardiol Ano de publicação: 2017 Tipo de documento: Artigo Instituição/País de afiliação: Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia/BR

Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados nacionais / Brasil Base de dados: LILACS / Sec. Est. Saúde SP / SESSP-IDPCPROD Tipo de estudo: Estudo de etiologia / Estudo prognóstico Idioma: Inglês Revista: Arq. bras. cardiol Ano de publicação: 2017 Tipo de documento: Artigo Instituição/País de afiliação: Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia/BR
...