Prácticas sexuales y comportamiento de jóvenes universitarios frente a la prevención de infecciones de transmisión sexual / Sexual practices and attitudes of university students towards prevention of sexually transmitted infections / Práticas sexuais e o comportamento de jovens universitários frente à prevenção de infecções sexualmente transmissíveis
Enferm. glob
; 19(58): 109-119, abr. 2020. tab
Artigo
em Espanhol
| IBECS
| ID: ibc-195552
Biblioteca responsável:
ES1.1
Localização: BNCS
RESUMEN
OBJETIVO:
Analizar las prácticas sexuales y el comportamiento de jóvenes universitarios frente a las Infecciones Sexualmente Transmisibles.METODOLOGÍA:
Se trata de un estudio descriptivo, transversal, en abordaje cuantitativo realizado en una universidad privada en Río de Janeiro. Participaron 768 estudiantes, con edades entre 18 y 29 años, regularmente matriculados.RESULTADOS:
Los universitarios son solteros (58,72%), heterosexuales (85,80%) y sexualmente activos (85,16%); iniciaron actividades sexuales en el grupo de edad de 12-17 años (76,9%); el 77,83% relató tener una alianza fija y de esos 54,62% no utilizan preservativo; 50,31% informaron una multiplicidad de asociaciones sexuales, y el 62,84% no usa el preservativo en todas las relaciones sexuales. Los estudiantes informaron consumir alcohol (66,41%), siendo uso esporádico (50,39%), sin embargo, añaden que no tomaron antes de la última relación sexual (69,42%). En cuanto a los cuidados con la salud, el 57,81% buscó atención en los últimos 12 meses, siendo informada por 4,82% jóvenes la ocurrencia de infecciones sexualmente transmisibles.CONCLUSIÓN:
La asunción del comportamiento de riesgo por los jóvenes los hace vulnerables a las IST. Las acciones de educación en salud y estímulo para el autocuidado del grupo son relevantes para reducir perjuicios a la salud sexual de ese contingente poblacionalABSTRACT
OBJECTIVE:
To analyze the sexual practices and the behavior of university students regarding Sexually Transmitted Infections.METHODOLOGY:
This is a descriptive, cross-sectional, quantitative study conducted at a private university in Rio de Janeiro. A total of 768 students, aged 18 to 29 years, and regularly enrolled in the institution participated in the study.RESULTS:
University students were mostly single (58.72%), heterosexual (85.80%), sexually active (85.16%), had initiated sexual life in the age group of 12-17 years (76.9%), reported having a steady partnership (77.83%), did not use condoms (54.62%), reported multiplicity of sexual partners (50.31%), and did not use condoms in all sexual intercourses (62.84%). The students reported using alcohol (66.41%), although sporadically (50.39%), but they had not used before the last sexual intercourse (69.42%). Regarding health care, 57.81% sought care in the last 12 months, and the occurrence of sexually transmitted infections was reported by 4.82% of them.CONCLUSION:
The adoption of risky behaviors by young people makes them vulnerable to STIs. Health education actions and encouragement of self-care are relevant to reduce the sexual health problems of this population contingentRESUMO
OBJETIVO:
Analisar as práticas sexuais e o comportamento de universitários de uma instituição privada frente às Infecções Sexualmente Transmissíveis.METODOLOGIA:
trata-se de um estudo descritivo, transversal, em abordagem quantitativa realizado em uma universidade privada no Rio de Janeiro. Participaram 768 estudantes, com idades entre 18 - 29 anos, regularmente matriculados.RESULTADOS:
Os universitários são solteiros (58,72%), heterossexuais (85,80%) e sexualmente ativos (85,16%); iniciaram atividades sexuais na faixa etária de 12-17 anos (76,9%); 77,83% relatou ter parceria fixa e desses 54,62% não utilizam preservativo; 50,31% informaram multiplicidade de parcerias sexuais, e 62,84% não usa o preservativo em todas as relações sexuais. Os estudantes informaram fazer uso de álcool (66,41%), sendo uso esporádico (50,39%), contudo, acrescentam que não utilizaram antes da última relação sexual (69,42%). Quanto aos cuidados com a saúde, 57,81% buscou atendimento nos últimos 12 meses, sendo informada por 4,82% jovens a ocorrência de infecções sexualmente transmissíveis.CONCLUSÃO:
A assunção do comportamento de risco pelos jovens torna-os vulneráveis às IST. Ações de educação em saúde e estímulo para o autocuidado do grupo são relevantes para reduzir agravos à saúde sexual desse contingente populacional
Texto completo:
Disponível
Coleções:
Bases de dados nacionais
/
Espanha
Base de dados:
IBECS
Assunto principal:
Comportamento Sexual
/
Infecções Sexualmente Transmissíveis
/
Comportamento Perigoso
/
Sexo sem Proteção
Limite:
Adolescente
/
Adulto
/
Feminino
/
Humanos
/
Masculino
País/Região como assunto:
América do Sul
/
Brasil
Idioma:
Espanhol
Revista:
Enferm. glob
Ano de publicação:
2020
Tipo de documento:
Artigo
Instituição/País de afiliação:
Universidad del Estado de Rio de Janeiro/Brasil