Your browser doesn't support javascript.
loading
Policies and processes for human papillomavirus vaccination in Latin America and the Caribbean / Políticas y procesos relacionados con la vacunación contra el virus del papiloma humano en América Latina y el Caribe / Políticas e processos para vacinação para papilomavírus humano na América Latina e Caribe
Restrepo, Fernando De la Hoz; Guzman, Nelson Alvis; Gomez, Alejandro De la Hoz; Ruiz, Cuauhtémoc.
Afiliação
  • Restrepo, Fernando De la Hoz; Universidad Nacional de Colombia. Facultad de Medicina. Bogotá. CO
  • Guzman, Nelson Alvis; Universidad de Cartagena. Facultad de Economía. Bolívar. CO
  • Gomez, Alejandro De la Hoz; Pontificia Universidad Javeriana. Facultad de Medicina. Bogotá. CO
  • Ruiz, Cuauhtémoc; Organización Panamericana de la Salud. Unidad de Inmunización Integral de la Familia. Washington. US
Rev. panam. salud pública ; 41: e124, 2017. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-961708
Biblioteca responsável: BR1.1
ABSTRACT
Objectives Three highly effective vaccines are available to prevent human papillomavirus (HPV) infection, and they have been introduced in many countries around the world. This article describes advances and challenges in introducing HPV vaccines in the Expanded Program of Immunization (EPI) of countries in Latin America and the Caribbean (LAC). Methods We reviewed national and regional sources of information to identify LAC countries with and without universal HPV vaccination, along with the year of introduction, type of HPV vaccine, vaccination scheme, age groups targeted, and coverage level reached. Incidence rates of cervical cancer were compared across countries with and without an HPV vaccination program, in order to identify inequities in access to HPV vaccines. Results So far, 10 LAC countries have supplied data on their vaccination policies and vaccination coverage rates to the Pan America Health Organization. The majority of those 10 started their vaccination programs using quadrivalent vaccine. Only Chile, Ecuador, and Mexico started their programs using a two-dose scheme. However, by the end of 2016, most of the other countries had switched from a three-dose to a two-dose scheme. Different age groups are targeted in the various programs. Some countries vaccinate one-year birth cohorts, while others vaccinate multiple-year birth cohorts. By the end of 2014, coverage with at least two doses ranged from a low of 2% to a high of 86%. With the exception of Venezuela, the LAC countries with the largest populations introduced universal HPV vaccination between 2010 and 2014. Despite the progress that has occurred in some LAC countries, there are still 10 LAC nations with cervical cancer rates above the LAC average (21.2 cases per 100 000) that have not introduced an HPV vaccine in their EPI. Conclusions With several key adjustments, HPV vaccination programs across Latin America and the Caribbean could be substantially strengthened. Ongoing monitoring of HPV infection outcomes is needed in order to assess the impact of different vaccination policies.
RESUMEN
RESUMEN Objetivos Existen tres vacunas de gran eficacia para prevenir la infección por el virus del papiloma humano (VPH) que se han introducido en muchos países en todo el mundo. En el presente artículo se describen los progresos alcanzados y las dificultades encontradas con la introducción de las vacunas contra el VPH en el Programa Ampliado de Inmunización de los países de América Latina y el Caribe. Métodos Se examinaron las fuentes de información nacionales y regionales con el fin de definir los países de América Latina y el Caribe que cuentan con la vacunación universal contra el VPH o que carecen de ella, además del año de introducción, el tipo de vacuna utilizada, el calendario de vacunación, los grupos de edad destinatarios y el grado de cobertura alcanzado. Se compararon las tasas de incidencia del cáncer cervicouterino entre los países que poseen un programa de vacunación contra el VPH y los países que no lo tienen, con el propósito de detectar las inequidades en el acceso a estas vacunas. Resultados Hasta el momento, diez países de América Latina y el Caribe han comunicado a la Organización Panamericana de la Salud los datos sobre sus políticas de vacunación y las tasas de cobertura. La mayoría de estos países comenzó sus programas de vacunación utilizando la vacuna tetravalente. Solo Chile, Ecuador y México iniciaron su programa con la aplicación de un esquema de dos dosis. Sin embargo, a fines del 2016 la mayoría de los demás países había pasado de un calendario de tres dosis a una pauta de dos dosis. Los programas se dirigen a diferentes grupos de edad. Algunos países vacunan cohortes de nacimiento de un año y otros vacunan cohortes de nacimiento de varios años. A fines del 2014, la cobertura con al menos dos dosis oscilaba entre un 2% y un 86%. Con la excepción de Venezuela, los países de América Latina y el Caribe con poblaciones más grandes introdujeron la vacunación universal contra el VPH del 2010 al 2014. Pese a los progresos alcanzados en algunos países existen todavía diez naciones en América Latina y el Caribe, cuyas tasas de cáncer cervicouterino son superiores al promedio de la Región (21,2 casos por 100 000 habitantes), que no han integrado la vacuna contra el VPH en su Programa Ampliado de Inmunización. Conclusiones Será necesario adoptar varias modificaciones esenciales con miras a fortalecer de manera sólida los programas de vacunación contra el VPH en América Latina y el Caribe. Es preciso llevar a cabo un seguimiento continuo de los resultados en materia de infección por el VPH que permita evaluar la repercusión de las diferentes políticas de vacunación.
