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Monoaminas e epilepsia: estudo através do modelo experimental induzido pela pilocarpina / Monoanines and epilepsy: study by pilocarpinr epilepsy model
Säo Paulo; s.n; 2000. 112 p. tab, graf.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-272556
Biblioteca responsável: BR1.2
Localização: BR1.2; 5797
RESUMO
O modelo de epilepsia experimental induzido pela pilocarpina tem sido amplamente usado no estudo das epilepsias em virtude de sua semelhança fisiopatológica com a epilepsia do lobo temporal. Esse tipo de síndrome epiléptica, acomete cerca de 40 por cento dos casos de epilepsia em humanos e é responsável pelo surgimento de crises parciais complexas de difícil controle. O modelo da pilocarpina foi dividido em 3 fases período agudo, no qual os animais apresentam crises límbicas evoluindo para status epilepticus; período silencioso, com duração de 4 a 44 dias, caracterizado pela ausência de sinais comportamentais e eletrográficos de atividade epiléptica; e período crônico, que inicia-se com a primeira crise espontânea durando por toda a vida do animal (LEITE, et ai., 1990; CAVALHEIRO et ai., 1991). Estudos experimentais realizados já há alguns anos evidenciaram o envolvimento dos sistemas monoaminérgicos (noradrenalina, serotonina e dopamina) na expressão ou na regulação das epilepsias. O presente trabalho teve como objetivo estudar os efeitos da depleção dos sistemas monoaminérgicos noradrenalina (NA), serotonina (5-HT) e dopamina (DA) sobre o modelo de epilepsia induzido pela injeção de pilocarpina. As depleções das monoaminas foram obtidas pela injeção de cloroetii-etil-bromobenzilamina (DSP-4); i.p.); 6-hidroxidopamina (6-HODA; intracerebral na substância negra) e 5,7-dihidroxitriptamina (5,7-DHT; intracerebral no núcleo mediano da rafe) para depletar os sistemas noradrenérgico, dopaminérgico e serotonérgico, respectivamente. Os experimentos foram divididos em duas fases Fase I na qual os animais eram previamente depletados de cada monoamina e em seguida eram injetados com pilocarpina. Nessa fase do experimento foram analisados latência para as primeiras crises convulsivas, latência para o status epilepticus (SE), evolução para SE e gravidade das crises convulsivas. Na Fase II, na qual os animais eram inicialmente injetados com pilocarpoina e recebiam a neurotoxina quando encontravam-se na fase crônica do modelo. Nessa fase do experimento foram avaliados; gravidade e freqüência das crises convulsivas. A depleção dos níveis cerebrais de noradrenalina durante a Fase I do experimento facilitou a evolução para SE ao mesmo tempo em que aumentou a gravidade das crises convulsivas resultando em maior mortalidade dos animais. Durante a Fase II, por outro lado, a depleção cerebral de NA não promoveu ...(au)
Assuntos
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Coleções: Bases de dados internacionais Contexto em Saúde: ODS3 - Meta 3.4 Reduzir as mortes prematuras devido doenças não transmissíveis Problema de saúde: Epilepsia Base de dados: LILACS Assunto principal: Ratos / Monoaminas Biogênicas / Epilepsia / Hipocampo / Neurotoxinas Idioma: Português Ano de publicação: 2000 Tipo de documento: Tese
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