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Risk factors for death in patients with non-infectious adverse events / Fatores de risco para óbito em pacientes com eventos adversos não infecciosos / Factores de riesgo para óbito en pacientes con eventos adversos no infecciosos
Gadelha, Gilcilene Oliveira; Paixão, Hémilly Caroline da Silva; Prado, Patricia Rezende do; Viana, Renata Andréa Pietro Pereira; Amaral, Thatiana Lameira Maciel.
Afiliação
  • Gadelha, Gilcilene Oliveira; Secretaria Municipal de Saúde. Unidade Básica de Saúde Francisco Taveira. Senador Guiomard. BR
  • Paixão, Hémilly Caroline da Silva; s.af
  • Prado, Patricia Rezende do; Universidade Federal do Acre. Rio Branco. BR
  • Viana, Renata Andréa Pietro Pereira; Hospital do Servidor Público. São Paulo. BR
  • Amaral, Thatiana Lameira Maciel; Universidade Federal do Acre. Rio Branco. BR
Rev. latinoam. enferm. (Online) ; 26: e3001, 2018. tab
Artigo em Inglês | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: biblio-961178
Biblioteca responsável: BR1.1
ABSTRACT
ABSTRACT Objetive to identify risk factors for death in patients who have suffered non-infectious adverse events.

Method:

a retrospective cohort study with patients who had non-infectious Adverse Events (AE) in an Intensive Care Unit. The Kaplan Meier method was used to estimate the conditional probability of death (log-rank test 95%) and the risk factors associated with death through the Cox regression.

Results:

patients over 50 years old presented a risk 1.57 times higher for death; individuals affected by infection/sepsis presented almost 3 times the risk. Patients with a Simplified Acute Physiology Score III (SAPS3) greater than 60 points had four times higher risk for death, while those with a Charlson scale greater than 1 point had approximately two times higher risk. The variable number of adverse events was shown as a protection factor reducing the risk of death by up to 78%.

Conclusion:

patients who had suffered an adverse event and who were more than 50 years of age, with infection/sepsis, greater severity, i.e., SAPS 3>30 and Charlson>1, presented higher risk of death. However, the greater number of AEs did not contributed to the increased risk of death.
RESUMO
RESUMO

Objetivo:

identificar os fatores de risco para óbito em pacientes que sofreram eventos adversos não infecciosos.

Método:

estudo de coorte retrospectivo com pacientes que sofreram Eventos Adversos (EA) não infecciosos em uma Unidade de Terapia Intensiva. Foi utilizado o método de Kaplan Meier para estimar a probabilidade condicional do óbito (teste log-rank 95%) e os fatores de risco associados ao óbito por meio da regressão de Cox.

Resultados:

pacientes acima de 50 anos apresentaram um risco de 1,57 vezes, indivíduos acometidos por infecção/sepse apresentaram quase 3 vezes o risco. Os pacientes com Simplified Acute Physiology Score III (SAPS3) superior a 60 pontos tiveram 4 vezes maior risco, enquanto os que possuíam escala de Charlson superior a 1 ponto apresentaram, aproximadamente, 2 vezes maior risco. A variável número de eventos adversos se mostrou como fator de proteção reduzindo o risco de óbito em até 78%.

Conclusão:

pacientes que sofreram evento adverso e que têm mais de 50 anos de idade, com infecção/sepse, maior gravidade, ou seja, SAPS 3>30 e Charlson >1, apresentaram maior risco de óbito, no entanto o maior número de EA não contribuiu para o aumento do risco de óbito.
RESUMEN
RESUMEN

Objetivo:

identificar los factores de riesgo para óbito en pacientes que sufrieron eventos adversos no infecciosos.

Método:

estudio de cohorte retrospectivo con pacientes que sufrieron Eventos Adversos (EA) no infecciosos en una Unidad de Terapia Intensiva. Fue utilizado el método de Kaplan Meier para estimar la probabilidad condicional del óbito (test log-rank 95%) y los factores de riesgo asociados al óbito por medio de la regresión de Cox.

Resultados:

pacientes con más de 50 años presentaron un riesgo de 1,57 veces, individuos acometidos por infección/sepsis presentaron casi 3 veces el riesgo. Los pacientes con Simplified Acute Physiology Score III(SAPS3) superior a 60 puntos tuvieron 4 veces mayor riesgo, mientras los que poseían escala de Charlson superior a 1 punto presentaron, aproximadamente, 2 veces mayor riesgo. La variable número de eventos adversos se mostró como factor de protección reduciendo el riesgo de óbito en hasta 78%.

Conclusión:

pacientes que sufrieron evento adverso y que tienen más de 50 años de edad, con infección/sepsis, mayor gravedad, o sea, SAPS 3>30 y Charlson >1, presentaron mayor riesgo de óbito, sin embargo el mayor número de EA no contribuyó para el aumento del riesgo de óbito.
Assuntos


Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: BDENF - Enfermagem / LILACS Assunto principal: Enfermagem / Cuidados Críticos / Unidades de Terapia Intensiva Tipo de estudo: Estudo de etiologia / Estudo observacional / Estudo prognóstico / Fatores de risco Limite: Humanos Idioma: Inglês Revista: Rev. latinoam. enferm. (Online) Assunto da revista: Enfermagem Ano de publicação: 2018 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Hospital do Servidor Público/BR / Secretaria Municipal de Saúde/BR / Universidade Federal do Acre/BR

Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: BDENF - Enfermagem / LILACS Assunto principal: Enfermagem / Cuidados Críticos / Unidades de Terapia Intensiva Tipo de estudo: Estudo de etiologia / Estudo observacional / Estudo prognóstico / Fatores de risco Limite: Humanos Idioma: Inglês Revista: Rev. latinoam. enferm. (Online) Assunto da revista: Enfermagem Ano de publicação: 2018 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Hospital do Servidor Público/BR / Secretaria Municipal de Saúde/BR / Universidade Federal do Acre/BR
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