RESUMO
RESUMO Objetivos Existem três vacinas bastante eficazes para prevenir a infecção pelo papilomavírus humano (HPV) que foram introduzidas em diversos países em todo o mundo. Este artigo descreve os avanços e os desafios para introduzir as vacinas contra HPV no Programa Ampliado de Imunização (PAI) dos países na América Latina e Caribe. Métodos Foram pesquisadas fontes de informação nacionais e regionais para identificar os países da América Latina e Caribe com e sem um programa de vacinação universal para HPV, assim como ano de introdução da vacina, tipo de vacina usada, esquema de vacinação, faixas etárias cobertas e nível de cobertura alcançado. Foram comparadas as taxas de incidência do câncer do colo uterino entre os países com e sem programa de vacinação a fim de identificar desigualdades de acesso à vacina contra HPV. Resultados Até o presente, 10 países da América Latina e Caribe forneceram dados sobre suas políticas de vacinação e taxas de cobertura de vacinação à Organização Pan-Americana da Saúde. A maioria iniciou introduzindo no programa de vacinação a vacina quadrivalente. Somente o Chile, Equador e México começaram seus programas com um esquema de duas doses. Porém, ao final de 2016, grande parte dos demais países havia migrado de um esquema de três para duas doses. As faixas etárias cobertas variam nos diversos programas alguns países vacinam coortes de crianças com um ano de idade, outros vacinam coortes de crianças com idades variadas. Ao final de 2014, a cobertura com a aplicação de pelo menos duas doses da vacina variou de um nível bem baixo de 2% a um nível elevado de 86%. À exceção da Venezuela, os países mais populosos da América Latina e Caribe introduziram a vacinação universal para HPV entre 2010 e 2014. Apesar do progresso verificado, 10 nações onde foram registradas taxas de incidência de câncer do colo uterino acima da média da região (21,2 casos por 100.000 habitantes) ainda não introduziram a vacina contra HPV no próprio PAI. Conclusões Se forem tomadas várias medidas importantes, é possível reforçar consideravelmente os programas de vacinação para HPV na América Latina e Caribe. O monitoramento contínuo dos resultados se faz necessário para avaliar o impacto das políticas de vacinação.
Assuntos


Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Contexto em Saúde: Agenda de Saúde Sustentável para as Américas / ODS3 - Saúde e Bem-Estar Problema de saúde: Objetivo 5 Medicamentos, vacinas e tecnologias sanitárias / Meta 3.8 Atingir a cobertura universal de saúde Base de dados: LILACS Assunto principal: Avaliação de Programas e Projetos de Saúde / Programas de Imunização / Vacinas contra Papillomavirus / Política de Saúde / Pesquisa sobre Serviços de Saúde Tipo de estudo: Estudo de avaliação Aspecto: Equidade e iniquidade Idioma: Inglês Revista: Rev. panam. salud pública Assunto da revista: Saúde Pública Ano de publicação: 2017 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Colômbia / Estados Unidos Instituição/País de afiliação: Organización Panamericana de la Salud/US / Pontificia Universidad Javeriana/CO / Universidad Nacional de Colombia/CO / Universidad de Cartagena/CO

Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Contexto em Saúde: Agenda de Saúde Sustentável para as Américas / ODS3 - Saúde e Bem-Estar Problema de saúde: Objetivo 5 Medicamentos, vacinas e tecnologias sanitárias / Meta 3.8 Atingir a cobertura universal de saúde Base de dados: LILACS Assunto principal: Avaliação de Programas e Projetos de Saúde / Programas de Imunização / Vacinas contra Papillomavirus / Política de Saúde / Pesquisa sobre Serviços de Saúde Tipo de estudo: Estudo de avaliação Aspecto: Equidade e iniquidade Idioma: Inglês Revista: Rev. panam. salud pública Assunto da revista: Saúde Pública Ano de publicação: 2017 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Colômbia / Estados Unidos Instituição/País de afiliação: Organización Panamericana de la Salud/US / Pontificia Universidad Javeriana/CO / Universidad Nacional de Colombia/CO / Universidad de Cartagena/CO
...