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Relaciones de poder en los Hospitales. Enfermeras y padres y madres inmigrados / Relações de Poder em hospitais. Enfermeiros e pais e mães imigrantes / Power relations in Hospitals. Nurses and immigrant fathers and mothers
González Pascual, Juan Luis; Moreno Preciado, Manuel.
Afiliação
  • González Pascual, Juan Luis; Universidad Europea de Madrid. Madrid. España
  • Moreno Preciado, Manuel; Universidad Europea de Madrid. Madrid. España
Cult. cuid ; 18(40): 50-58, sept.-dic. 2014. ilus
Artigo em Espanhol | IBECS | ID: ibc-132914
Biblioteca responsável: ES1.1
Localização: BNCS
RESUMEN
La práctica de la enfermería tiene lugar en el marco de las instituciones sanitarias, siendo la relación interpersonal el eje principal de dicha práctica. En el caso de los inmigrados se pretende proporcionar cuidados culturalmente competentes. Sin embargo, el carácter jerárquico y normativo de los hospitales (instituciones totales) dificulta la relación entre enfermeras y pacientes, máxime cuando estos provienen de otros horizontes culturales. El objetivo de este estudio es explorar las relaciones de poder e identificar las barreras en la relación enfermera-padre/madre inmigrado debido a los condicionantes institucionales del hospital. El estudio, de corte etnográfico, recoge datos a través de los testimonios de los profesionales y de los padres y madres de los niños inmigrados y también mediante observación de los entornos de las prácticas en dos hospitales públicos de tamaño medio de la Comunidad de Madrid. Los resultados muestran que las enfermeras a través del ejercicio del poder institucional establecen con las madres y padres inmigrados relaciones asimétricas favorecidas por la barrera idiomática, los prejuicios y los estereotipos. Para proporcionar cuidados culturalmente competentes, es necesario superar las barreras institucionales y personales y establecer relaciones dialógicas, que permitan flexibilizar e individualizar los cuidados, evitando el etnocentrismo (AU)
ABSTRACT
The practice of nursing takes place in the context of healthcare institutions, being the interpersonal relationship the backbone of the practice. In the case of immigrants the goal is to provide culturally competent care. However, the hierarchical and normative hospitals (total institutions) make the relationship between nurses and patients difficult, especially when they come from other cultural backgrounds. The objective of this study is to explore the power relations and to identify barriers in the relationship between nurses- immigrant fathers/mothers due to institutional constraints of the hospital. The ethnographic study collected data through the testimonies of the professionals and the parents of immigrant children and also by observing the practice environments in two public hospitals of average size of the Community of Madrid. The results show that nurses, through the exercise of institutional power, establish with immigrant parents asymmetrical relationships favored by language barriers, prejudice and stereotypes. To provide culturally competent care, you need to overcome institutional and personal barriers and establish dialogic relationships that allow flexible and individualized care, avoiding ethnocentrism (AU)
RESUMO
A prática de enfermagem tem lugar no contexto das instituições de saúde, com o relacionamento interpessoal o principal foco da prática. No caso dos imigrantes a meta é a prestação de cuidados culturalmente competente. No entanto, os hospitais hierárquicos e normativos (instituições totais) faz com que a relação entre enfermeiros e pacientes, especialmente quando eles vêm de outras origens culturais. O objetivo deste estudo é explorar as relações de poder e identificar barreiras no relacionamento enfermera-padre/madre imigraram devido a restrições institucionais do hospital. Estudo etnográfico, os dados coletados através do testemunho dos profissionais e os pais de filhos de imigrantes e também observando os ambientes favoráveis à prática em dois hospitais públicos de tamanho médio da Comunidade de Madrid. Os resultados mostram que os enfermeiros, através do exercício do poder institucional, estabelecida com mães imigrantes e pais de relações assimétricas, favorecidos por barreiras linguísticas, preconceitos e estereótipos. Para prover um cuidado culturalmente competente, é preciso superar as barreiras institucionais e pessoais e estabelecer relações dialógicas que permitem atendimento flexível e individualizado, evitando o etnocentrismo (AU)
Assuntos

Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados nacionais / Espanha Base de dados: IBECS Assunto principal: Pais / Poder Psicológico / Enfermagem Transcultural / Cuidados de Enfermagem Tipo de estudo: Pesquisa qualitativa Limite: Humanos Idioma: Espanhol Revista: Cult. cuid Ano de publicação: 2014 Tipo de documento: Artigo Instituição/País de afiliação: Universidad Europea de Madrid/España

Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados nacionais / Espanha Base de dados: IBECS Assunto principal: Pais / Poder Psicológico / Enfermagem Transcultural / Cuidados de Enfermagem Tipo de estudo: Pesquisa qualitativa Limite: Humanos Idioma: Espanhol Revista: Cult. cuid Ano de publicação: 2014 Tipo de documento: Artigo Instituição/País de afiliação: Universidad Europea de Madrid/España
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