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Síndrome de Eagle: diagnóstico e incidência em uma população brasileira
Cavalcante, Israel Leal; Barros, Caio César da Silva; Prado, Juliana Paiva; Gonzaga, Amanda Katarinny Goes; Fernandes, Anya Pimentel Vieira; Medeiros, Renata Cordeiro Teixeira.
Afiliação
  • Cavalcante, Israel Leal; Universidade Federal do Rio Grande do Norte ­ UFRN. Natal - RN. BR
  • Barros, Caio César da Silva; Universidade Federal do Rio Grande do Norte ­ UFRN. Natal - RN. BR
  • Prado, Juliana Paiva; Universidade de Fortaleza ­ Unifor. Fortaleza - CE. BR
  • Gonzaga, Amanda Katarinny Goes; Universidade Federal do Rio Grande do Norte ­ UFRN. Natal - RN. BR
  • Fernandes, Anya Pimentel Vieira; Universidade de Fortaleza ­ Unifor. Fortaleza - CE. BR
  • Medeiros, Renata Cordeiro Teixeira; Universidade de Fortaleza ­ Unifor. Fortaleza - CE. BR
RFO UPF ; 22(3): 288-293, 10/06/2018.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-904972
Biblioteca responsável: BR1539.9
RESUMO

Objetivo:

estabelecer a incidência da síndrome de Eagle(SE) no curso de Odontologia da Universidade deFortaleza durante o período de três anos. Materiais e

métodos:

foram analisadas 945 radiografias panorâmicas.A avaliação foi realizada por dois examinadoresem ambiente sem iluminação e com a utilização denegatoscópio. Um paquímetro digital foi utilizado paraa mensuração dos casos com alongamento do processoestiloide, sendo considerados alongados os casos apartir de 30 mm.

Resultados:

das 945 radiografias analisadas,notou-se crescimento do processo estiloide superiora 30 mm em 75 panorâmicas (7,9%), sendo 51(68%) mulheres e 24 (32%) de homens. Em 43 casos(57,3%), o alongamento foi encontrado bilateralmente,em 23 casos (30,7%) foi encontrado apenas no ladoesquerdo e em 9 casos (12%) apenas no lado direito.Os 75 pacientes que possuíam o alongamento do ossoforam submetidos a um questionário semiestruturado e11 pacientes relataram sintomatologia dolorosa, comfrequência variável de surgimento da dor. Uma detalhadaanamnese e um exame físico desses pacientes permitiramo diagnóstico da SE em quatro deles.

Conclusão:

o trauma na região craniofacial foi o fator etiológicomais evidente nos pacientes diagnosticados com a SE.Os sinais e sintomas inerentes à SE eram semelhantesaos observados nas desordens craniomandibulares, podendoocasionar falsos diagnósticos e tratamentos equivocados.

Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: LILACS Tipo de estudo: Estudo diagnóstico / Estudo de incidência / Fatores de risco / Estudo de rastreamento País/Região como assunto: América do Sul / Brasil Idioma: Português Revista: RFO UPF Assunto da revista: Odontologia Ano de publicação: 2018 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade Federal do Rio Grande do Norte ­ UFRN/BR / Universidade de Fortaleza ­ Unifor/BR
Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: LILACS Tipo de estudo: Estudo diagnóstico / Estudo de incidência / Fatores de risco / Estudo de rastreamento País/Região como assunto: América do Sul / Brasil Idioma: Português Revista: RFO UPF Assunto da revista: Odontologia Ano de publicação: 2018 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade Federal do Rio Grande do Norte ­ UFRN/BR / Universidade de Fortaleza ­ Unifor/BR
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