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Molecular association of pathogenicity and resistance to multiple antimicrobials in Acinetobacter baumannii strains recovered from patients with diverse infectious diseases / Associação molecular de fatores de patogenicidade e resistência a múltiplos antimicrobianos em linhagens de Acinetobacter baumannii recuperados de pacientes com doenças infecciosas diversas
França, Rafaela O.; Costa, Priscila S.; Milanez, Guilherme Luiz; Bomfim, Maria Rosa Q.; Gonçalves, Ricardo; Farias, Luiz M.; Nobre, Vandack; Santos, Simone G..
Afiliação
  • França, Rafaela O.; Universidade Federal de Minas Gerais. BR
  • Costa, Priscila S.; Universidade Federal de Minas Gerais. BR
  • Milanez, Guilherme Luiz; Universidade Federal de Minas Gerais. BR
  • Bomfim, Maria Rosa Q.; Centro Universitário do Maranhão. BR
  • Gonçalves, Ricardo; Universidade Federal de Minas Gerais. BR
  • Farias, Luiz M.; Universidade Federal de Minas Gerais. BR
  • Nobre, Vandack; Universidade Federal de Minas Gerais. BR
  • Santos, Simone G.; Universidade Federal de Minas Gerais. BR
J. Bras. Patol. Med. Lab. (Online) ; 54(5): 288-295, Sept.-Oct. 2018. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-975850
Biblioteca responsável: BR1.1
ABSTRACT
ABSTRACT

INTRODUCTION:

The success of Acinetobacter baumannii infections can be attributed to its various virulence factors and antimicrobial resistance mechanisms.

OBJECTIVE:

To evaluate the presence and correlation between different resistance and virulence factors in clinical A. baumannii strains.

METHODS:

Study conducted at a University Hospital in Belo Horizonte, Minas Gerais, Brazil. The confirmation of Acinetobacter baumannii-calcoaceticus complex was performed by detecting the blaOXA-51 gene through the polymerase chain reaction (PCR), as well as the search for genes blaOXA-23, 24, 58, 143, blaVIM-1, csuE, ompA and ISAba1. Antimicrobials and metallo-betalactamase (MβL) expression were evaluated by E-test®; and genetic diversity, by enterobacterial repetitive intergenic consensus (ERIC)-PCR. Biofilm formation was classified into four categories according to the mean optical density obtained.

RESULTS:

98.4% (61/62) of the strains were resistant to meropenem; 71%, to ceftazidime; and 61.3%, to ampicillin-sulbactam; while 98.4% were sensitive to polymyxin B; and 48.4%, to tigecycline. The production of MβL was detected in 95.2% of the strains. The blaOXA-51 gene was detected in all strains tested; blaVIM-1, in 83.9%; and ISAba1, in 90.3%. On the other hand, the csuE and ompA genes were present in 43.5% and 53.2% of the strains, respectively.

CONCLUSION:

There was a possible correlation between gentamicin resistant samples and those that were positive for the ompA gene. The csuE gene correlated positively with ISAba1.
RESUMO
RESUMO

INTRODUÇÃO:

O sucesso das infecções por Acinetobacter baumannii pode ser atribuído a seus vários fatores de virulência e a mecanismos de resistência a antimicrobianos.

OBJETIVO:

Avaliar a presença e a correlação entre diferentes fatores de resistência e virulência em amostras clínicas de A. baumannii.

MÉTODOS:

Estudo conduzido em um hospital universitário em Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil. A confirmação do complexo Acinetobacter baumannii-calcoaceticus foi realizada pela detecção do gene blaOXA-51, por meio da reação em cadeia da polimerase (PCR), assim como a pesquisa dos genes blaOXA-23, 24, 58, 143, blaVIM-1, csuE, ompA e ISAba1. Os antimicrobianos e a expressão das metalobetalactamases (MβL) foram avaliados pelo E-test®; e a diversidade genética, por enterobacterial repetitive intergenic consensus (ERIC)-PCR. A formação de biofilme foi classificada em quatro categorias de acordo com a média da densidade ótica obtida.

RESULTADOS:

Do total de amostras, 98, 4% (61/62) foram resistentes ao meropenem; 71%, a ceftazidime; e 61, 3%, a ampicilina-sulbactam; enquanto 98, 4% foram sensíveis a polimixina B; e 48, 4%, a tigeciclina. A produção de MβL foi detectada em 95, 2% das amostras. O gene blaOXA-51 foi detectado em todas as amostras testadas; blaVIM-1, em 83, 9%; e ISAba1, em 90, 3%. Por outro lado, os genes csuE e ompA estiveram presentes em 43, 5% e 53, 2% das amostras, respectivamente.

CONCLUSÃO:

Houve uma possível correlação entre as amostras resistentes a gentamicina e aquelas positivas para o gene ompA. O gene csuE correlacionou-se positivamente com ISAba1.


Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Contexto em Saúde: Doenças Negligenciadas Problema de saúde: Zoonoses Base de dados: LILACS Tipo de estudo: Fatores de risco Idioma: Inglês Revista: J. Bras. Patol. Med. Lab. (Online) Assunto da revista: Patologia / Patologia Cl¡nica / T‚cnicas de Laborat¢rio Cl¡nico Ano de publicação: 2018 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Centro Universitário do Maranhão/BR / Universidade Federal de Minas Gerais/BR

Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Contexto em Saúde: Doenças Negligenciadas Problema de saúde: Zoonoses Base de dados: LILACS Tipo de estudo: Fatores de risco Idioma: Inglês Revista: J. Bras. Patol. Med. Lab. (Online) Assunto da revista: Patologia / Patologia Cl¡nica / T‚cnicas de Laborat¢rio Cl¡nico Ano de publicação: 2018 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Centro Universitário do Maranhão/BR / Universidade Federal de Minas Gerais/BR
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