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Prácticas sexuales y comportamiento de jóvenes universitarios frente a la prevención de infecciones de transmisión sexual / Sexual practices and attitudes of university students towards prevention of sexually transmitted infections / Práticas sexuais e o comportamento de jovens universitários frente à prevenção de infecções sexualmente transmissíveis
Spindola, Thelma; Araújo, Agatha Soares de Barros de; Brochado, Erica de Jesus; Marinho, Débora Fernanda Sousa; Costa Martins, Elizabeth Rose; Pereira, Thaissa da Silva .
Afiliação
  • Spindola, Thelma; Universidad del Estado de Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. Brasil
  • Araújo, Agatha Soares de Barros de; s.af
  • Brochado, Erica de Jesus; s.af
  • Marinho, Débora Fernanda Sousa; s.af
  • Costa Martins, Elizabeth Rose; Universidad del Estado de Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. Brasil
  • Pereira, Thaissa da Silva ; s.af
Enferm. glob ; 19(58): 109-119, abr. 2020. tab
Artigo em Espanhol | IBECS | ID: ibc-195552
Biblioteca responsável: ES1.1
Localização: BNCS
RESUMEN

OBJETIVO:

Analizar las prácticas sexuales y el comportamiento de jóvenes universitarios frente a las Infecciones Sexualmente Transmisibles.

METODOLOGÍA:

Se trata de un estudio descriptivo, transversal, en abordaje cuantitativo realizado en una universidad privada en Río de Janeiro. Participaron 768 estudiantes, con edades entre 18 y 29 años, regularmente matriculados.

RESULTADOS:

Los universitarios son solteros (58,72%), heterosexuales (85,80%) y sexualmente activos (85,16%); iniciaron actividades sexuales en el grupo de edad de 12-17 años (76,9%); el 77,83% relató tener una alianza fija y de esos 54,62% no utilizan preservativo; 50,31% informaron una multiplicidad de asociaciones sexuales, y el 62,84% no usa el preservativo en todas las relaciones sexuales. Los estudiantes informaron consumir alcohol (66,41%), siendo uso esporádico (50,39%), sin embargo, añaden que no tomaron antes de la última relación sexual (69,42%). En cuanto a los cuidados con la salud, el 57,81% buscó atención en los últimos 12 meses, siendo informada por 4,82% jóvenes la ocurrencia de infecciones sexualmente transmisibles.

CONCLUSIÓN:

La asunción del comportamiento de riesgo por los jóvenes los hace vulnerables a las IST. Las acciones de educación en salud y estímulo para el autocuidado del grupo son relevantes para reducir perjuicios a la salud sexual de ese contingente poblacional
ABSTRACT

OBJECTIVE:

To analyze the sexual practices and the behavior of university students regarding Sexually Transmitted Infections.

METHODOLOGY:

This is a descriptive, cross-sectional, quantitative study conducted at a private university in Rio de Janeiro. A total of 768 students, aged 18 to 29 years, and regularly enrolled in the institution participated in the study.

RESULTS:

University students were mostly single (58.72%), heterosexual (85.80%), sexually active (85.16%), had initiated sexual life in the age group of 12-17 years (76.9%), reported having a steady partnership (77.83%), did not use condoms (54.62%), reported multiplicity of sexual partners (50.31%), and did not use condoms in all sexual intercourses (62.84%). The students reported using alcohol (66.41%), although sporadically (50.39%), but they had not used before the last sexual intercourse (69.42%). Regarding health care, 57.81% sought care in the last 12 months, and the occurrence of sexually transmitted infections was reported by 4.82% of them.

CONCLUSION:

The adoption of risky behaviors by young people makes them vulnerable to STIs. Health education actions and encouragement of self-care are relevant to reduce the sexual health problems of this population contingent
RESUMO

OBJETIVO:

Analisar as práticas sexuais e o comportamento de universitários de uma instituição privada frente às Infecções Sexualmente Transmissíveis.

METODOLOGIA:

trata-se de um estudo descritivo, transversal, em abordagem quantitativa realizado em uma universidade privada no Rio de Janeiro. Participaram 768 estudantes, com idades entre 18 - 29 anos, regularmente matriculados.

RESULTADOS:

Os universitários são solteiros (58,72%), heterossexuais (85,80%) e sexualmente ativos (85,16%); iniciaram atividades sexuais na faixa etária de 12-17 anos (76,9%); 77,83% relatou ter parceria fixa e desses 54,62% não utilizam preservativo; 50,31% informaram multiplicidade de parcerias sexuais, e 62,84% não usa o preservativo em todas as relações sexuais. Os estudantes informaram fazer uso de álcool (66,41%), sendo uso esporádico (50,39%), contudo, acrescentam que não utilizaram antes da última relação sexual (69,42%). Quanto aos cuidados com a saúde, 57,81% buscou atendimento nos últimos 12 meses, sendo informada por 4,82% jovens a ocorrência de infecções sexualmente transmissíveis.

CONCLUSÃO:

A assunção do comportamento de risco pelos jovens torna-os vulneráveis às IST. Ações de educação em saúde e estímulo para o autocuidado do grupo são relevantes para reduzir agravos à saúde sexual desse contingente populacional
Assuntos

Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados nacionais / Espanha Base de dados: IBECS Assunto principal: Comportamento Sexual / Infecções Sexualmente Transmissíveis / Comportamento Perigoso / Sexo sem Proteção Limite: Adolescente / Adulto / Feminino / Humanos / Masculino País/Região como assunto: América do Sul / Brasil Idioma: Espanhol Revista: Enferm. glob Ano de publicação: 2020 Tipo de documento: Artigo Instituição/País de afiliação: Universidad del Estado de Rio de Janeiro/Brasil

Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados nacionais / Espanha Base de dados: IBECS Assunto principal: Comportamento Sexual / Infecções Sexualmente Transmissíveis / Comportamento Perigoso / Sexo sem Proteção Limite: Adolescente / Adulto / Feminino / Humanos / Masculino País/Região como assunto: América do Sul / Brasil Idioma: Espanhol Revista: Enferm. glob Ano de publicação: 2020 Tipo de documento: Artigo Instituição/País de afiliação: Universidad del Estado de Rio de Janeiro/Brasil
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