Manejo da terapia antitrombótica em pacientes com acidentes vascular cerebral: onde estamos em 2018? / Management of antithrombotic therapy in estroke patients: where do we stand in 2018?
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo
; 28(3): 267-275, jul.-ago. 2018. tab
Artigo
em Inglês, Português
| LILACS
| ID: biblio-916465
Biblioteca responsável:
BR44.1
RESUMO
O acidente vascular cerebral (AVC) é a maior causa de incapacidade em todo mundo, e atualmente é também considerado como a segunda maior causa de morte no Brasil. O AVC isquêmico é o subtipo mais comum e pode ser subdividido etiologicamente em car-dioembólico, aterosclerótico de grandes ou pequenas artérias (lacunas), criptogênico ou de outras etiologias. Dependendo da etiologia encontrada, a profilaxia secundária de novos eventos deve ser feita através de medicações antitrombóticas específicas. Portanto, investigar adequadamente a etiologia do evento vascular isquêmico é fundamental para a instituição da profilaxia secundária apropriada. A terapia antitrombótica pós-AVC isquêmico evoluiu consideravelmente na última década. Especificamente para pacientes com AVC e fibrilação atrial, a incorporação de anticoagulantes de ação direta à prática clínica representa um grande avanço, já que tais medicações são mais eficazes e seguras para o tratamento de pacientes de alto risco. No presente artigo, discutiremos o uso de antitrombóticos em pacientes com AVC em diferentes momentos pós-icto vascular e nas distintas etiologias possíveis
ABSTRACT
Stroke is the leading cause of disability worldwide, and is currently also considered the second leading cause of death in Brazil. Ischemic stroke is the most common subtype and can be subdivided etiologically into cardioembolic, atherosclerotic (large artery atherosclero-sis or small vessel disease-lacunae), cryptogenic or strokes of other etiologies. Depending on the etiology, secondary prophylaxis of new events should be undertaken with specific antithrombotic medications. Therefore, a thorough investigation of ischemic vascular event etiology is essential for the introduction of appropriate secondary prophylaxis. Antithrombotic therapy after ischemic stroke has evolved considerably in the last decade. The incorporation of direct-acting anticoagulants into clinical practice represents a major advance, particularly for stroke and atrial fibrillation patients, since such medications are safer and more effective for the treatment of high-risk patients. In this article, we will discuss the use of antithrombo-tics in stroke patients at different post-stroke stages and in the distinct possible etiologies
Texto completo:
Disponível
Coleções:
Bases de dados internacionais
Contexto em Saúde:
ODS3 - Saúde e Bem-Estar
/
ODS3 - Meta 3.4 Reduzir as mortes prematuras devido doenças não transmissíveis
Problema de saúde:
Meta 3.4: Reduzir as mortes prematuras devido doenças não transmissíveis
/
Hipertensão Arterial
/
Doença Cardiovascular
/
Doença Cerebrovascular
/
Doenças do Sistema Endócrino
/
Atividade Física Insuficiente
Base de dados:
LILACS
Assunto principal:
Terapia Trombolítica
/
Acidente Vascular Cerebral
/
Prevenção de Doenças
Tipo de estudo:
Estudo diagnóstico
/
Estudo de etiologia
Limite:
Feminino
/
Humanos
/
Masculino
Idioma:
Inglês
/
Português
Revista:
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo
Assunto da revista:
Cardiologia
Ano de publicação:
2018
Tipo de documento:
Artigo
País de afiliação:
Brasil
/
Estados Unidos
Instituição/País de afiliação:
Duke University Medical Centes/US
/
Universidade Federal de São Paulo/BR