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Gender and health inequalities among adolescents and adults in Brazil, 1998
Barata, Rita Barradas; Almeida, Márcia Furquim de; Valencia Montero, Cláudia; Silva, Zilda Pereira da.
Afiliação
  • Barata, Rita Barradas; Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo. Departamento de Medicina Social. Brasil
  • Almeida, Márcia Furquim de; Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública. Departamento de Epidemiologia. Brasil
  • Valencia Montero, Cláudia; Centro de Vigilância Epidemiológica Prof. Alexandre Vranjac. Brasil
  • Silva, Zilda Pereira da; Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados û SEADE. São Paulo. Brasil
Rev. Panam. Salud Públ ; 21(5): 320-327, mayo 2007. tab
Artigo em Inglês | CidSaúde - Cidades saudáveis | ID: cid-56762
Biblioteca responsável: BR67.1
Localização: BR67.1
ABSTRACT

Objetivos:

Evaluar la magnitud de las desigualdades de género con relación al estado de salud y la utilización de los servicios de salud en adolescentes y adultos en Brasil.

Métodos:

Se tomó una muestra representativa compuesta por 217.248 personas de 15 a 64 años de edad a partir de la Encuesta Nacional de Muestras de Hogares (Pesquisa Nacional de Amostras por Domicílios, PNAD), realizada por el Instituto Brasileño de Geografía y Estadísticas en 1998 con fondos del Ministerio de Salud. El estudio se concentró en tres variables de resultado (estado autoevaluado de salud, consultas médicas y hospitalizaciones (excepto para el parto)) y cinco variables de exposición (edad, sexo, origen étnico, ingresos y educación). Se utilizó la regresión logística incondicional y el análisis estratificado de Mantel-Haenszel. Se calcularon las razones de las tasas de prevalencia para cada estrato. Los intervalos de confianza se calcularon mediante la serie de Taylor, con un intervalo de confianza de 95 porcento (IC95 porcento).

RESULTADOS:

Las mujeres tuvieron una mayor probabilidad de considerar su salud regular o mala que los hombres (razón de posibilidades [odds ratio, OR]) = 1,33; IC95 porcento 1,31 a 1,35). Las desigualdades según el sexo fueron significativas para todas las edades y todos los niveles de ingresos del hogar y de educación, siempre desfavorables para las mujeres (1,17 < OR < 1,44). Las desigualdades de género con relación a las consultas médicas fueron mayores en personas con buena salud; presentaron una tendencia a disminuir a medida que aumentaban la edad, los ingresos y el nivel educacional; y siempre estuvieron a favor de las mujeres (1,12 < OR < 2,06). Las desigualdades de género en cuanto a las tasas de hospitalización disminuyeron con la edad, fluctuaron de acuerdo con los ingresos y el nivel educacional en cada grupo de edad y siempre estuvieron a favor de las mujeres (1,16 < OR < 1,66).

Conclusiones:

Las diferencias en cuanto al estado autoinformado de salud en hombres y mujeres aumentaron después de ajustar por las variables socioeconómicas, lo que indica que las mujeres más pobres enfrentan mayores diferencias relativas que los hombres. El impacto de los factores determinantes estructurales, como la educación y los ingresos, es considerablemente menor...(AU)
Assuntos
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Coleções: Bases de dados temática Contexto em Saúde: Agenda de Saúde Sustentável para as Américas / ODS3 - Saúde e Bem-Estar Problema de saúde: Objetivo 1: Acesso equitativo aos serviços de saúde / Objetivo 11 Desigualdades e iniquidades na saúde / Meta 3.8 Atingir a cobertura universal de saúde / Meta 3.7 Acesso universal aos serviços de saude reprodutiva Base de dados: CidSaúde - Cidades saudáveis Assunto principal: Comportamentos Relacionados com a Saúde / Saúde da Mulher / Adolescente / Disparidades nos Níveis de Saúde / Serviços de Saúde / Acesso aos Serviços de Saúde Tipo de estudo: Fatores de risco Aspecto: Determinantes sociais da saúde / Equidade e iniquidade / Preferência do paciente Limite: Adolescente / Feminino / Humanos País/Região como assunto: América do Sul / Brasil Idioma: Inglês Revista: Rev. Panam. Salud Públ Ano de publicação: 2007 Tipo de documento: Artigo Instituição/País de afiliação: Centro de Vigilância Epidemiológica Prof. Alexandre Vranjac/Brasil / Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo/Brasil / Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados û SEADE/Brasil / Universidade de São Paulo/Brasil
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