Your browser doesn't support javascript.
loading
Estatus personal en la discapacidad intelectual: considerando las capacidades cognitivas / Personal Status in Intellectual Disability: Considering Cognitive Abilities / Status pessoal na deficiência intelectual: considerando habilidades cognitivas
Enriquez Canto, Yordanis.
Afiliação
  • Enriquez Canto, Yordanis; Universidad Católica Sedes Sapientiae. Facultad de Ciencias de la Salud. PE
Rev. latinoam. bioét ; 18(2): 226-241, jul.-dic. 2018.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-985654
Biblioteca responsável: CO87
RESUMEN
Resumen Algunos enfoques bioéticos consideran central la racionalidad en la noción de persona. Jeff McMahan supedita la condición personal a las capacidades cognitivas, por consecuencia quien presenta discapacidad intelectual no es considerado persona. La noción de persona es central en la Bioética general y medular en la fundamentación de tratados y convenciones. El modelo considerado influye en la bioética clínica, ya que la práctica biomédica deduce normas a partir de reflexiones teóricas. El artículo examina el criterio de las capacidades cognitivas para determinar la condición personal en la discapacidad intelectual empleando la crítica a la teoría ideal. A tal fin, se parte de las críticas a la teoría ideal identificando problemas en la idealización de capacidades. Posteriormente se describe la discapacidad intelectual y cómo esta es contrastada por las conceptualizaciones de Jeff McMahan. Seguidamente se realiza un análisis de cuatro limitaciones del criterio de las capacidades cognitivas para establecer la condición personal. Por último, se argumenta que la corporeidad complementa los modelos que en Bioética describen la persona humana. El criterio de las capacidades cognitivas no debe considerarse normativo puesto que la corporeidad condiciona la pérdida de nuestras capacidades y expone a la discapacidad misma.
ABSTRACT
Abstract Some bioethical approaches consider rationality as central to the notion of person. Jeff McMahan subordinates the personal condition to cognitive abilities; consequently, an individual having an intellectual disability is not considered a person. The notion of person is key to general bioethics and to upholding treaties and conventions. The model considered influences clinical bioethics because biomedical practice deduces rules from theoretical reflections. The article examines the cognitive abilities criterion to determine the personal status in intellectual disability using criticism to the ideal theory, based on which we identified problems in the idealization of abilities. Subsequently, we describe intellectual disability and how it is confirmed by Jeff McMahan's conceptualizations and analyze four main limitations of the cognitive abilities criterion to establish personal condition. Finally, it is argued that corporeality complements the models that describe the human person in bioethics. The cognitive abilities criterion should not be considered normative since corporeality determines the loss of our abilities and exposes us to disability itself.
RESUMO
Resumo Algumas abordagens bioéticas consideram a racionalidade como central para a noção de pessoa. Jeff McMahan subordina a condição pessoal às habilidades cognitivas; consequentemente, quem apresenta deficiência intelectual não é considerado uma pessoa. A noção de pessoa é central para a bioética geral e para a fundação de tratados e convenções. O modelo considerado influencia a bioética clínica, uma vez que a prática biomédica deduz normas de reflexões teóricas. Este artigo examina o critério das habilidades cognitivas para determinar a condição pessoal na deficiência intelectual usando a crítica à teoria ideal. Para tanto, parte da crítica à teoria ideal ao identificar problemas na idealização de capacidades. Posteriormente, a deficiência intelectual é descrita e como ela é contrastada pelas conceituações de Jeff McMahan. Em seguida, faz-se uma análise das quatro principais limitações do critério das habilidades cognitivas para estabelecer a condição pessoal. Por fim, argumenta-se que a corporeidade complementa os modelos que, na bioética, descrevem a pessoa humana. O critério de habilidades cognitivas não deve ser considerado normativo, uma vez que a corporalidade pode determinar a perda de nossas habilidades e expor a própria incapacidade.
Assuntos


Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: LILACS Assunto principal: Bioética Tipo de estudo: Estudo prognóstico Aspecto: Aspectos éticos Limite: Humanos Idioma: Espanhol Revista: Rev. latinoam. bioét Assunto da revista: Bioética Ano de publicação: 2018 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Peru Instituição/País de afiliação: Universidad Católica Sedes Sapientiae/PE

Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: LILACS Assunto principal: Bioética Tipo de estudo: Estudo prognóstico Aspecto: Aspectos éticos Limite: Humanos Idioma: Espanhol Revista: Rev. latinoam. bioét Assunto da revista: Bioética Ano de publicação: 2018 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Peru Instituição/País de afiliação: Universidad Católica Sedes Sapientiae/PE
...